Estuprada por um marginal, a estudante (virgem) Marlene fulano de tal, enquanto era atendida pelo médico do Hospital Tancredo Neves, Dr. Hélito Jales, se aproximava das imediações a mãe da vítima, que era consolada ao vivo pelo repórter Elias Pereira: "-Minha senhora fique tranquila que o estupro FOI NORMAL, NORMALÍSSIMO. Não houve aqueles tradicionais abusos, dignos de um grande tarado. Não se desespere, o estupro foi NORMAL, eu repito NORMALÍSSIMO".
referência:
LIMA. Caby da Costa. Mr Mancha 13. p. 53
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