Foi ontem prestigiar a inauguração do Museu Nísia Floresta. A casa onde foi instalado o museu, que na verdade funcionará mais como Casa de Cultura, é um casarão antigo, pertencente ao patrimônio da Paróquia de Nossa Senhora do Ó, que durante 20 anos sediará o museu. Há várias salas temáticas, sobre Nísia Floresta, sua obra e as mulheres. Um passeio imperdível e ideal para aulas de campo.
quinta-feira, 29 de março de 2012
sexta-feira, 23 de março de 2012
UMA HOMENAGEM A UMA GRANDE MULHER
Dia 28 de março, às 16 hs, será inaugurado o "Museu Nísia Floresta", na Praça Coronel José de Araújo, 135, na cidade homônima. O Museu tem como proposta ser um espaço vivo da memória e da identidade do povo daquela cidade, além de funcionar como espaço dinâmico de atividades culturais. O projeto se tornou real graças a aprovação no programa Mais Museus, do Ministério da Cultura. A entidade será administrada pelo Centro de Documentação e Comunicação Popular - CECOP.
quarta-feira, 21 de março de 2012
ANANIAS E O COELHO DA PÁSCOA
Ananias (foto), o jumento de Mané Beradeiro, tirou a manhã de hoje para refletir sobre a presença do coelho como animal que lembra a Páscoa, principal festa cristã. O Ananias firmou alguns argumentos e começará uma campanha contra o coelho. O texto será disponiblizado amanhã, aqui, no blog. Acompanhe e tome partido nesta luta.
A FALSA BARONESA
Este causo aconteceu de tanto Mané ouvir, uma senhora jurar e sacramentar que ele não gostava da sua pessoa. Nos últimos encontros que Mané tinha com ela, o assunto era sempre o mesmo. Parecia uma goteira pingando em dia de chuva. Aquilo foi enchendo, enchendo, até que num dia , ou melhor, 14 de março, Mané a saudou todo alegre, como é próprio dele. E foi recebido com a maior das friezas poláticas, daquelas que são capazes de congelar dinosauros, em plena era glacial. Aí Mané se embriquitou, para não briquitar. E quando a viu disse para ela a poesia abaixo:
A FALSA BARONESA
Já se vai muito tempo
Que passou a escravidão
Mas ainda tem gente
Que não notou isto não!
Vive esticando o pescoço
Como ganso que quer ser cisne.
Pisa no chão à força,
Orgulhosa e sem temor
Não sabe a entritescida
Que da terra nada levará
E sua carne tão “nobre”
Carniça se tornará.
Ainda tem a desculpa
De falar em alto som:
“eu vim de berço”
Como se isso valesse.
O maior do Universo
Quando quis vir ao mundo
Deitou-se em manjedoura,
E é Rei da Salvação.
Agora, em pleno 21,
Século da Liberdade,
Tu véns dizer a mim
“Sou Baronesa sim”
És, nada, e podes
Ser, pois o reino
Que almejas ter
Nem engenho que moer.
Vê se tira da cabeça
Ou dentro do coração
Esta raiz amarga
Que se chama ilusão.
Baronesa, sem proeza
Poeta, sem solidão.
Eu não sou burro de carga
E te dou o meu perdão.
Mané Beradeiro, 20 de março de 2012
Ps: Em tempo, este é um texto de ficção, qualquer semelhança com fatos ou pessoas terá sido coincidência.
Ps: Em tempo, este é um texto de ficção, qualquer semelhança com fatos ou pessoas terá sido coincidência.
terça-feira, 20 de março de 2012
A TRAIÇÃO DE DONANA
Donana, moradora do Engenho Diamante, casada com Chico Bento, homem de valor consideral, procurou o velho padre, para contar um problema, coisa que homem não entende e sacerdote poder saber.
Tudo foi dito e falado, depois dela ter se ajoelhado, e com o dedo polegar feito o "pelo sinal", sem soltar da mão esquerda, um rosário de contas azuis, trazido do Juazeiro, bento pelo Padre Cíço. Isso foi lá na Matriz, da Igreja Conceição.
Pois bem, meu camarada, preste bem atenção, ao fato que eu vou narrar.Não é lenda, nem estória, conversa de ouvir falar. É parte, sim, deste vale, onde os anjos passam as férias, os santos estagiam e vez ou outra vem um diabo manchar o verde canavial.
Como eu estava dizendo, Donana, lá no confessionário, tendo a cabeça coberta com manto preto, escutou o padre falar:
-- Conte seus pecados minha filha.
Aquelas palavras soaram como lâminas das foices cortando as varas da cana de açúcar. Sua alma se abriu e assim ela narrou:
--Sou filha de Coronel, da Guarda Nacional, tenho parentes importantes, irmãos que são doutores, outros advogados, gente de muitos recursos, que ajudou esta Igreja, Dando sinos, cruz inglesa, mesa de comunhão, altar-mor e sacrário, pia batismal, etc e coisa e tal.
O padre ouvindo aquilo, deu um urro sem igual, tão forte e animal, que Santa Maria Goretti, a menina virginal, pulou do seu altar e foi se esconder debaixo da saia de Santa Rita.
Donana entendeu o recado que o padre deu. Deixou seu arquivo financeiro e se pôs a relatar seu pecado por inteiro.
--Estava eu no meu banho, no rio de água azul, jogando água por sobre o corpo, que a terra há de comer...
Interrompeu o padre (falando bem baixinho)
--Se Chico Bento deixar algo para apodrecer
--Perdão, falou algo sacerdote?
--Não minha filha, continue, continue
--Então, como estava dizendo, no meu banho sossegada, jogando cuiasnd'águas na cabeça, quando de repente eu vejo à minha frente...
--O quê? Perguntou o padre com muita curiosidade.
--Eu vi uma barata. Mas logo a matei.
--Tá perdoada minha filha.
--Mas, padre, meu pecado é bem maior
--Então, diga, criatura. Deus tudo perdoa, e o sacerdote o que ouve silencia.
--Continuava eu no banho, quando ouço passos fortes. Meu corpo corpo estremece, minha alma se queima, e...
--E o quê filha! Pelas cinco chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo conte logo este pecado!
--Tem certeza padre que serei perdoada?
--Tenho, cristã, conte de uma vez!
E Donana assim fez, narrou tim-tim por tim-tim o caso que aconteceu com ela e João da Traíra, no banho que sucedeu. Disse tudo, nada escondeu, da traição que meteu crifres em Chico Bento. Era o tempo da Quaresma, do ano do nunca-mais, do mês que se tem medo do bicho canavial, e tão logo quis o padre saber porque com João Traíra, ouviu a resposta mais tirana e paroquial:
-- E não estamos na Quaresma? Oxente! Traíra é peixe.
Tão logo soube o marido, vingou-se do acontecido, passando faca no "peixe" e deixando a "traíra" do tamanho de uma piaba que ninguém mais ofendeu. E durante muitos anos, este fato se contou dentro do mercado velho que Coronel Onofre edificou.
Mané Beradeiro - 15 de março de 2012
Tudo foi dito e falado, depois dela ter se ajoelhado, e com o dedo polegar feito o "pelo sinal", sem soltar da mão esquerda, um rosário de contas azuis, trazido do Juazeiro, bento pelo Padre Cíço. Isso foi lá na Matriz, da Igreja Conceição.
Pois bem, meu camarada, preste bem atenção, ao fato que eu vou narrar.Não é lenda, nem estória, conversa de ouvir falar. É parte, sim, deste vale, onde os anjos passam as férias, os santos estagiam e vez ou outra vem um diabo manchar o verde canavial.
Como eu estava dizendo, Donana, lá no confessionário, tendo a cabeça coberta com manto preto, escutou o padre falar:
-- Conte seus pecados minha filha.
Aquelas palavras soaram como lâminas das foices cortando as varas da cana de açúcar. Sua alma se abriu e assim ela narrou:
--Sou filha de Coronel, da Guarda Nacional, tenho parentes importantes, irmãos que são doutores, outros advogados, gente de muitos recursos, que ajudou esta Igreja, Dando sinos, cruz inglesa, mesa de comunhão, altar-mor e sacrário, pia batismal, etc e coisa e tal.
O padre ouvindo aquilo, deu um urro sem igual, tão forte e animal, que Santa Maria Goretti, a menina virginal, pulou do seu altar e foi se esconder debaixo da saia de Santa Rita.
Donana entendeu o recado que o padre deu. Deixou seu arquivo financeiro e se pôs a relatar seu pecado por inteiro.
--Estava eu no meu banho, no rio de água azul, jogando água por sobre o corpo, que a terra há de comer...
Interrompeu o padre (falando bem baixinho)
--Se Chico Bento deixar algo para apodrecer
--Perdão, falou algo sacerdote?
--Não minha filha, continue, continue
--Então, como estava dizendo, no meu banho sossegada, jogando cuiasnd'águas na cabeça, quando de repente eu vejo à minha frente...
--O quê? Perguntou o padre com muita curiosidade.
--Eu vi uma barata. Mas logo a matei.
--Tá perdoada minha filha.
--Mas, padre, meu pecado é bem maior
--Então, diga, criatura. Deus tudo perdoa, e o sacerdote o que ouve silencia.
--Continuava eu no banho, quando ouço passos fortes. Meu corpo corpo estremece, minha alma se queima, e...
--E o quê filha! Pelas cinco chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo conte logo este pecado!
--Tem certeza padre que serei perdoada?
--Tenho, cristã, conte de uma vez!
E Donana assim fez, narrou tim-tim por tim-tim o caso que aconteceu com ela e João da Traíra, no banho que sucedeu. Disse tudo, nada escondeu, da traição que meteu crifres em Chico Bento. Era o tempo da Quaresma, do ano do nunca-mais, do mês que se tem medo do bicho canavial, e tão logo quis o padre saber porque com João Traíra, ouviu a resposta mais tirana e paroquial:
-- E não estamos na Quaresma? Oxente! Traíra é peixe.
Tão logo soube o marido, vingou-se do acontecido, passando faca no "peixe" e deixando a "traíra" do tamanho de uma piaba que ninguém mais ofendeu. E durante muitos anos, este fato se contou dentro do mercado velho que Coronel Onofre edificou.
Mané Beradeiro - 15 de março de 2012
DEÍFILO GURGEL É LEMBRADO HOJE NO CEC
O escritor, poeta, folclorista e conselheiro Deífilo Gurgel, que faleceu no dia 6 de fevereiro deste ano, será lembrado hoje, de forma especial, na sessão do Conselho Estadual de Cultura do Rio Grande do Norte. Deífilo Gurgel era membro desse Colegiado. A homenagem será feita pela escritora e também conselheira, Anna Maria Cascudo Barreto. A sessão acontecerá às 17 horas, na Sala Onofre Lopes, sito à Rua Mipibu, 443, Petrópolis, em Natal. Um soneto inédito de Deífilo, a ser publicado brevemente na Revista do CEC/RN, assim diz: " Um dia a morte, monja silenciosa, me levará também, só, entre rosas, para a outra margem desta solidão".
segunda-feira, 19 de março de 2012
A MORTE DO PESCADOR
Jorge Jiménez era rude
Tinha a força do mar
Dentro de suas entranhas
Havia muito a contar
Somente Rita Jiménez
Sabia o decifrar.
Esta história se passa
Numa vila bem distante
E Mário Gerson, escritor,
Novelista irradiante,
Narra num livro sério
Fato emocionante.
Logo nas primeiras linhas
Tem o leitor um encontro
Com frases bem montadas
Em oito vidas e um conto
Sem falar do cachorro
De olhar tão afronto.
Rita Jiménez é mulher
Que traz em sua vida
Um pouco de cada fêmea
Que entre casa, cama e lida
Aprende a conviver
E em tudo é combalida.
Murilo e Marquito Jiménez
Naquela vila do mar
Amam duas mulheres
Sem se preocupar
São as filhas de Frederico
Que atendem o assobiar.
E a vida vai cessar
Ou quem sabe mutilar
Uma família inteira
Uma vila a pensar
Quando Jorge Jiménez
Nas dunas vai rolar.
Não chame João Bolina
Um conselho eu lhe dou
Se for para construir
Algo que guarde a dor
Pois é possível que haja
Confussão, sim senhor.
Leia o livro meu amigo
"A Morte do Pescador"
Escrito uma treze vezes
Assim diz o seu autor
E vera que a novela
Tem muito valor.
Termino este cordel
Dizendo que vida e morte
Andam de mãos dadas
E prá isso não há sorte
Viva intensamente
Use o passaporte.
Mané Beradeiro, 18 de março de 2012
Tinha a força do mar
Dentro de suas entranhas
Havia muito a contar
Somente Rita Jiménez
Sabia o decifrar.
Esta história se passa
Numa vila bem distante
E Mário Gerson, escritor,
Novelista irradiante,
Narra num livro sério
Fato emocionante.
Logo nas primeiras linhas
Tem o leitor um encontro
Com frases bem montadas
Em oito vidas e um conto
Sem falar do cachorro
De olhar tão afronto.
Rita Jiménez é mulher
Que traz em sua vida
Um pouco de cada fêmea
Que entre casa, cama e lida
Aprende a conviver
E em tudo é combalida.
Murilo e Marquito Jiménez
Naquela vila do mar
Amam duas mulheres
Sem se preocupar
São as filhas de Frederico
Que atendem o assobiar.
E a vida vai cessar
Ou quem sabe mutilar
Uma família inteira
Uma vila a pensar
Quando Jorge Jiménez
Nas dunas vai rolar.
Não chame João Bolina
Um conselho eu lhe dou
Se for para construir
Algo que guarde a dor
Pois é possível que haja
Confussão, sim senhor.
Leia o livro meu amigo
"A Morte do Pescador"
Escrito uma treze vezes
Assim diz o seu autor
E vera que a novela
Tem muito valor.
Termino este cordel
Dizendo que vida e morte
Andam de mãos dadas
E prá isso não há sorte
Viva intensamente
Use o passaporte.
Mané Beradeiro, 18 de março de 2012
MINHAS LEITURAS 007/2012
Livro: A Morte do Pescador
Autor: Mário Gerson
Editora: Queima Bucha/Jornal Plural
Ano: 2008
Página: 60
Leitura: 18 de março de 2012
Quando o Acadêmico Manoel Onofre Junior fala sobre a obra de um escritor, o leitor pode mergulhar sem medo na leitura, que certamente ele terá um encontro com um texto bem produzido e uma obra encantadora. Foi assim que na tarde de ontem, domingo, eu tive a oportunidade de me deleitar com a vida de Jorge Jiménez, sua esposa Rita, seus dois filhos Murilo e Marquito, além de conhecer também Frederico Batista, Rosalina e Rosalita e o Juan Bolina. Com nomes tão distantes dos nossos tradicionais João, Maria e José, o escritor Mário Gerson (Mossoró-RN), nos leva a uma vila de pescadores e em 60 páginas conta com muito esmero e leveza os últimos 6 anos da vida de Jorge Jiménez. É uma novela para ser lida de um só fôlego, sem querer soltar o livro. Parabéns ao autor e parafraseando Lívio Oliveira, digo que me deixei ser pescado por Mário Gerson. Para curiosidades dos leitores, até pedi ao Mané Beradeiro, poeta e cordelista, que em nove estrofes falasse um pouco sobre o livro, o que ele protamente me atendeu. Leiam acima.
Autor: Mário Gerson
Editora: Queima Bucha/Jornal Plural
Ano: 2008
Página: 60
Leitura: 18 de março de 2012
Quando o Acadêmico Manoel Onofre Junior fala sobre a obra de um escritor, o leitor pode mergulhar sem medo na leitura, que certamente ele terá um encontro com um texto bem produzido e uma obra encantadora. Foi assim que na tarde de ontem, domingo, eu tive a oportunidade de me deleitar com a vida de Jorge Jiménez, sua esposa Rita, seus dois filhos Murilo e Marquito, além de conhecer também Frederico Batista, Rosalina e Rosalita e o Juan Bolina. Com nomes tão distantes dos nossos tradicionais João, Maria e José, o escritor Mário Gerson (Mossoró-RN), nos leva a uma vila de pescadores e em 60 páginas conta com muito esmero e leveza os últimos 6 anos da vida de Jorge Jiménez. É uma novela para ser lida de um só fôlego, sem querer soltar o livro. Parabéns ao autor e parafraseando Lívio Oliveira, digo que me deixei ser pescado por Mário Gerson. Para curiosidades dos leitores, até pedi ao Mané Beradeiro, poeta e cordelista, que em nove estrofes falasse um pouco sobre o livro, o que ele protamente me atendeu. Leiam acima.
sexta-feira, 16 de março de 2012
SURGE UMA NOVA VAGA NA ACADEMIA NORTE -RIO-GRANDENSE DE LETRAS
Estão abertas as inscrições para a vaga da Cadeira 4, da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras. A Cadeira tem como Patrono Lourival Açucena, o primeiro poeta do Rio Grande do Norte, sendo seu fundador Virgílio Galvão Bezerra da Trindade e segundo ocupante Enélio Lima Petrovich. Quem desejar concorrer deve apresentar curriculum vitae, exemplares de obras publicadas e prencher um requerimento socilitando sua inscrição à eleição. Podem participar qualquer escritor ou escritora que seja natural do Rio Grande do Norte. O prazo é de trinta dias a contar da data de publicação do edital. A Academia tem sua sede à Rua Mipibu, 443, Petrópolis, natal-RN, telefone (84) 3221 1143.
terça-feira, 13 de março de 2012
NECROLÓGIO DE ENÉLIO LIMA PETROVICH
O escritor Enélio Lima Petrovich, falecido no dia 6 de janeiro de 2012, será homenageado amanhã, 14 de março, às 17 horas, na sede da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, quando esta entidade realiza o necrológio, uma cerimônia que é feita por todo acadêmico falecido, necessária à abertura de vaga da cadeira que era ocupada pelo homenageado. Enélio Lima Petrovich ocupava na Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, a Cadeira 4, sendo seu segundo ocupante. Sua posse foi em 7 de dezembro de 1973. Durante 42 anos pertenceu ao quadro dos "imortais morríveis", como ele mesmo gostava de dizer. O necrológio será proferido pelo Acadêmico Jurandyr Navarro, amigo de Enélio por mais de 50 anos.
quinta-feira, 8 de março de 2012
VIVA A MULHER
A praia é mulher, a areia é mulher,a água é mulher, a palavra é mulher, a letra é mulher, a tinta é mulher, a tela é mulher, a vida é mulher, a morte é mulher, a adolescência é mulher, a juventude é mulher, a atmosfera é mulher, a terra é mulher, a religião é mulher, a Bíblia é mulher, a Graça é mulher.... Feliz 8 de Março! Abraços de Mané Beradeiro ( UM HOMEM!!!!)
terça-feira, 6 de março de 2012
DIA 8 DE MARÇO TEM LANÇAMENTO DE ANTOLOGIA POETRIX
A escritora e poeta Gilvânia Machado é a responsável pela organização da Antologia de Poesias "Fagulhas Poéticas", que reúne poetrix de 21 poetas. O lançamento acontecerá na noite de 8 de março, quinta-feira, na Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, dentro do calendário de atividades culturais da União Brasileira de Escritores-UBE/RN. A noite promete congregar muita gente no salão de recepções da "Casa Manoel Rodrigues". Salvo engano, creio que este seja o primeiro livro em antologia no Estado, sobre este estilo de poesia (poetrix). Quer saber mais? Visite os links abaixo:
http://www.movimentopoetrix.com/visualizar.php?idt=300339
http://www.movimentopoetrix.com/index.php
http://www.goulartgomes.com/
E POR FALAR EM MULHER ....
É preciso que se diga que América Rosado amou infinitamente Vingt-Un Rosado, em ações, gestos e palavras, principalmente em palavras, pois de todos os seus livros, muitos livros, pode-se afirmar que 95% são referentes aos trabalhos desenvolvidos pelo seu marido. Viva a mulher. América Rosado foi também a terceira ocupante da Cadeira 38, na Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, que antes pertenceu ao seu esposo. Com a morte de América Rosado a cadeira permanece vaga. Agora, em março, haverá o necrológio a ser feito por Anna Maria Cascudo Barreto.
MARIO IVO AGORA FAZ PARTE DO CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA DO RN
O mais novo membro do Conselho Estadual de Cultura do Rio Grande do Norte, jornalista, poeta e editor Mario Ivo Dantas Cavalcanti, tomou posse hoje, à tarde, na sede do CEC-RN, sito à Rua Mipibu, 443, na Sala Onofre Lopes, por ocasião da Iª Sessão Ordinária de 2012. Mario Ivo entra no CEC-RN, na qualidade de representante oficial da Fundação José Augusto-FJA, entidade cultural que é membro nato daquele colegiado. O novo membro foi saudado pelo Presidente do CEC-RN, escritor Iaperi Araújo e pelos demais membros presentes do Conselho.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
QUEM É ESTA MULHER?
A cultura não é apenas instrumento e produto do povo, ela depende em grande parte para se fortalecer e propagar do poder político e econônico, diante desta afirmação eu pergunto: Você sabe quem é a pessoa acima? Que cargo público ela assume? Com a palavra o visitante do blog.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
O HUMOR DE MANÉ BERADEIRO
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
RETIRO ESPIRITUAL NO ACAMPAMENTO ELIM CONTOU COM MANÉ BERADEIRO
Foi na noite de terça feira última, que Mané Beradeiro se apresentou para o público de cristãos evangélicos que estava fazendo retiro espiritual, no Acampamento Elim, na Lagoa do Bonfim, município de São José de Mipibu-RN. Mané fez um show com aproximadamente 60 minutos, recheado de cordéis bíblicos, causos, poesias e em especial um texto especialmente criado para aquela plateia, que tratava sobre a comunhão dos cristãos num relacionamento matrimonial.
Mané Beradeiro tem aos poucos ganhado terreno neste campo, atendendo convites de igrejas evangélicas e católicas, quando se revela como artista cristão que faz da arte um instrumento de evangelização.
Mané Beradeiro tem aos poucos ganhado terreno neste campo, atendendo convites de igrejas evangélicas e católicas, quando se revela como artista cristão que faz da arte um instrumento de evangelização.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
NOVOS LANÇAMENTOS DE MANÉ BERADEIRO
Mané Beradeiro disponibiliza a partir de hoje, nas livrarias evangélicas, os seus mais recentes folhetos. Trata-se de duas poesias cristãs e um folheto sobre adágios. Os primeiros são "A Garrafada do Crente" e "Acredite" e o terceiro reúne neste primeiro volume, 14 ditados populares, seguidos das citações bíblicas que atestam que o povo é quem às vezes fala a voz de Deus, e não ao contrário, quando ouvimos dizer que a voz do povo é a voz de Deus. Isto não é verdade, pois Ele assim se expressa: " ..Os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, e nem os vossos caminhos os meus caminhos" Is 55:8.
Mané Beradeiro é autor de seis córdeis bíblicos, além destes lançamentos atuais. Se você mora fora de Natal e deseja adquirir os folhetos, pode pedi-los através do email maneberadeiro@hotmail.com ou diretamente pelos telefones (84) 9158 3151 (claro) e 8719 4534 (Oi). Atendemos em todo o Brasil. Segue abaixo a lista das produções impressas de Mané Beradeiro:
1) Cordel da Salvação - cordel bíblico
2) Assim veio o homem - cordel bíblico
3) O Engenheiro Noé - cordel bíblico
4) O Pai da Fé - cordel bíblico
5) O Administrador José - cordel bíblico
6) O Salvo das Águas - cordel bíblico
7) A Garrafada do Crente - poesia cristã, versada e rimada
8) Acredite - poesia cristã - versos livres
9) A Bíblia e os Ditados do Povo - Volume I - Coletânea de adágios populares x citações bíblicas.
Próximo lançamento, em março, será o cordel bíblico "As Desculpas de Moisés".
Mané Beradeiro é autor de seis córdeis bíblicos, além destes lançamentos atuais. Se você mora fora de Natal e deseja adquirir os folhetos, pode pedi-los através do email maneberadeiro@hotmail.com ou diretamente pelos telefones (84) 9158 3151 (claro) e 8719 4534 (Oi). Atendemos em todo o Brasil. Segue abaixo a lista das produções impressas de Mané Beradeiro:
1) Cordel da Salvação - cordel bíblico
2) Assim veio o homem - cordel bíblico
3) O Engenheiro Noé - cordel bíblico
4) O Pai da Fé - cordel bíblico
5) O Administrador José - cordel bíblico
6) O Salvo das Águas - cordel bíblico
7) A Garrafada do Crente - poesia cristã, versada e rimada
8) Acredite - poesia cristã - versos livres
9) A Bíblia e os Ditados do Povo - Volume I - Coletânea de adágios populares x citações bíblicas.
Próximo lançamento, em março, será o cordel bíblico "As Desculpas de Moisés".
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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
MINHAS LEITURAS 006/2012
Livro: Retratos de Amigos
Autor: Rafael Negreiros
Coleção Mossoroense - Volume 1254
Novembro 2001
Organização e seleção de Misherlany Gouthier
Leitura: 21 a 28 de janeiro de 2012
O livro é prefaciado pelo filho Armando Negreiros, que em seu texto já nos diz o que encontraremos nas páginas seguintes, nos trabalhos que o jornalista Rafael Negreiros deixou escrito nos jornais da Região Oeste do Rio Grande do Norte. Rafael Negreiros escrevia como um mestre da língua portuguesa, de maneira clara, objetiva, sendo senhor do assunto. Ler suas crônicas é mergulhar na história do Rio Grande do Norte, sem deixar de ter um toque das questões nacionais e até mesmo internacionais. Um homem de cultura, comerciante, que nunca sentou num banco de universidade, mas que com seu hábito de leitura tornou-se auditada e o primeiro Ombudsman da imprensa do Rio Grande do Norte, quiçá do Brasil. Tudo que diz respeito a Rafael Negreiros me interessa, principalmente os artigos que ele escreveu, que são fontes de cultura. Embora discorde dele no que diz respeito a existência de Deus, pois o mesmo se denominava ateu, sinto nas entrelinhas dos seus textos, que no fundo da sua alma havia uma centelha que fumegava em chama de fé. Neste livro, Misherlany, ornaizou e selecionou muitos artigos importantes de Rafael Negreiros. É uma obra digna para se fazer presente nas bibliotecas. Na segunda parte do livro há depoimentos de várias pessoas que conviveram com Rafael Negreiros, destaco a belíssima carta escrita por Elizabeth Negreiros, a vúva, que soube deixar em cada letra a cor da saudade.
Autor: Rafael Negreiros
Coleção Mossoroense - Volume 1254
Novembro 2001
Organização e seleção de Misherlany Gouthier
Leitura: 21 a 28 de janeiro de 2012
O livro é prefaciado pelo filho Armando Negreiros, que em seu texto já nos diz o que encontraremos nas páginas seguintes, nos trabalhos que o jornalista Rafael Negreiros deixou escrito nos jornais da Região Oeste do Rio Grande do Norte. Rafael Negreiros escrevia como um mestre da língua portuguesa, de maneira clara, objetiva, sendo senhor do assunto. Ler suas crônicas é mergulhar na história do Rio Grande do Norte, sem deixar de ter um toque das questões nacionais e até mesmo internacionais. Um homem de cultura, comerciante, que nunca sentou num banco de universidade, mas que com seu hábito de leitura tornou-se auditada e o primeiro Ombudsman da imprensa do Rio Grande do Norte, quiçá do Brasil. Tudo que diz respeito a Rafael Negreiros me interessa, principalmente os artigos que ele escreveu, que são fontes de cultura. Embora discorde dele no que diz respeito a existência de Deus, pois o mesmo se denominava ateu, sinto nas entrelinhas dos seus textos, que no fundo da sua alma havia uma centelha que fumegava em chama de fé. Neste livro, Misherlany, ornaizou e selecionou muitos artigos importantes de Rafael Negreiros. É uma obra digna para se fazer presente nas bibliotecas. Na segunda parte do livro há depoimentos de várias pessoas que conviveram com Rafael Negreiros, destaco a belíssima carta escrita por Elizabeth Negreiros, a vúva, que soube deixar em cada letra a cor da saudade.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
COMUNICADO OFICIAL DA FAMÍLIA DE DEÍFILO GURGEL
No Facebook de Alexandre Gurgel (filho)
Diante do desgastante desencontro de informações, ocorrido ontem (01/02/2012), relacionado ao estado de saúde do meu pai Deífilo Gurgel, 85 anos, a família do mestre – esposa Zoraide de Oliveira Gurgel e filhos – resolve me designar para centralizar as informações oficiais sobre o caso.
Coloco-me a disposição de toda a imprensa potiguar nos seguintes horários: às 13h e às 19h, quando a família recebe os boletins oficiais dos profissionais médicos da UTI do Papi, onde o meu pai está internado – e sendo prontamente assistido pela equipe técnica do hospital – desde o último dia 21 de janeiro, quando deu entrada naquela unidade hospitalar, por se encontrar num avançado quadro de desnutrição e pneumonia.
No momento, o quadro de Deífilo permanece inalterado e gravíssimo, sob suporte de aparelhos.
Desta forma, as possíveis informações passadas à imprensa por qualquer outra pessoa será considerada pela família de Deífilo Gurgel descredenciada e não oficial.
Alexandre Gurgel
Sétimo Filho de Deífilo Gurgel
Jornalista Profissional DRT 765/RN
Contato: (84) 8840-2767
Diante do desgastante desencontro de informações, ocorrido ontem (01/02/2012), relacionado ao estado de saúde do meu pai Deífilo Gurgel, 85 anos, a família do mestre – esposa Zoraide de Oliveira Gurgel e filhos – resolve me designar para centralizar as informações oficiais sobre o caso.
Coloco-me a disposição de toda a imprensa potiguar nos seguintes horários: às 13h e às 19h, quando a família recebe os boletins oficiais dos profissionais médicos da UTI do Papi, onde o meu pai está internado – e sendo prontamente assistido pela equipe técnica do hospital – desde o último dia 21 de janeiro, quando deu entrada naquela unidade hospitalar, por se encontrar num avançado quadro de desnutrição e pneumonia.
No momento, o quadro de Deífilo permanece inalterado e gravíssimo, sob suporte de aparelhos.
Desta forma, as possíveis informações passadas à imprensa por qualquer outra pessoa será considerada pela família de Deífilo Gurgel descredenciada e não oficial.
Alexandre Gurgel
Sétimo Filho de Deífilo Gurgel
Jornalista Profissional DRT 765/RN
Contato: (84) 8840-2767
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