Uma
Biblioteca que tem como patrono um escritor que foi um dos maiores
difusores da cultura nordestina na literatura e que soube promover uma
arte erudita com elementos da cultura popular como Ariano Suassuna tem
mesmo é que celebrar a literatura popular.
A tarde do dia 12 de setembro foi marcada pela presença do escritor e brincante Francisco Martins que, a convite da Escola Municipal Nestor Lima, trouxe o tema do folclore para os alunos do Fundamental ll através do seu personagem Mané Beradeiro. Na oportunidade, também foram lidas "As Proezas de João Grilo" do escritor parnamirinense José Acaci.
E a tarde foi, então, marcada por quadrinhas, cordéis, trava-línguas e brincadeiras promovidas pelo também pesquisador da cultura popular que trouxe o 'Jumento Ananias', que se apresentou como leitor, dentre outros bonecos seus articulados. A mediadora de leitura Maria do Carmo Fontenelle celebrou os mais de oitocentos livros emprestados em 2017 e lembrou as palavras do patrono Ariano Suassuna: "Quem gosta de ler não morre só”.
De fato, o aconchego de um bom livro e a companhia de escritores como Ariano ou Francisco Martins é bálsamo para a ausência de companhia. Sigamos juntos!
Texto de Angélica Vitalino
A tarde do dia 12 de setembro foi marcada pela presença do escritor e brincante Francisco Martins que, a convite da Escola Municipal Nestor Lima, trouxe o tema do folclore para os alunos do Fundamental ll através do seu personagem Mané Beradeiro. Na oportunidade, também foram lidas "As Proezas de João Grilo" do escritor parnamirinense José Acaci.
E a tarde foi, então, marcada por quadrinhas, cordéis, trava-línguas e brincadeiras promovidas pelo também pesquisador da cultura popular que trouxe o 'Jumento Ananias', que se apresentou como leitor, dentre outros bonecos seus articulados. A mediadora de leitura Maria do Carmo Fontenelle celebrou os mais de oitocentos livros emprestados em 2017 e lembrou as palavras do patrono Ariano Suassuna: "Quem gosta de ler não morre só”.
De fato, o aconchego de um bom livro e a companhia de escritores como Ariano ou Francisco Martins é bálsamo para a ausência de companhia. Sigamos juntos!
Texto de Angélica Vitalino
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