O Registro do Patrimônio Vivo (RPV), criado pela Fundação José Augusto (FJA), tem a missão de preservar e apoiar as tradições culturais do Rio Grande do Norte. Através de bolsas vitalícias, mestres e grupos de cultura popular recebem incentivos financiados pelo Fundo Estadual de Cultura. No estado que abriga figuras ilustres como Câmara Cascudo, a cobrança pela regularização dos pagamentos tem sido constante. A Comissão Norte-rio-grandense de Folclore já reivindicou a quitação de débitos atrasados, pois, apesar de um mês ter sido pago, ainda restam três em aberto, prejudicando mestres e espaços culturais.
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