Com o avanço do movimento gay e da
ideologia de gênero dentro das casas legislativas brasileiras, essas
ideologias estão tomando conta de todos os âmbitos do país,
especialmente das escolas. O próximo passo desse movimento já está sendo
tomado: trata-se da erotização das crianças nas escolas, em um processo
que contribui para a normalização (e talvez futura descriminalização)
das práticas pedófilas.
Esse processo de erotização inclui práticas em várias escolas públicas do Brasil, que doutrinam crianças do Ensino Fundamental sobre práticas sexuais, como masturbação e sexo anal. Alguns desses materiais chegam a trazer mensagens pedindo que as crianças não contem sobre as “atividades” aos pais.
Em entrevista ao programa “Vitória em Cristo”, apresentado por Silas Malafaia, o procurador-geral da República Guilherme Schelb falou sobre o assunto. Ele explicou que essas práticas não são defesa dos direitos humanos, mas sim uma armadilha. “A ‘defesa das minorias’ é vista como um pretexto nobre mas, na verdade, é uma armadilha. O que eles estão fazendo, na verdade, é a erotização das crianças. O fato de se dizer que essa atividade faz parte dos direitos humanos não torna essa prática legal. A ministração de temas sexuais nas escolas continua sendo ilegal – e vale salientar que temas sexuais é algo bem diferente de educação sexual, que lida com elementos da biologia. O que eles estão fazendo é trazer elementos do comportamento sexual adulto. Esses temas são abusivos ao entendimento das crianças, e por isso a lei não permite que a escola faça uso dessa pedagogia”, afirmou Guilherme.
O jurista ainda apontou para o caráter ilegal desse tipo de doutrinação. “Esse tipo de prática é inconstitucional. Ela não é apenas uma violação dos direitos desses alunos – que são crianças em desenvolvimento, mas que já estão sendo expostas a temas complexos e abusivos ao seu entendimento -, como também viola os direitos da família, já que os pais não sabem que esses assuntos estão sendo tratados nas escolas. Além disso, a introdução dessa doutrinação sexual na escola também viola os direitos do professor, pois este é desviado de sua função ao ensinar sobre conteúdos morais e sexuais, algo que a escola não tem autoridade para fazer”, disse Schelb.
“Os próprios documentos de diretrizes educacionais não veem a família como parte da formação moral das crianças. Com isso, estas são vistas como seres isolados; logo, os professores teriam o ‘direito’ de ensinar qualquer temas para os alunos. No entanto, a Constituição Federal, no Art. 229, estabelece que a criação e educação dos filhos faz parte da esfera da família, sendo direito dos pais. E mais: a Convenção Americana de Direitos Humanos, que também vale como lei no Brasil, no Art 2, inciso 4, diz que os pais têm direito de que seus filhos recebam a educação moral e religiosa de acordo com as suas próprias convicções.”
O procurador-geral também alertou as famílias, dizendo que muitas delas desconhecem esse tipo de doutrinação.
“Qualquer tipo de educação moral por parte da escola vai de encontro aos direitos dos pais, que não sabem que, nos livros de biologia, história ou matemática, para citar alguns, estão inseridos conteúdo de natureza sexual. A verdade é que os pais estão sendo enganados”, concluiu.
Por Mariana Gouveia
Imagem: Youtube
Fonte: Disponível em < http://conscienciacrista.org.br/o-lobby-da-pedofilia-invade-as-escolas-brasileiras/> Visualizada em 01 mar 2016.
Esse processo de erotização inclui práticas em várias escolas públicas do Brasil, que doutrinam crianças do Ensino Fundamental sobre práticas sexuais, como masturbação e sexo anal. Alguns desses materiais chegam a trazer mensagens pedindo que as crianças não contem sobre as “atividades” aos pais.
Em entrevista ao programa “Vitória em Cristo”, apresentado por Silas Malafaia, o procurador-geral da República Guilherme Schelb falou sobre o assunto. Ele explicou que essas práticas não são defesa dos direitos humanos, mas sim uma armadilha. “A ‘defesa das minorias’ é vista como um pretexto nobre mas, na verdade, é uma armadilha. O que eles estão fazendo, na verdade, é a erotização das crianças. O fato de se dizer que essa atividade faz parte dos direitos humanos não torna essa prática legal. A ministração de temas sexuais nas escolas continua sendo ilegal – e vale salientar que temas sexuais é algo bem diferente de educação sexual, que lida com elementos da biologia. O que eles estão fazendo é trazer elementos do comportamento sexual adulto. Esses temas são abusivos ao entendimento das crianças, e por isso a lei não permite que a escola faça uso dessa pedagogia”, afirmou Guilherme.
O jurista ainda apontou para o caráter ilegal desse tipo de doutrinação. “Esse tipo de prática é inconstitucional. Ela não é apenas uma violação dos direitos desses alunos – que são crianças em desenvolvimento, mas que já estão sendo expostas a temas complexos e abusivos ao seu entendimento -, como também viola os direitos da família, já que os pais não sabem que esses assuntos estão sendo tratados nas escolas. Além disso, a introdução dessa doutrinação sexual na escola também viola os direitos do professor, pois este é desviado de sua função ao ensinar sobre conteúdos morais e sexuais, algo que a escola não tem autoridade para fazer”, disse Schelb.
“Os próprios documentos de diretrizes educacionais não veem a família como parte da formação moral das crianças. Com isso, estas são vistas como seres isolados; logo, os professores teriam o ‘direito’ de ensinar qualquer temas para os alunos. No entanto, a Constituição Federal, no Art. 229, estabelece que a criação e educação dos filhos faz parte da esfera da família, sendo direito dos pais. E mais: a Convenção Americana de Direitos Humanos, que também vale como lei no Brasil, no Art 2, inciso 4, diz que os pais têm direito de que seus filhos recebam a educação moral e religiosa de acordo com as suas próprias convicções.”
O procurador-geral também alertou as famílias, dizendo que muitas delas desconhecem esse tipo de doutrinação.
“Qualquer tipo de educação moral por parte da escola vai de encontro aos direitos dos pais, que não sabem que, nos livros de biologia, história ou matemática, para citar alguns, estão inseridos conteúdo de natureza sexual. A verdade é que os pais estão sendo enganados”, concluiu.
Por Mariana Gouveia
Imagem: Youtube
Fonte: Disponível em < http://conscienciacrista.org.br/o-lobby-da-pedofilia-invade-as-escolas-brasileiras/> Visualizada em 01 mar 2016.
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