Estou trabalhando no acervo das correspondências expedidas e recebidas da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, especificamente sobre o que foi produzido de 1936 a 2000. Todo o material estava armazenado, sem nenhuma catalogação em pastas.
A ideia é conseguir montar a história da instituição, principalmente no que se refere a história das cadeiras dos imortais. Na sexta-feira última, deparei-me com um material precioso, trata-se de um livro datilografado, escrito por Stella Wanderley, filha do poeta Segundo Wanderley, que é patrono da cadeira 16, que já foi ocupada por Francisco Palma, Rômulo Chaves Wanderley, Maria Eugênia Montenegro e atualmente é ocupada por Eider Furtado.
O livro é pequeno, mas trata sobre a vida de Segundo Wanderley na intimidade do lar, narrado sob o olhar da sua filha. Não há data sobre quando foi feito, mas com certeza foi produzido entre a década de 60 a 70, pois nele Stella Wanderley faz referência a revista do centenário de nascimento que a Academia fez em homenagem ao seu pai e também comenta a visita de Silvio Piza Pedroza, em seu último dia de governo, quando visitou a viúva de Segundo Wanderley.
É sem dúvida um material que a Academia deve dá um significado especial. Na tarde desta segunda-feira, 27 de janeiro, entreguei o livro ao Presidente da Academia Diógenes da Cunha Lima.
A ideia é conseguir montar a história da instituição, principalmente no que se refere a história das cadeiras dos imortais. Na sexta-feira última, deparei-me com um material precioso, trata-se de um livro datilografado, escrito por Stella Wanderley, filha do poeta Segundo Wanderley, que é patrono da cadeira 16, que já foi ocupada por Francisco Palma, Rômulo Chaves Wanderley, Maria Eugênia Montenegro e atualmente é ocupada por Eider Furtado.
O livro é pequeno, mas trata sobre a vida de Segundo Wanderley na intimidade do lar, narrado sob o olhar da sua filha. Não há data sobre quando foi feito, mas com certeza foi produzido entre a década de 60 a 70, pois nele Stella Wanderley faz referência a revista do centenário de nascimento que a Academia fez em homenagem ao seu pai e também comenta a visita de Silvio Piza Pedroza, em seu último dia de governo, quando visitou a viúva de Segundo Wanderley.
É sem dúvida um material que a Academia deve dá um significado especial. Na tarde desta segunda-feira, 27 de janeiro, entreguei o livro ao Presidente da Academia Diógenes da Cunha Lima.
Francisco Martins com o livro de Stella Wanderley |