sábado, 17 de dezembro de 2011

COMENTANDO MINHAS LEITURAS 004/2011

Livro: Dez Contos  Cem Causos
Autor: Ivan Pinheiro (foto)
Páginas: 173
Leitura: 17 de dezembro 2011

Hoje à tarde, peguei com gosto o livro de Ivan Pinheiro, natural de Assu-RN. Ivan escreveu contos e causos, tendo como universo sua terra Assu, e em poucas páginas foge desta geografia. Minha impressão é que o escritor tem uma vocação para o conto, principalmente àqueles em que há uma linha de construção com a sexualidade. Escreve de maneira gostosa de ser lida. Aconselho-o permanecer neste campo e nele prosperar, pois sem dúvida é um contista dos bons. No que diz respeito aos causos, embora seja um apanhador das histórias hilárias do seu povo, sinto que ao Ivan falta um pouco da verve que é tão própria aos escritores deste gênero. De um a dez,  atribuo nota sete ao livro.

"O SILÊNCIO DOS SECRETÁRIOS" EM FINALIZAÇÃO

Amigos leitores, é com alegria que comunico a vocês que estou no final do livro "O Silêncio dos Secretários", uma biografia de uma instituição cultural do Rio Grande do Norte. Creio que agora, no próximo mês, já estarei entregando o material para diagramação. Corri feito louco, li bastante livros de atas, fiz pesquisas, mas valeu a pena. Será  uma obra que virá enriquecer a história da literatura potiguar. Debrucei-me em 44 anos de história, compreendidos de 1968 a 2011. Breve darei maiores notícias sobre o nascimento deste livro.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

LEITURINO NA AÇÃO SOCIAL EM ROSA DOS VENTOS

O Palhaço Leiturino estará amanhã, saábado, na Igreja Assembleia de Deus, em Rosa dos Ventos, na cidade de Parnamirim, participando da ação social que será desenvolvida  pelo Movimento Atitude Femina, que tem o apoio da vereadora Elienai Cartaxo. Haverá oficinas de artesantos, aplicações de fluor e espaço infantil. O evento será das 8:30 até às 12 horas.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

CORAÇÃO DE PALHAÇO


Coração de Palhaço é nutrido por risos
Tem cores mil, que somente na aquarela do Criador é possível tocá-las.
Coração de Palhaço não é do lado esquerdo do peito, é sim em todo o corpo.
Há nele, não apenas um sangue rubro a correr, mas existe, sobretudo um gigantesco rio de alegria que o conduz de forma interminável ao oceano da paz.
Coração de Palhaço, ninguém o faz, ninguém o vende, ninguém o rouba.
E, quando morre o palhaço, uma galáxia se forma em sua homenagem.

Leiturino

Crédito da foto a Gibson Machado. Ceará Mirim-RN, 04.12.2011

QUARTA FEIRA TERÁ A ÚLTIMA SARAUTERAPIA DO ANO

Quarta feira próxima será realizada a última Sarauterapia de 2011. Uma oportunidade para rever os amigos poetas, músicos, cordelistas e escritores, degustar de momentos prazerosos e compartilhar versos e prosa entre as almas que se alimentam da cultura. A Saurauterapia acontece na sede do Conselho Regional de Odontologia, sito  a Rua Cônego Leão Fernandes, 619, Petrópolis, nesta Capital.   Rubens Barros de Azevedo (foto) é o coordenador deste sarau.

PARNAMIRIM SEDIARÁ 4º ENCONTRO DA REDE POTIGUAR DE ESCOLAS LEITORAS

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sábado, 3 de dezembro de 2011

LEITURINO FAZ SHOW AMANHÃ EM CEARÁ MIRIM

O Palhaço Leiturino vai se apresentar  neste domindo àtrde, em Ceará Mirim, dentro das festividades da padroeira daquela cidade. Leiturino terá seu show logo após a missa vespertina, em palco montado ao lado da Igreja. Foi convidado pela Academia Cearamirinense de Letras e Artes -ACLA que este ano coordena a programação cultural.  O artista leva em sua bagagem mágicas, apresentações mímicas e o fascinante Ananias, o  jumento mais querido do Rio Grande do Norte. Na foto, Leiturino e sua fã maior, Sandra Pimentel.
Contatos para shows: (84) 8719 4534

sábado, 26 de novembro de 2011

No último dia 15 de novembro, a senhora acima completou 70 anos. A família fez uma festa inesperada para ela, na noite de sábado pp, no restaurante do Hotel Maine, em Natal. Eu, Mané Beradeiro, fui convidado para fazer um cordel para ela. Foi o meu primeiro cordel  na Série Biografia. Leia abaixo.

CORDEL DA CONCEIÇÃO
Maria da Conceição
Sua história eu vou contar
Vou narrar em poucos versos
O que consegui rimar
Mergulhando nas palavras
Um cordel irei montar.

Como fruto do amor
Pedro e Das Dores juntou
A semente em terra boa
E vida desabrochou
Isto foi em Mangabeiras
Nove meses se passou.

E chegou aquele dia
Por Das Dores tão suado
Que trouxe a este mundo
Num pequeno povoado
A primeira Oliveira
Do amor sacramentado.

A partir daquele dia
O resguardo começou
Houve choro de menina
A parteira anunciou
E dentro daquela casa
Conceição logo mamou.

Era bem  pixototinha
A criança que nasceu
Pedro disse a Das Dores:
“-Foi ela que Deus nos deu
Vamos criá-la e amá-la
Nesta terra de “bebeu”.

Zinha foi apelidada
E assim por toda a vida
Esta alcunha atendeu
Só mais tarde instruída
O seu nome escreveu
A menina tão sabida.

Naquela infância querida
Tempo áureo, tão singelo
A menina hoje lembrada
Crescia sem ter castelo
Os irmãos foram chegando
E Zinha era o tutelo.

Foram muitos os seus irmãos
Mas de vinte lá nasceu
E sua dedicação
Conceição a todos deu
Quem tá vivo testemunha
O que dela recebeu.

Diante de tanta gente
Para ela tomar conta
Não houve tempo de prosa
Mas isso não desaponta
Porque sendo uma Oliveira
Ela pouco se amedronta.

Como tudo neste mundo
Tem que ter mutação
Zinha não fugiu à regra
Cresceu sem aclamação.
Tinha sonhos escondidos
Lá dentro do coração.

Naquele tempo não tinha
Essa tal adolescência,
Muito menos internet.
Conceição sentiu dormência
Foi dormir sendo menina
Acordou sem paciência.

Era a fome do amor
Que no peito despertou
Não sabia se chorava,
E seu corpo se abrasou
Só mesmo um Pimentel
Para tudo que pensou.

Um olhar, um sorriso
Fez Clovis se derramar
Criar coragem e querer
Com Pedro pode falar
Jurando que sua filha
Pra sempre ele ia amar.

O rapaz era pequeno
No físico que possuía
Mas dentro daquele peito
Maior amor não existia
Para ele Conceição
Era tudo que queria.

Clovis conquistou a moça
E foi grande a alegria
No verde daquele vale
Dois corações se uniria
Era o amor moendo
No engenho da alquimia.

E o namoro se deu
Como um pé de baobá
Foi crescendo aos poucos
E o amor a aumentar
Pois aquela união
Só Deus pode terminar.

Como árvore frutífera
As flores foram vingar
Nasceu logo a Solange,
Depois Sandro a mamar,
Veio Sandra e Sânsio,
Oh homem prá trabalhar!

Conceição disse: “-Tá bom,
Não quero mais filho não”.
Clovis fez que ouviu
Mas não prestou atenção.
Zinha se descuidou
Pegue outro barrigão.

A criança que nasceu
Foi o filho temporão
Nove anos sem menino
Lá dentro do barracão
Sanderson foi o seu nome
Não há outra explicação.

O caçula era mimoso
Por “Menina” foi criado
Eu o vi todo branquinho
Com fralda e dedo chupado
Foi quem mais ficou em casa
Hoje é um advogado.

A família estava pronta
Todo mundo já chegou
Era tempo de lavouro
Deus assim determinou
E os pais destes meninos
Muitos anos trabalhou.

Hoje é tempo de colher
De tudo o que se plantou
E é neste aniversário
Que a coisa culminou
Pois honrar pai e mãe
É ordenança do Senhor.

Setenta anos de vida
Tem agora Conceição
E aqui neste jantar
Muita confraternização
É desejo de nós todos
Que haja paz e união.

Minha sogra Conceição
Eu termino este cordel
Deixando em suas mãos
Um grande favo de mel
Por ter gerado minha “Fia”
A doce Sandra Pimentel.

Mané Beradeiro - Novembro 2011

UMA LINDA HOMENAGEM

Não sei medir a alegria que senti ontem à noite, ao receber a homenagem da Sociedade dos Poetas Vivos e Afins-SPVA, por ocasião da V Cesta Cultural, sarau que acontece na última sexta-feira, sempre no IFRN, na Av. Rio Branco, Cidade Alta, Natal.
 Fui agraciado com o Diploma Mérito Cultural, um documento que reconhece os serviços prestados à cultura do Estado. Muito obrigado aos que fazem a SPVA por terem lembrado do meu nome. Sou imensamente grato por essa homenagem e espero continuar fazendo sempre mais e mais por nossa cultura.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

TORPEDO DE MANÉ BERADEIRO 010/2011

Assim diz o ditado popular: "Quem com ferro fere, com ferro será ferido". Veja se não é a mesma coisa que diz a Bíblia em Romanos 2:9, a saber: "TRIBULAÇÃO E ANGÚSTIA VIRÃO SOBRE A ALMA DE QUALQUER HOMEM QUE FAZ O MAL"

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

O HUMOR DE MANÉ BERADEIRO

Padre Canindé (Assu) estava celebrando um batizado, com várias crianças. Chega para uma mãe e pergunta:
-Nome da criança?
Ela responde:
-Washignton
-A senhora sabe escrever este nome?
-Sei não!
-Então, por que escolheu este nome para seu filho?
-Porque eu acho bonito nome que tem a letra U
Foi demais para o padre, que respondeu:
-Então mude para UrUbU que tem três vezes a letra U.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

MORRER

Morrer! Que certeza indesejável.
diz o crente que morrer é ir ao encontro definitivo com o Criador.
Diz o gnóstico que é desfazer-se uma vez mais da capa corporal.
Diz o materialista que é o fim da jornada.
Mas, o que diz o poeta?
Morrer é abandonar o casulo onde durante algum tempo se viveu.
É terminar de cantar a última estrofe da existência.
É deixar que se pense que tudo terminou.
Morrer é proporcional ao viver.
É tão natural quanto nascer.

Francisco Martins

Natal-RN, 01 de abril de 1999

Livro: Degustando Poesia, página 76

terça-feira, 1 de novembro de 2011

MANÉ BERADEIRO TEM MARCA DE FERRO

Buscando cada vez mais se aperfeiçoar naquilo que faz, Mané Beradeiro criou sua própria marca editorial. A imagem é um resgate da infância, quando na Fazenda Santa Maria ele via os vaqueiros juntar o gado e num dia de festa, regado com muita cachaça e comida feita pela sua mãe e demais mulheres,  as vacas, cavalos, touros, éguas, jumentos, novilhas e bezerros eram  ferrados com a marca do seu proprietário.
O ferro de "Seu Chiquinho",  pai de Francisco Martins (Mané Beradeiro) ficou em sua memória, e com pequenas modificações tornou-se a marca que a partir deste mês de novembro será impressa em tudo aquilo que tem a produção de Mané Beradeiro.

sábado, 29 de outubro de 2011

ASSIM DISSERAM ELES....

"Os homens são como relógios, uns atrasam, outros, adiantam, poucos regulam bem"

Dom Adauto Aurélio de Miranda Henrique

Fonte: Esboços,  página 20, 1968, de Thadeu Villar de Lemos.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

"O SALVO DAS ÁGUAS" O MAIS NOVO CORDEL DE MANÉ BERADEIRO

Mané Beradeiro e seu jumento Ananias tem andado por aí conquistando o público que gosta de ouvir cordéis, poesias matutas e causos. Uma peculiaridade do personagem de Mané Beradeiro é que ele vem se dedicando à criação de cordéis bíblicos, baseado nas histórias do maior e mais vendido livro do mundo, a Bíblia. Desde o ano passado que ele já lançou os seguintes títulos:
1) O Cordel da Salvação
2) Assim Veio o Homem
3) O Engenheiro Noé
4) O Pai da Fé
5) O Administrador José

Agora, em novembro, Mané Beradeiro lançará dentro desta Série Bíblica, o 6º título  "O Salvo das Águas", que trata sobre os primeiros três anos da vida de Moisés, de acordo com o que narra o Livro de  Êxodo,  capítulos 1 e 2 até o versículo 10.
Em primeira mão segue o texto ainda inédito em folheto de cordel:


O SALVO DAS ÁGUAS

Tem ordens que são cruéis
Ninguém pode duvidar
Mas nem tudo é prá sempre
Você há de acreditar
O ódio e o amor
Vão sempre se enfrentar,

Vou narrar um episódio
Que no Egito passou.
É coisa de muitos anos
Que na História ficou,
Fato emocionante
Que muita gente chorou.

Os filhos de Israel
Começaram a crescer
As mulheres davam luz
Mesmo sem estremecer,
Pareciam Maristela
Parindo sem perceber.

Com tanta gente na terra
Faraó se preocupou
Falando desse jeito:
“-Este povo aumentou
Se continuar assim
Nosso reino se acabou”

Prá evitar tal sumiço
O Faraó teve plano
Cansar os israelitas
Matando eles de sono
De tanto trabalho duro
Intenso e desumano.

Piton e a Ramessés
Foram as edificadas
No lombo daquele povo
 Em muitas madrugadas
Sem caminhão e caçamba
As pedras foram fincadas.

Mas os homens eram fortes.
De dia nas olarias
Braço,  peito se moíam
De noite só alegrias
Sem  ter televisão,
Pegue bucho nas  Marias.
Sifra e Puá sabiam
Que naquela agonia
Com aquele vuco-vuco
Outra coisa não viria
Só meninos e meninas
No Egito existia.

Faraó ficou foi bravo
“-Como pode acontecer?”
Perguntava  soberano
E nunca ia entender
Que querendo  Jeová
Ninguém pode  suspender!

“-Chamem aqui as parteiras!”
Ordenou o Faraó
Sifra e Puá vieram
Tremendo que só cipó
Ouviram daquela boca
“-Matem os filhos de Jacó.”

Joquebede  embuchou
E dentro daquele ventre
Um profeta lá ficou.
E agora minha gente,
Que será desta família
 Tão pobre  e impotente?

Diz a Bíblia, que não erra,
Que o menino nasceu.
Nos braços de sua mãe
Três meses ele viveu
Até  que chegou o dia
Que a mãe não esqueceu.

Por ser ele um menino
Não poderia viver
Era a ordem  do rei
Não ia desobedecer
Joquebede em sua fé
Não deixou se comover.

E Lembrando de Noé
Ela foi sem vacilar
Trouxe um cesto de betume
E a criança fez deitar
Era a arca do seu filho
No Nilo a navegar.
O cesto  desceu o Nilo
Joquebede foi chorar
Lamentando ter perdido
O menino sem criar
Não sabia a mulher
Onde iria ele parar.

Miriam ficou olhando
Aquela cena sem par
Até que notou barulho
De Mulheres a chegar.
Miriam se escondeu
E ficou a brechar.

Dentre elas lá estava
A filha do faraó
Que notou algo estranho
No meio dos cipó
Mandou uma serva ir
E trazê-lo sem ter dó.

Àquela prontidão
A princesa se rendeu
Diante do menino
Logo ela percebeu
Ser seu destino-mor
Salvar aquele plebeu.

Miriam saiu da moita
E a ela foi dizendo:
“-Eu sei de uma mulher
Que pode amamentando
Ser babá deste menino
E cuidar dele amando”.

A princesa ordenou:
“-Corra, traga a mulher,
Quero vê-la sem demora”.
Miriam fincou o pé
“-Corre, mãe, ele voltou,
Vai cria-lo pela fé”.

E naquele mesmo dia
A criança ao lar voltou
Teve muita oração
A Deus Pai que salvou
Usando gente da alta
Que seu plano nem notou.
E foi lá naquela casa
Nos braços da genitora
Que educação primária
Foi sua mola propulsora
Mas tarde em sua vida
Não esqueceu a tutora.

Foram três anos apenas
Que fizeram diferença
E  soube a Joquebede
 Usá-los com paciência.
Na missão tão  sagrada
Daquela benevolência.

Então veio a princesa
Levar o nosso Moisés
Que foi Salvo das Águas
Nos meio dos igarapés
Para viver no palácio
No meio dos coronéis.

     Inté
26 de outubro de 2011

NÃO ESQUEÇAM

Àqueles que visitam com certa frequência este meu blog, gostaria de lembrá-los que desde o dia 15 de agosto último que venho trabalhando na  elaboração do meu mais novo livro "O Silêncio dos Secretários", uma biografia de um entidade cultural, que em abril próximo completará 44 anos de existência. As pesquisas tem me tomando um tempo precioso, principalmente no que diz  ao alimento deste blog. Mas confesso que valerá a pena. Aguardem mais notícias brevemente.

CESTA CULTURAL NA SUA IVª EDIÇÃO

A Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN - SPVA/RN vai realizar amanhã, a IV Edição do Projeto Cesta Cultural, das 19 às 22 hs, no Instituto Federal do RN, Campus da Av. Rio Branco em Natal. Na oportunidde o Presidente da SPVA outorgará o título de Honra ao Mérito Cultural  a escritora e artista plástica Sheyla Ramalho,  ao poeta e compositor Mario Lúcio Cavalcanti, ao cantor Fernando Tová e ao poeta e escritor Ciro José Tavares. O evento contará com a participação especial do cantor Rodolfo  Amaral. A entrada é franca  e é sem sombra de dúvidas, um excelente programa para esta sexta-feira.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

CORDÉIS DE MANÉ BERADEIRO ESTÃO EM CURITIBA

Os cordéis de Mané Beradeiro estão sendo divulgados em Curitiba-PR. Eles foram levados por uma grupo de professores do Rio Grande do Norte que estão fazendo uma especialização em gestão escolar, junto ao Ministério da Educação e Cultura.
Serão doados aos demais participantes desta especialização, que fazem parte de vários Estados do Brasil. É uma alegria para Mané Beradeiro ter seu trabalho divulgado fora das fronteiras do RN.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

TORPEDO DE MANÉ BERADEIRO 009/2011

Diz o ditado popular: quem muita fala, muito erra. E a Bíblia assegura: "NO MUITO FALAR NÃO FALTA TRANSGRESSÃO, MAS O QUE MODERA OS LÁBIOS É PRUDENTE" Provérbios 10:19