João Batista Pinheiro Cabral, um pequeno grande homem, deixou-nos na manhã de hoje.
De todos os imortais da Academia Norte-rio-grandense de Letras ele foi o que desfrutei de maior intimidade. Visitava o casal, tomávamos café, falávamos de livros e pessoas.
Ele, um esplêndido contador de causos, que me fazia rir às gargalhadas.
João Batista parte e deixa um espaço vazio no meu coração.
No Barro Vermelho, onde já morou Auta de Souza, Natal está mais pobre de homens bons da magnitude de Cabral.
Adeus amigo!
Francisco Martins, que se sentia feliz em ser seu secretário.
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