No dia 4 de março de 1918 morreu na cidade de Recife Leandro Gomes de Barros, o maior poeta popular brasileiro. Tinha Leandro 53 anos. Partiu cedo. O poeta João Martins de Ataíde escreveu o folheto A Pranteada Morte de Leandro Gomes de Barros, publicado em 1918, do qual o escritor Rodrigues de Carvalho decorou as estrofes abaixo:
Poeta como Leandro
Inda o Brasil não criou
Por ser um dos escritores
Que mais livro registrou
Canções não se sabe quantas
Foram seiscentas e tantas
As obras que publicou
No dia da sua morte
O céu mostrou azulado
No visual horizonte
Um círculo subdourado
Amostrava no poente
Que o poeta eminente
Já havia se transportado
A produção de Leandro Gomes de Barros é vastíssima. São mais de seiscentos folhetos de cordel, transitando em todos os gêneros e modalidades: peleja, romance, gracejo, crítica social. Quem desejar conhecer de forma abrangente a vida deste poeta, fundador da literatura de cordel no Brasil, não pode deixar de ler o livro "Leandro Gomes de Barros - o mestre da literatura de cordel - vida e obra", de Arievaldo Vianna.
Poeta como Leandro
Inda o Brasil não criou
Por ser um dos escritores
Que mais livro registrou
Canções não se sabe quantas
Foram seiscentas e tantas
As obras que publicou
No dia da sua morte
O céu mostrou azulado
No visual horizonte
Um círculo subdourado
Amostrava no poente
Que o poeta eminente
Já havia se transportado
A produção de Leandro Gomes de Barros é vastíssima. São mais de seiscentos folhetos de cordel, transitando em todos os gêneros e modalidades: peleja, romance, gracejo, crítica social. Quem desejar conhecer de forma abrangente a vida deste poeta, fundador da literatura de cordel no Brasil, não pode deixar de ler o livro "Leandro Gomes de Barros - o mestre da literatura de cordel - vida e obra", de Arievaldo Vianna.
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