"Não é fácil escrever. É duro como quebrar rochas"¹, assim define Clarice Lispector o ofício de quem trabalha com as palavras. Mas, se escrever já é algo tão trabalhoso o que poderemos dizer da etapa seguinte que é fazer o livro chegar às mãos do leitor? Afinal, quem escreve, sempre escreve algo para alguém, pois "a palavra é uma espécie de ponte lançada entre mim e os outros"². Estou vivendo essa etapa. Indo em busca do leitor, mostrando meu mais recente livro: Seis Faces de Encanto.
Nesta sexta e sábado, dias 12 e 13 de dezembro visitarei Mossoró. Na sexta-feira pela manhã estarei tendo contato com a imprensa escrita, falada e televisada e às 16 h chegarei a Escola Municipal Francisca Martins de Souza, no bairro Alto de São Miguel, onde farei uma apresentação cultural do Palhaço Leiturino. No sábado, às 11 h já irei me assentar com os colegas que visitam o espaço cultural Sêbado, que acontece sempre aos sábados, daí a origem do nome, na Rua Antonio Vieira de Sá, 895, bairro Nova Betânia, quando farei uma sessão de autógrafos e darei aos presentes um pouco da arte de Mané Beradeiro. Não tenho laços tão profundos em Mossoró, mas estou fortificando o que tenho, graças ao incentivo e colaboração recebida dos amigos Hermes Oliveira, Marcos Pereira e de Walter Silva, pessoas a quem sou imensamente grato.
Referência
1 LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela. 3ª ed., São Paulo: José Olympio, 1978
2 BAKHINTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 2ª ed., São Paulo: Martins Fontes, 1997
Nesta sexta e sábado, dias 12 e 13 de dezembro visitarei Mossoró. Na sexta-feira pela manhã estarei tendo contato com a imprensa escrita, falada e televisada e às 16 h chegarei a Escola Municipal Francisca Martins de Souza, no bairro Alto de São Miguel, onde farei uma apresentação cultural do Palhaço Leiturino. No sábado, às 11 h já irei me assentar com os colegas que visitam o espaço cultural Sêbado, que acontece sempre aos sábados, daí a origem do nome, na Rua Antonio Vieira de Sá, 895, bairro Nova Betânia, quando farei uma sessão de autógrafos e darei aos presentes um pouco da arte de Mané Beradeiro. Não tenho laços tão profundos em Mossoró, mas estou fortificando o que tenho, graças ao incentivo e colaboração recebida dos amigos Hermes Oliveira, Marcos Pereira e de Walter Silva, pessoas a quem sou imensamente grato.
Referência
1 LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela. 3ª ed., São Paulo: José Olympio, 1978
2 BAKHINTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 2ª ed., São Paulo: Martins Fontes, 1997
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