Título: Vila Soledade
Autora: Maria Crinaura Dantas Cavalcanti
Gêneros: memórias, crônicas
Editora: Jovens Escribas, selo Bons Costumes.
Ano: 2013
Páginas: 82
Data da leitura: 15 de agosto 2014
Data do lançamento: 20 de maio de 2014
Sempre que leio um livro sobre memórias, tenho o máximo cuidado de descobrir o que o autor sente ao narrar os fatos. É algo que vai além das palavras escritas e que muitas vezes está oculto entre linhas, numa imagem, ou então dentro de uma frase. Memórias são vidas, são sentimentos, são células de uma história. Não foi diferente com a leitura de "Vila Soledade", onde Maria Crinaura Dantas Cavalcanti nos abre um álbum de doze páginas e nos mostra as imagens da sua infância. Todas as crônicas tem a cor do reencontro, o sabor das frutas guardadas na despensa, o cheiro do caramanchão, sem deixar de falar na beleza aristocrática que fazia daquela casa um lugar singular à autora, que tinha a nobre missão de através de uma das suas janelas "pastorear" as nuvens. Eis um livro, pequeno em número de páginas, mas imensamente grande na sensibilidade e resgate de valores, tradição e costumes. Meu muito obrigado a amiga Ana Betânia R. de Morais que me presenteou com este livro.
Autora: Maria Crinaura Dantas Cavalcanti
Gêneros: memórias, crônicas
Editora: Jovens Escribas, selo Bons Costumes.
Ano: 2013
Páginas: 82
Data da leitura: 15 de agosto 2014
Data do lançamento: 20 de maio de 2014
Sempre que leio um livro sobre memórias, tenho o máximo cuidado de descobrir o que o autor sente ao narrar os fatos. É algo que vai além das palavras escritas e que muitas vezes está oculto entre linhas, numa imagem, ou então dentro de uma frase. Memórias são vidas, são sentimentos, são células de uma história. Não foi diferente com a leitura de "Vila Soledade", onde Maria Crinaura Dantas Cavalcanti nos abre um álbum de doze páginas e nos mostra as imagens da sua infância. Todas as crônicas tem a cor do reencontro, o sabor das frutas guardadas na despensa, o cheiro do caramanchão, sem deixar de falar na beleza aristocrática que fazia daquela casa um lugar singular à autora, que tinha a nobre missão de através de uma das suas janelas "pastorear" as nuvens. Eis um livro, pequeno em número de páginas, mas imensamente grande na sensibilidade e resgate de valores, tradição e costumes. Meu muito obrigado a amiga Ana Betânia R. de Morais que me presenteou com este livro.
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