Há, no escritor Francisco Martins, uma espécie de pulsação literária que o estimula a ir ao encontro de leitores. O artista iniciou mais um projeto editorial, através de sua editora Carolina Cartonera, na Escola Municipal Hélio Galvão.
Há algumas semanas, o artista deu início a confecção de livros artesanais com meninos e meninas do 1º ano ao 5º ano, primeiro com uma palestra sobre Carolina Maria de Jesus, escritora e catadora de papelão, musa inspiradora da editora.
Há algumas semanas, o artista deu início a confecção de livros artesanais com meninos e meninas do 1º ano ao 5º ano, primeiro com uma palestra sobre Carolina Maria de Jesus, escritora e catadora de papelão, musa inspiradora da editora.
E, como toda oficina é lugar de sensíveis descobertas, a manhã do dia 17 de outubro foi bem especial para a mediadora de leitura Wilde Valéria e os demais partícipes. Tempo precioso também para comunicar que o livro não é um objeto inacessível. Todos podem - e devem - ler e escrever!
E, no pintar e colar de peças, momento em que se lê “com” o outro e não apenas “para” o outro: uma dinâmica de trocas que traz uma bela cumplicidade. O mais admirável e rico é que se tratam de leitores únicos que estão produzindo o que é inimitável. Na primeira semana de dezembro, o livro estará pronto com textos autorais dos alunos da instituição. Parabéns ao Hélio e a Francisco Martins!
P.S.: A editora Carolina Cartonera, idealizada por Francisco Martins, é pioneira no Rio Grande do Norte em produzir livros tendo como matéria básica o papelão.
Fonte: Parnamirim, um rio que flui para o mar da leitura /Leia mais em http://www.riodeleitura.com.br/2019/10/oficina-de-livros-cartoneros-acontece.html
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