Bater a alcatra em terra ingrata
Bater o cachimbo
Bater a caçuleta
Dar à lonca
Dar com o cotovelo na cerca
Ir à ramada dos Guedes
Pitar macaia
Vestir paletó de madeira
Se mudar pra cidade de pé junto
A certeza da vida é a morte
A conta dos mortos quem faz são os vivos
A gente sabe onde nasce, mas não sabe onde morre
A hora é incerta, mas a morte é certa
A morte tudo nivela
A morte sempre tem uma desculpa
A morte leva os bons e deixa os ruins
Ao vivo tudo falta, e ao morto tudo sobra
A terra lhe seja leve com o Pão de Açúcar por cima
Cabelo branco é capim de cemitério
Morra Marta, mas morra farta
Morre o cavalo, a bem do urubu
Morre o homem, mas fica a fama
Mortalha não tem bolso
Morto do olho aberto, outra morte na casa
Morto o afilhado, acabou-se o compradado
Bater o cachimbo
Bater a caçuleta
Dar à lonca
Dar com o cotovelo na cerca
Ir à ramada dos Guedes
Pitar macaia
Vestir paletó de madeira
Se mudar pra cidade de pé junto
A certeza da vida é a morte
A conta dos mortos quem faz são os vivos
A gente sabe onde nasce, mas não sabe onde morre
A hora é incerta, mas a morte é certa
A morte tudo nivela
A morte sempre tem uma desculpa
A morte leva os bons e deixa os ruins
Ao vivo tudo falta, e ao morto tudo sobra
A terra lhe seja leve com o Pão de Açúcar por cima
Cabelo branco é capim de cemitério
Morra Marta, mas morra farta
Morre o cavalo, a bem do urubu
Morre o homem, mas fica a fama
Mortalha não tem bolso
Morto do olho aberto, outra morte na casa
Morto o afilhado, acabou-se o compradado
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