Livros são formidáveis. Eles recebem informações, segredos, notícias, revelações, denúncias, sentimentos em palavras e sabem guardar tudo isso por tempos e tempos, sempre na espera de que um dia alguém vai folheá-los e ter acesso.
Foi exatamente isso que aconteceu comigo na tarde de ontem, sexta feira, 11 de março, quando estava numa biblioteca vendo alguns exemplares da Revista do Ateneu Angrense de Letras e Artes.
No exemplar de março de 1977 encontrei uma notícia que a revista registrava sobre a morte de Carolina Maria de Jesus, a patrona da Editora Carolina Cartonera. Clique na imagem para ver melhor.
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