Convidado pela segunda vez a fazer apresentação cultural na cidade de Carnaubais - RN, desta feita Mané Beradeiro fará a abertura da Jornada Pedagógica, na noite de 17 de fevereiro, quando falará para 200 professores da rede municipal de ensino. Com o humor, Mané passará verdades que tratam sobre "Educação com Qualidade".
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
sábado, 8 de fevereiro de 2014
COMENTANDO MINHAS LEITURAS - O AVESSO DAS COISAS
O poeta tem um jeito todo peculiar de olhar o mundo e tudo o que o cerca. Neste olhar, as vezes crítico, outras com traços de humor, ele vai nos falando de verdades que nem sempre paramos para analisar. Foi assim que senti Carlos Drummond de Andrade, nas 170 páginas do livro "O avesso das coisas - aforismos". A edição que li é da Record, Rio de Janeiro, ano 1987 e pertence ao acervo da Biblioteca Padre Luis Monte, da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras. Nele o poeta fala de vários temas da vida, sempre em aforismos e nos diz coisas dos homens, das mulheres, das árvores, da política, da fé, do amor, etc. É um livro que se lê num fôlego só. Assim foi comigo na tarde de 4 de janeiro de 2014.
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
E NÃO É QUE ACABA MESMO!
Oh,
We close our eyes
The perfect life, life
Is all we need
(Moby)
De
tanto roubar frases - o único roubo que a minha mãe ainda me permite
fazer-, estou começando a me esquecer de onde e de quem foi feito o
furto... Ah, viva o esquecimento! O que o cérebro não lembra; o coração
não sente, não é mesmo?!
Pois
bem, acho que foi Shakespeare quem disse: “Os gregos inventaram de
tudo, até mesmo o homem”. Então, se o escritor inglês tiver mesmo razão,
ao inventar o homem, eles inventaram também uma forma de explicar o
amor e o desamor.
E
está lá na mitologia grega a história de Orfeu e Eurídice: após ser
picada por uma cobra, no dia do seu casamento, ao andar sozinha na
floresta... (aqui abro um parêntese: o que danado Eurídice, com tanta
coisa melhor para fazer, no dia do seu casamento, foi andar sozinha na
floresta? Interessante é que a mesma pergunta eu faço a Eva: com tantas
frutas para serem comidas, foi logo comer a maçã? É... caro leitor: a
literatura é machista! A culpada é sempre a mulher... fecho aqui o
parêntese!). Volto a Eurídice. Morta pela picada da cobra. Orfeu
inconsolado e extremamente apaixonado, pega sua lira, vai ao mundo dos
mortos, tentar convencer Hades a deixá-la voltar ao mundo dos vivos. E
não é que Orfeu consegue. A música tem esta magia. Encanta até o sujeito
que é ruim da cabeça e doente do pé...
Hades libera Eurídice. Ela pode voltar. Mas... Se... então, houve duas condições: “Eurídice pode voltar, mas você vai à frente e ela vai logo depois; se
você olhar para trás, Eurídice morrerá novamente”... e lá se foi Orfeu,
sem celular, sem WhatsApp, para mandar uma mensagem: “E aí, meu amor:
tudo beleza aí atrás?!”. E Orfeu não resiste! Orfeu olha para trás.
Eurídice morre! Pois para os gregos, ao olhar para trás, Orfeu mostrou a
sua desconfiança em Eurídice... a desconfiança é uma arma mortal para o
amor.
Interessante
é que Padre Antônio Vieira, que considero um dos maiores escritores,
colocou a distância, o tempo e a ingratidão, como armas mortais para
destruição do sentimento maior, e real sentido da vida: o amor. Mas se
esqueceu de colocar a desconfiança como a mais mortal delas...
Viver
é negócio muito perigoso, já dizia Guimarães Rosa. E quem vive
apaixonado, amando ao que faz, corre um risco terrível de ao olhar para
trás, tornar o seu amor algo sem sentido. Pois a desconfiança, do olhar
para trás, leva a racionalização do amor. E o amor não pode ser nem
visto, nem explicado e nem entendido (leiam Eros e Psiquê), sob pena
dele ser destruído. Era por isso que Eros (Cupido) andava com uma venda
nos olhos...
Portanto,
sem tirar a venda dos meus olhos, consigo enxergar outra coisa
interessante: Nelson Rodrigues, meu outro guru na literatura, afirmava
que se o amor acabou era por que não era amor. Discordo! Amor acaba sim!
Em
16/05/1964, Paulo Mendes Campos escreveu uma crônica para a revista
Manchete, cujo título era “O AMOR ACABA”. E para o escritor mineiro, não
é que acaba mesmo... Acaba em “apartamentos refrigerados, atapetados,
aturdidos de delicadeza, onde há mais encanto que desejo; acaba em salas
esmaltadas com sangue, suor e desespero (aqui caro leitor, qualquer
semelhança com os nossos hospitais de urgências é mera coincidência); na
usura o amor se dissolve; o amor acaba e em Brasília, o amor pode virar
pó; às vezes, o amor acaba como se fosse melhor nunca ter existido... a
qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba: para
recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba”...
Ensinar,
eu já disse e vou repetir milhões e milhões de vezes, é um ato de amor.
E ensinar medicina (a arte de amar ao próximo) é duplamente um ato de
amor. Portanto, pelo amor de Deus: não nos obriguem a olhar para trás!
Não nos façam - além de voltar o nosso pescoço para trás-, retirar a
venda que cobre os nossos olhos. Deixem-nos continuar cegos! “Não existe
nada mais aborrecido no mundo do que a ida ao oftalmologista para que
ele nos avalie o grau dos óculos e escolha as novas lentes”... pois, o professor
vive de sonhos. Vive de ilusões. Vive na certeza ingênua que vai mudar o
mundo; vai mudar as pessoas. O professor pode sim, como escreveu
Francisco Azevedo, no seu livro “O Arroz de Palma”, ser aquele
farmacêutico a passar o algodãzinho com álcool, soprar a bunda da terra e
lhe aplicar à injeção que nos aplacará todas as dores..
Eu
sei que tudo isso não passa de um romantismo barato e louco – e que as
bolsas de valores, as relações on line, etc. etc. são o que interessam-,
mas não se esqueçam: “louco é aquele que perdeu tudo, menos a razão”...
e ai daquele que desejar viver sem uma ilusão. Pagará um preço muito
alto por isso!
Pois AMOR “é um prato que, quando se acaba, nunca mais se repete!”.
Francisco Edilson Leite Pinto Junior – Professor, médico e escritor.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
CÂNTICO DA CONSCIÊNCIA (AO POVO DE CEARÁ MIRIM-RN)
Francisco Martins
Ela é a cidade do futuro
Um futuro distante.
Mas uma coisa é certa
Vive nos sonhos de sua glória.
Louros de um tempo colonial,
Onde engenhos tinham fogo vivo.
Acabaram-se
os engenhos,
Foram todos
engolidos,
Por grandes
usinas.
Mas, nem
isso,
Soube a
cidade manter.
Tornaram-se sucatas.
E a única
que resta
É comida dia
após dia
Pela fome
insaciável,
Do egoísmo,
do abandono,
Da ferrugem.
Barão,
Coronéis e Majores
Já tiveram
força naquele solo.
Canaviais já
entoaram,
De mãos
dadas ao vento,
Louvores à
glória.
Mas, a
cidade do futuro
Vive hoje,
na esperança
Do que
poderá ter:
Educação,
Saúde, Segurança,
Cultura,
Lazer.
Não há mais
barão,
Não existem
mais coronéis,
Não se houve
nenhuma voz
De major.
A cidade literalmente
dorme,
Desenganada
e enganada.
É preciso
gritar!
Gritar nas
praças,
Nas escolas,
nas ruas,
Nas Igrejas,
Em todo e
qualquer lugar,
Onde o povo
estar.
Acordai,
homens públicos!
Sede
altaneiros e soberanos
Povo nobre
do vale mais fértil,
Onde
desabrocha a “Rosa Verde”.
05 de
fevereiro de 2014
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
ESCOLA MUN. EMANUEL BEZERRA CONHECE MANÉ BERADEIRO
Hoje, segunda-feira, às 7:30 da manhã, Mané Beradeiro vai se apresentar para os professores da Escola Municipal Emanuel Bezerra, no bairo do Planalto, em Natal.
À tarde, às 13:30 hs, o turno vespertino também terá a oportunidade de desfrutar das histórias e poesias que faz uso Mané Beradeiro.
À tarde, às 13:30 hs, o turno vespertino também terá a oportunidade de desfrutar das histórias e poesias que faz uso Mané Beradeiro.
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domingo, 2 de fevereiro de 2014
UM ESPAÇO CULTURAL QUE VIVE EM FUNÇÃO DA ARTE E PELO POVO DE BARRA DO CUNHAÚ
Um grupo de homens e mulheres, com um só objetivo, resgatar a cidadania no seu mais amplo sentido, há muito tempo perdida pelos habitantes de Barra do Cunhaú, distrito litorâneo de Canguaretama-RN, e formar crianças e jovens com a conscientização de seus direitos e deveres, é esta a meta dos que formam e fazem o Espaço Cultural Barra do Cunhaú, que tive a felicidade de conhecer ontem, sábado, quando pela primeira vez me apresentei lá, com o meu personagem Mané Beradeiro, na abertura do IX Festival de Cultura Popular
Localizado num alto, defronte para o rio e o mar, o Espaço Cultural realiza o festival sem nenhuma ajuda do poder público, mas nem por isso deixa de fazê-lo. É a própria comunidade que através de doações ( lanche, cadeiras, etc) faz a coisa acontecer de forma maravilhosa e poderosa.
A comunidade sabe que pode contar com aquele espaço, tem prazer em contribuir, pois é testemunha de que tudo o que nele se produz é voltado para a própria comunidade. Confesso que ao longo destes 6 anos de atividades culturais nunca tinha visto algo assim, tão participante, tão envolvente.
Tendo a frente o idealizador do Espaço Cultural Eduardo Jorge, o local oferece também momentos de lazer às crianças. É um pedaço da arte neste imenso globo cultural.
À noite, Mané Beradeiro deu sua parcela de contribuição, levando poesia, cordel, causos e alegria para o público presente. Espero voltar em outra oportunidade e mais uma vez ter um encontro com este povo que sabe da força da sua união. Parabéns a todos que fazem o Espaço Cultural Barra do Cunhaú.
Localizado num alto, defronte para o rio e o mar, o Espaço Cultural realiza o festival sem nenhuma ajuda do poder público, mas nem por isso deixa de fazê-lo. É a própria comunidade que através de doações ( lanche, cadeiras, etc) faz a coisa acontecer de forma maravilhosa e poderosa.
A comunidade sabe que pode contar com aquele espaço, tem prazer em contribuir, pois é testemunha de que tudo o que nele se produz é voltado para a própria comunidade. Confesso que ao longo destes 6 anos de atividades culturais nunca tinha visto algo assim, tão participante, tão envolvente.
Tendo a frente o idealizador do Espaço Cultural Eduardo Jorge, o local oferece também momentos de lazer às crianças. É um pedaço da arte neste imenso globo cultural.
À noite, Mané Beradeiro deu sua parcela de contribuição, levando poesia, cordel, causos e alegria para o público presente. Espero voltar em outra oportunidade e mais uma vez ter um encontro com este povo que sabe da força da sua união. Parabéns a todos que fazem o Espaço Cultural Barra do Cunhaú.
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"GAZETA DO OESTE" FEZ ENTREVISTA COM FRANCISCO MARTINS
O jornal "Gazeta do Oeste" circula neste domingo com uma matéria dedicada ao trabalho do escritor Francisco Martins e seus personagens, no Caderno Cultura. Visite o link abaixo e leia a versão na página do jornal.
http://www.gazetadooeste.com.br/noticias-francisco-martins-fala-sobre-o-oficio-de-escritor-19537
http://www.gazetadooeste.com.br/noticias-francisco-martins-fala-sobre-o-oficio-de-escritor-19537
sábado, 1 de fevereiro de 2014
COMENTANDO MINHAS LEITURAS - AÇÃO CULTURAL ...
Do dia 1 a 3 de janeiro desde ano, estive tendo um encontro com o pensamento de Paulo Freire, através do seu livro " Ação cultural para a liberdade e outros escritos". É um coletânea de textos escritos no período de 1968 a 1974. A maior parte escrito na Genebra, Suíça, por ocasião do exílio. Paulo trata sobre temas cruciais como a alfabetização de adultos, reforma agrária, libertação, conscientização e outros mais, sempre associando a teoria à prática. Editado pela Paz e Terra, o livro tem 149 páginas e é uma obra obrigatória na prateleira de todo e qualquer pedagogo ou professor que queira enriquecer seus conhecimentos.
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
RÔMULO CHAVES WANDERLEY ESTÁ SENDO PESQUISADO POR FRANCISCO MARTINS
Estou já trabalhando no projeto do livro que tratará sobre a vida e a obra de Rômulo Chaves Wanderley, Patrono da Biblioteca Pública Municipal de Parnamirim-RN. Terei dois meses para entregar o material a Secretaria de Educação que será responsável pela edição. Já consegui ler todos os livros que Rômulo Wanderley publicou, além de bastantes artigos que estão espalhados em revistas e jornais. O livro vai ficar bastante rico de informações. Aguardem! Abaixo o livros do autor objeto da pesquisa.
IX FESTIVAL DE CULTURA POPULAR TERÁ PARTICIPAÇÃO DE MANÉ BERADEIRO
De mala, cuia e cabaço chegará amanhã à noite em Barra do Cunhaú - RN, o contador de causos e declamador de poesias populares, Mané Beradeiro, para abrilhantar a programação do IX Festival de Cultura Popular. O público ouvirá poesias de Renato Caldas, Zé da Luz, Luiz Campos e cordéis do próprio Mané Beradeiro, tudo isto recheado com bastante alegria e participação do jumento Ananias, o macaco Sarauê e o Roque, bonecos de animação que sempre acompanham o artista. É um show para toda a família.
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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
ABERTA A AGENDA DE ATIVIDADES CULTURAIS DO MOMENTO DO LIVRO
Sábado próximo, 1 de fevereiro, Mané Beradeiro fará a primeira apresentação do ano, será por ocasião da IX Festival de Cultura Popular, em Barra do Cunhaú-RN. O evento será a noite, com show aberto ao público.
Certo também está a participação do personagem Mané Beradeiro no 16º Encontro para a Consciência Cristã, que acontecerá de 27 de fevereiro a 4 de março, em Campina Grande-PB.
Escolas e instituições culturais e cristãs que desejarem contar com o trabalho do escritor e artista Francisco Martins, através do Mané Beradeiro ou do Palhaço Leiturino já podem pre-agendar seus eventos.Não deixe para a última hora. Maiores detalhes na página ao lado, em Como Contratar.
Certo também está a participação do personagem Mané Beradeiro no 16º Encontro para a Consciência Cristã, que acontecerá de 27 de fevereiro a 4 de março, em Campina Grande-PB.
Escolas e instituições culturais e cristãs que desejarem contar com o trabalho do escritor e artista Francisco Martins, através do Mané Beradeiro ou do Palhaço Leiturino já podem pre-agendar seus eventos.Não deixe para a última hora. Maiores detalhes na página ao lado, em Como Contratar.
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ESCRITOR ENCONTROU LIVRO PERDIDO E INÉDITO DE STELLA WANDERLEY
Estou trabalhando no acervo das correspondências expedidas e recebidas da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, especificamente sobre o que foi produzido de 1936 a 2000. Todo o material estava armazenado, sem nenhuma catalogação em pastas.
A ideia é conseguir montar a história da instituição, principalmente no que se refere a história das cadeiras dos imortais. Na sexta-feira última, deparei-me com um material precioso, trata-se de um livro datilografado, escrito por Stella Wanderley, filha do poeta Segundo Wanderley, que é patrono da cadeira 16, que já foi ocupada por Francisco Palma, Rômulo Chaves Wanderley, Maria Eugênia Montenegro e atualmente é ocupada por Eider Furtado.
O livro é pequeno, mas trata sobre a vida de Segundo Wanderley na intimidade do lar, narrado sob o olhar da sua filha. Não há data sobre quando foi feito, mas com certeza foi produzido entre a década de 60 a 70, pois nele Stella Wanderley faz referência a revista do centenário de nascimento que a Academia fez em homenagem ao seu pai e também comenta a visita de Silvio Piza Pedroza, em seu último dia de governo, quando visitou a viúva de Segundo Wanderley.
É sem dúvida um material que a Academia deve dá um significado especial. Na tarde desta segunda-feira, 27 de janeiro, entreguei o livro ao Presidente da Academia Diógenes da Cunha Lima.
A ideia é conseguir montar a história da instituição, principalmente no que se refere a história das cadeiras dos imortais. Na sexta-feira última, deparei-me com um material precioso, trata-se de um livro datilografado, escrito por Stella Wanderley, filha do poeta Segundo Wanderley, que é patrono da cadeira 16, que já foi ocupada por Francisco Palma, Rômulo Chaves Wanderley, Maria Eugênia Montenegro e atualmente é ocupada por Eider Furtado.
O livro é pequeno, mas trata sobre a vida de Segundo Wanderley na intimidade do lar, narrado sob o olhar da sua filha. Não há data sobre quando foi feito, mas com certeza foi produzido entre a década de 60 a 70, pois nele Stella Wanderley faz referência a revista do centenário de nascimento que a Academia fez em homenagem ao seu pai e também comenta a visita de Silvio Piza Pedroza, em seu último dia de governo, quando visitou a viúva de Segundo Wanderley.
É sem dúvida um material que a Academia deve dá um significado especial. Na tarde desta segunda-feira, 27 de janeiro, entreguei o livro ao Presidente da Academia Diógenes da Cunha Lima.
Francisco Martins com o livro de Stella Wanderley |
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Curiosidade literária,
Memória Cultural,
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sábado, 25 de janeiro de 2014
COMENTANDO MINHAS LEITURAS - BARRO BLANCO
De José Mauro Vasconcelos eu já conhecia o mais famoso dos seus livros "O Meu Pé de Laranja Lima" que li na minha infância e me cativou de forma definitiva. Mas, fazendo uma pesquisa sobre o autor descobri que ele teve uma vasta produção literária e li nos dias 30 a 31 de dezembro de 2013 o "BARRO BLANCO", um romance escrito em 1945, com 232 páginas, o segundo na sua linha de produção. A obra trata da história de Chicão, um nordestino que conhece bem o sertão e o mar. O palco desta história é a cidade de Macau-RN, e como o próprio autor explica trata também da seca, do sal e de outras grandes misérias do Rio Grande do Norte. São ao todo 18 capítulos divididos em duas partes: Terra Seca e Barro Blanco. O título faz referência a forma como o personagem Dom Miguel, espanhol, chama as pirâmides de sal. Gostei do livro como um todo, mas principalmente do capítulo 2, no qual o autor descreve de forma belíssima e cheia de riquezas de imagens a relação entre Chicão e Joaninha, onde há ciúmes, ódio e amor. Da mesma forma chamo atenção para o capítulo 4, que trata uma disputa de quebra de braço entre Chicão e Fabiano, em plena feira livre de Macau.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
HIROO ONODA: SUA GUERRA DUROU 29 ANOS
Esta História é fantástica! Não foi à toa que publiquei ontem a citação do soldado japonês Hiroo Onoda. Convido vocês a conhecerem o que aconteceu com ele, no período compreendido de dezembro de 1944 a 24 de janeiro de 1972.
Entre no site http://www.megacurioso.com.br/guerras/35975-soldado-japones-lutou-por-29-anos-sem-saber-que-a-guerra-havia-terminado.htm e veja o quanto a disciplina e a confiança de um soldado pode durar.
Entre no site http://www.megacurioso.com.br/guerras/35975-soldado-japones-lutou-por-29-anos-sem-saber-que-a-guerra-havia-terminado.htm e veja o quanto a disciplina e a confiança de um soldado pode durar.
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Dorian Gray abre nova exposição no IFRN
Nosso querido renomado artista plástico
Dorian Gray Caldas, abre a exposição “Caminhos da Modernidade” nesta
quarta- feira dia 22, às 19h, na galeria de arte do IFRN-Cidade Alta.
A curadoria dessa exposição é da professora
Mára Mattos e Dione Caldas, filha do artista. A mostra individual
permanecerá em cartaz até 14 de fevereiro.
CAMPUS DO IFRN-CIDADE ALTA
Av. Rio Branco, 643
Cidade Alta
Natal-RN
Disponível em: < http://vivicultura.blogspot.com.br/2014/01/dorian-gray-abre-nova-exposicao-no-ifrn.html> visualizada 22 jan 14, às 7:44
Saiba mais visitando o link abaixo:
http://tribunadonorte.com.br/noticia/a-modernidade-de-dorian-gray/272370
Saiba mais visitando o link abaixo:
http://tribunadonorte.com.br/noticia/a-modernidade-de-dorian-gray/272370
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
O HUMOR DE MANÉ BERADEIRO
Joaquim Bentinho tinha uma penca de filhos. Quando casou a primeira filha, houve festa de três dias com três noites. Casou a segunda e a mesma festança. Casou a terceira e o pagode foi maior ainda com das outras vezes. Mas, quando casou o primeiro filho, Cazuza, não teve festa nenhuma, nada de folia, nada de celebração. Então, um compadre perguntou:
--Bentinho por que você não fez festa no casamento do seu filho Cazuza?
E a resposta foi dada:
--Quando eu casei as meninas, fiz festa porque fui eu quem dei as cargas para os burros. Agora não, fui eu quem deu o burro para a carga ...
--Bentinho por que você não fez festa no casamento do seu filho Cazuza?
E a resposta foi dada:
--Quando eu casei as meninas, fiz festa porque fui eu quem dei as cargas para os burros. Agora não, fui eu quem deu o burro para a carga ...
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