quinta-feira, 12 de dezembro de 2024
VATENOR OLIVEIRA: UMA SAFRA DE SAUDADES
terça-feira, 10 de dezembro de 2024
BENS TOMBADOS PELO GOVERNO DO ESTADO - PARTE FINAL
Prédio da Estação de Passageiros REFESA - FRUTUOSO GOMES - DOE - 11/05/2007
Igreja de N.S. do Ó - SERRA NEGRA DO NORTE - DOE - 11/05/2007
Travessa Pax - NATAL - DOE - 26/07/2007
Casa do Barão de Serra Branca - SÃO RAFAEL - DOE - 26/07/2007
Caixa D’água - NATAL - DOE - 09/08/2007
Casa da Av. Câmara Cascudo nº 398 - NATAL - DOE - 25/08/2007
Cine Nordeste - NATAL - DOE - 26/07/2008
Academia Norte riograndense de Letras - NATAL - DOE - 03/09/2008
Prédio na Av. Dr. Gregório de Paiva - Escola Estadual Waldemar de Souza Veras - ALEXANDRIA - DOE - 25/04/2009
ATUALIZADO EM 14 DE OUTUBRO DE 2013.
PARABÉNS RIMADO E METRIFICADO PARA DIVA CUNHA
Hoje, 10 de dezembro é a data natalícia da poeta, conselheira e imortal Diva Cunha. A literatura brasileira recebeu dela uma contribuição preciosa, que através dos seus livros vieram a enriquecer o cabedal constituído por escritores e poetas. Tenho a honra de conviver com a poeta Diva Cunha no Conselho Estadual de Cultura, onde a vejo todas as terças-feiras, por ocasião da sessão ordinária daquele colegiado, onde sou secretário.
Diva Cunha é poeta de versos livres. Nada produziu na forma da métrica e rima, mas, o poeta Mané Beradeiro resolveu por bem escrever um pequeno poema no estilo de cordel sobre essa data, testemunhando que no universo da arte poética, o verso existe e canta, independente da estrutura que o veste. Ei-lo:
À poeta Diva Cunha
Que tem versos sem amarra
Presenteio na sextilha
Com alegria e com garra
Votos de felicidades
Sem alarde e algazarra
Que A Palavra Estampada
Tenha aroma de Resina
E que Dom Sebastião
Que esperar tanto ensina
Venha em nossa Via-Lactea
Protegendo essa menina.
Com meu Coração de Lata
Esses versos lhe entrego
Poema metrificado
Que sentimento agrego
Que seja Canto de Página
Assim digo e espero.
Mané Beradeiro
10 de dezembro 2024
Os títulos em negritos correspondem a livros publicados pela poeta Diva Cunha.
COMENTANDO MINHAS LEITURAS: "OS TAMBORES DE SÃO LUÍS", DE JOSUÉ MONTELLO
“OS TAMBORES DE SÃO LUÍS” continuam a rufar, 50 anos depois, conclamando leitores ávidos em conhecerem a saga de Damião.
Capa da 1ª edição |
"Cada terra com seu uso, cada roca com o seu fuso
"
O escritor Josué Montello (1917-2006) escreveu mais de uma centena de romances, é o maior romancista do Maranhão, quer seja em produção literária e também em qualidade. Seus livros são dignos de aplausos.
Este ano, precisamente no dia 24 de dezembro, o romance “Os Tambores de São Luís” completa 50 anos que foi escrito. Josué Montello o escreveu primeiramente usando um caderno pautado, durante um ano, e depois, datilografando, que durou também outros doze meses. Durante essa etapa, o autor revia seu texto e sempre que achava necessário, refundia os capítulos. Desde sempre teve a preocupação com o bom texto.
Concluído em 1974, o texto ganhou corpo de livro somente no ano seguinte, quando em 19 de março de 1975, ele assinou o contrato de edição com a José Olympio Editora. Foram testemunhas Nelson de Melo e Carlos Drummond.
A literatura brasileira pode principiar a festa das bodas de ouro do livro “Os Tambores de São Luís”, 50 anos depois ele continua sendo um importante instrumento literário em prol da história que se constrói sobre a consciência negra.
Vamos celebrar a gestação desse clássico, cujo nascimento aconteceu em 3 de novembro de 1975, data em que Josué Montello teve em suas mãos, no escritório da José Olympio Editora, o primeiro exemplar do livro.
Para escrever esse romance, Josué Montello fez várias pesquisas, buscando “subsídios preciosos à hora da recomposição de ambientes de outrora”, principalmente em almanaques.
São 486 personagens no romance, que permanece inexcedível, quando o tema é escravidão, consciência negra. Foram mais de 20 anos de pesquisa. "Os Tambores de São Luís" tentam recompor três séculos de lutas da raça negra, que no corpo do texto , acontece numa caminhada do protagonista, Damião, que tem início às 22 horas do ano 1915 e vai terminar no dia seguinte, às 9 horas, entre dois pontos da cidade de São Luís do Maranhão.
Não quero escrever uma resenha do que acontece com Damião. Prefiro açaimar sobre isso e deixar que o leitor tenha a curiosidade de buscar o livro e sentir , ele próprio, como a escrita de Josué Montello é rútila.
As páginas desse romance nos prende. Há nelas todo um cenário histórico, que tem o poder de levar o leitor para dentro do enredo e ter a sensação de que também caminha ao lado de Damião, sem ser percebido, mas tão perto dele, que escuta suas narrativas. Dentro dessas narrativas existem fatos históricos da sociedade do Maranhão. Um desses é sobre Ana Amélia Ferreira Vale. No diálogo que tem o Dr. Olímpio Machado com Dom Manuel ( páginas 112 e 113) lemos:
"O nosso Gonçalves Dias, amigo íntimo do Dr. Teófilo Leal, apaixonou-se por uma cunhada deste, a Ana Amélia, e a pediu em casamento à Dona Lourença Vale, mãe da moça e que Vossa Reverendíssima também conhece. O Gonçalves Dias não é um homem qualquer – é o maior poeta do Brasil e amigo pessoal do Imperador. O Maranhão não tem glória mais alta. Pois nada disso teve o menor significado para a nossa Dona Lourença, diante deste fato, de que o Gonçalves Dias não tem culpa: – ser ele mestiço e filho bastardo. E respondeu ao poeta, numa carta seca, com um não redondo. Não dava a filha a um mestiço. Mas a verdade é que o Gonçalves Dias, se quisesse, podia vir a São Luís, e levar a Ana Amélia, que estava disposta a fugir com ele. E não foi isso que fez. Humilhado, guardou a mágoa. E ao chegar ao Rio, casou numa das mais importantes famílias da Corte. A Ana Amélia, coitada, não perdoou a família. E quando o Domingo Porto, que é também bastardo e mestiço, lhe arrastou a asa, não hesitou em casar com ele, amparada pela Justiça. Vossa Reverendíssima já sabe que o casamento dela, aqui em São Luís, foi um deus-nos-acuda. Parecia que o mundo estava vindo abaixo. As amigas de Dona Lourença passaram a andar de preto, solidárias com o luto fechado da família Vale. O pai da Ana Amélia, instigado por Dona Lourença, foi ao cartório do Raimundo Belo e deserdou a filha, sob a alegação de que a moça tinha casado com o neto da negra Eméria, antiga escrava do coronel Antônio Furtado de Mendonça.
O Dr. Olímpio Machado estava agora debruçado sobre a cadeira, com os antebraços apoiados na madeira do espaldar. E procurando os olhos de Dom Manuel, depois de uma pausa:
– Vossa Reverendíssima já sabia desse fato? Asseguro-lhe que é absolutamente verdadeiro. O Domingos Vale deserdou a filha, por escritura pública, apenas porque o genro, Vice-Presidente da Província e Comandante da Guarda Nacional, é neto de uma escrava! Coisas deste nosso Maranhão, Senhor Dom Manuel da Silveira! Coisas deste nosso Maranhão!
E endireitando o busto, após outra pausa:
– Vossa Reverendíssima pensa que a família Vale se deu por satisfeita? De modo algum. Fez mais. Decidiu levar o Domingos Porto à ruína, na sua casa de comércio. De um dia para o outro, o Porto se viu com todos os seus créditos cortados. Ninguém quis mais negociar com ele. O resultado foi a falência, e o pobre do Porto obrigado a sair do Maranhão às pressas, para não cair nas unhas de seus perseguidores! Um horror, Senhor Bispo! Um verdadeiro horror! Eu, como Presidente da Província, nada pude fazer para ampará-lo. Só encontrei negativas. Era a cidade inteira contra um homem. E tudo por quê? Porque o Domingos Porto, que é um homem de primeira ordem, culto, educado, finíssimo, tem a desgraça de ser neto de uma escrava! Que é que Vossa Reverendíssima me diz a isto, Senhor Dom Manuel? Em que século estamos? E que terra é esta?"
É um livro e tanto. Mas adiante, o leitor vai se deparar com outro fato histórico, onde a personagem central é Dona Ana Rosa Viana Ribeiro, que vai a julgamento por ser culpada pela morte de escravos menores.
É preciso lembrar a advertência do autor: " Embora o romance se coloque, não no plano do documento, mas no da criação, poder-se-á estabelecer a concordância das duas vertentes, desde que ambas se confundam na harmonia da realidade romanesca".
Um romance que vai com certeza entrar na lista dos melhores livros já lidos. Na minha já faz parte, e eu, que nunca pensei em visitar o Maranhão, graças a esse livro, começo a ter o desejo de ir a São Luís e sentir o ambiente da história contada.
Não pense o leitor que é o livro é uma obra regional, não! Ele excede os limites do Maranhão e a sua mensagem atinge todo o Brasil Um clássico da nossa literatura. A data escolhida para o lançamento foi 9.12.1975, na própria loja da editora, no Rio de Janeiro, de onde ele partiu para o mundo.
Francisco Martins
10 de dezembro de 2024
Fontes consultadas
Jornal do Brasil - edição de 31-12-1979 artigo “Receita para os anos 80” - Josué Montello
___________ edição de 8-9-1987 artigo “Centenário da Abolição” - Josué Montello.
Diário do Entardecer - 1967 - 1977. Editora Nova Aguilar, 1998- 1ª edição
segunda-feira, 9 de dezembro de 2024
OBRA PÓSTUMA DO POETA VOLONTÉ SERÁ LANÇADA AMANHÃ
Em 1982 ele lançou o primeiro livro "Antecedentes Criminais". dele também são "Ganga Impura" e "Furor Sobejo". não tenho certeza, mas creio que além dos títulos já citados há outros três e se estiver certo, o poeta que se foi aos 71 anos, deixa como legado cultural sete livros ao todo, sendo "Lares Palustres", obra póstuma.
FONTES: Dias, Álvaro. "Volonté o poeta das ruas de Natal" - Tribuna do Norte - 16 de novembro de 2024.
Medeiros, Alex. "O Poema que anda" - Tribuna do Norte - 13 novembro 2024.
quinta-feira, 5 de dezembro de 2024
CRÔNICA PARA HELENA
Helena e Luana
Ela nasceu ontem, 4 de dezembro de 2024, Chegou neste mundo marcado pelas guerras entre países, frutos de homens que não se entendem. É filha de Thiago e Luana, um casal que por mais de uma década esperou a chegada dessa criança. Deram-lhe o nome de HELENA.
A Grécia antiga deu ao mundo uma Helena, princesa, filha de Zeus com Leda. Tornou-se esposa de Menelau, mas foi raptada por Páris, dando início a uma guerra que durou dez anos.
Helena, a grega. |
A Helena potiguar foi uma vitoriosa em busca do seu nascimento. Lutou, junto com a sua mãe, vencendo obstáculos, numa gestação que exigiu muitos cuidados. Ei-la entre nós! Há na foto toda uma mensagem rica de significados. Cores que falam da esperança, da paz, olhos fechados que nos dizem ter a certeza que ao lado da mãe está segura e toque das mãos maternas, segurando o mais valioso tesouro que um útero pode revelar.
Bem vinda Helena! Poetas hão de falar da sua beleza. Ouvirei histórias sobre você, e se não puder vê-la aos 15 ou 20 anos, saiba desde já, que sinto-me extremamente abençoado e grato por ser seu tio avô.
Francisco Martins
quarta-feira, 4 de dezembro de 2024
CAPAS DOS MEUS LIVROS PUBLICADOS
O segundo livro |
O terceiro livro |
Quarto livro |
Quinto livro |
Sexto livro: "As Mulheres de Jesus", 1º livro cartoneiro do Rio Grande do Norte |
Sétimo livro |
Oitavo livro |
Nono livro, 1a edição |
Nono livro - 2 edição |
Décimo livro - 1ª edição |
Décimo livro - 2ª edição |
Décimo primeiro livro |
Décimo segundo livro |
FRANCISCO MARTINS COMPLETA HOJE 20 ANOS NO OFÍCIO DE ESCRITOR
Hoje é uma data especial para mim. Foi numa tarde do dia 4 de dezembro de 2004 que eu lancei meu primeiro livro. É oficialmente meu batismo domo escritor. O evento aconteceu na cidade de Ceará-Mirim-RN, palco de todos os textos que estão no livro "Contos da Nossa Terra". Tive o cuidado de registrar a obra na Biblioteca Nacional. Foi uma tiragem de 500 exemplares e essa primeira edição se esgotou após seis meses do lançamento.
Tinha início uma trajetória que eu sei que somente vai terminar quando não puder mais escrever. A literatura mudou minha vida, deu-me mais conhecimento, ampliou meus horizontes, tornou-me não apenas escritor, mas também contador de histórias, editor de livros cartoneros, poeta cordelista, manipulador de bonecos, restaurador de livros e outras coisas.Hoje tenho em meu balaio cultural mais de 60 folhetos de cordéis, 12 livros publicados e uma enorme lista de ações culturais. Sou feliz e grato pela história construída ao longo destes 20 anos.
Francisco Martins
04 de dezembro de 2024
segunda-feira, 2 de dezembro de 2024
COMENTANDO MINHAS LEITURAS: "ITACIRICA - A PEDRA QUE PENSAVA", DE WALDSON PINHEIRO
Confesso que várias vezes eu peguei no livro e o soltei. A capa não me atraía e passava a sensação de que o assunto era técnico, didático, menos romance. Isso foi na década de 90 e depois, no primeiro lustro dos anos 2000.
capa da 1ª edição |
Capa da 2ªedição |
O autor |
BENS TOMBADOS PELO GOVERNO DO ESTADO - PARTE VI
Terreno na Praça Fabião das Queimadas - LAGOA DE VELHOS - DOE - 23/03/2006
Antiga e Histórica Cadeia Pública Municipal - SANTANA DO MATOS - DOE - 23/03/2006
Casa de Cultura - SÃO JOSÉ DE CAMPESTRE - DOE - 23/03/2006
Escola Municipal Maria Felipe - GALINHOS - DOE - 05/09/2006
Centro Cultural Joaquim Correia - PAU DOS FERROS - DOE - 06/09/2006
Imóvel na Rua Joca Soares - AREIA BRANCA - DOE - 09/09/2006
Prédio na Rua N.S. dos Prazeres n° 100 - GOIANINHA - DOE - 09/09/2006
Prédio da Estação Ferroviária - PEDRO AVELINO - DOE - 09/09/2006
Imóvel na Rua Dom José Delgado - SERRA NEGRA DO NORTE - DOE - 09/09/2006
Imóvel na Rua Manoel José de Carvalho - SÃO MIGUEL - DOE - 21/09/2006
Imóvel na TV. João Cândido de Castro - GROSSOS - DOE - 27/09/2006
Imóvel na Praça João Carlos - PATU - DOE - 27/09/2006
Imóvel Na Praça do Cruzeiro - CANGUARETAMA - DOE - 07/10/2006
Imóvel na Praça Mons. Freitas - JOÃO CÂMARA - DOE - 07/10/2006
Imóvel na Rua Teodoro Benjamim - JOÃO DIAS - DOE - 07/10/2006
Imóvel na Rua Zeu Fernandes - LUIZ GOMES - DOE - 07/10/2006
Imóvel na Rua Cel. José Marcelino - MARCELINO VIEIRA - DOE - 07/10/2006
Imóvel Casarão dos Capiba - SÃO JOÃO DO SABUGI - DOE - 07/10/2006
Conjunto Arquitetônico - Fazenda Bom Jardim - GOIANINHA - DOE - 25/01/2007
sexta-feira, 29 de novembro de 2024
UM LINDO SONETO PARA O AMOR DA SUA VIDA
Filinto de Almeida, poeta e membro da ABL |
Júlia Lopes |
Enquanto ele bater, nele estarás;
E não te acorde a dor que me aniquila,
Nem no ouças dizer-me: “Ela aqui jaz”.
Esta, de que sou feito, humana argila,
Por ti no sofrimento se compraz,
Orvalhando, com o pranto que destila,
Meu Horto de Oliveiras… Dorme em paz.
Dorme em paz, meu amor… Quero embalar-te
Nestas cantigas de tristeza e dó.
Embebidas de lágrimas sem arte.
E quando eu acabar, suplico só
Que a mim teus filhos venham misturar-te
Nas mesmas cinzas e no mesmo pó.
quinta-feira, 28 de novembro de 2024
CORDEL PARA CAPISTRANO DE ABREU - UM FOLHETO QUE TRAZ SEMENTES ÀS NOVAS LEITURAS
Capistrano de Abreu |
Poeta Marcos Campos |
É certo que o cordel não pretende relatar minuciosamente a vida do grande Capistrano de Abreu, mas serve e muito de bússola, principalmente àqueles que pouco ou nada sabem sobre o historiador. Os bons cordéis merecem ser sempre lembrados e divulgados, como esse que data de 2020. Parabenizo o poeta.
NOTA DA FJA SOBRE O MEMORIAL CÂMARA CASCUDO
Imediatamente após o ocorrido, a Fundação José Augusto adotou todas as providências cabíveis, acionando as autoridades competentes para garantir a identificação e responsabilização dos responsáveis por esse atentado ao patrimônio público. As investigações, em andamento, estão sendo conduzidas com o rigor da lei, contando com a atuação conjunta da Polícia Federal, Polícia Civil e Militar, que seguem apurando os fatos de maneira sigilosa e diligente.
Neste momento, a Fundação José Augusto reitera seu compromisso com a preservação da cultura e da memória de nosso Estado, e acompanha de perto todos os desdobramentos da investigação, reafirmando sua disposição em colaborar com as autoridades para que os responsáveis sejam devidamente punidos, dentro dos limites da lei. A proteção dos bens culturais da sociedade potiguar permanece como prioridade, e os danos ao acervo e à infraestrutura do Memorial Câmara Cascudo serão rigorosamente avaliados e reparados, sempre com o objetivo de manter a integridade desse importante patrimônio para as futuras gerações.
A Fundação agradece, desde já, o apoio da população e de todos que compreendem a relevância de espaços como o Memorial Câmara Cascudo para o fortalecimento da cultura e da história do Rio Grande do Norte.
Natal, 27 de novembro de 2024
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
FUNDAÇÃO JOSÉ AUGUSTO - FJA
quarta-feira, 27 de novembro de 2024
MANÉ BERADEIRO NA RNEDUCAÇÃO
A fortuna crítica é algo que se acumula ao longo dos anos, ela é semelhante a uma poupança, que aos poucos vai recebendo valores. No caso, as contribuições à fortuna crítica chegam como elementos de um grande conjunto do escritor, poeta ou artista.
Tudo que faz referência ao seu trabalho e é feito por meio da imprensa escrita, digital, televisada e as redes sociais. Ontem recebi a revista RNEDUCAÇÃO, edição nº 18, da RN EDITORA. Na página 24 há uma matéria sobre mim. Mais um bom valor ao tesouro da fortuna crítica.
terça-feira, 26 de novembro de 2024
segunda-feira, 25 de novembro de 2024
CEC PRESTOU HOMENAGEM A PAULO DE TARSO
Paulo de Tarso Correia de Melo começou suas atividades no Conselho Estadual de Cultura do Rio Grande do Norte, em 14 de maio de 1996, quando tomou posse, na vacância do mandato do Conselheiro Otto de Brito Guerra, que faleceu em 16 de março de 1996.
Era Governador do Estado, Garibaldi Alves
Filho e o Conselho Estadual de Cultura tinha a seguinte composição: Veríssimo
de Melo - Presidente, Alvamar Furtado - Vice-Presidente, Cláudio Emerenciano,
Diogenes da Cunha Lima, Grácio Barbalho, Jurandyr Navarro, Nilson Patriota,
Paulo Macedo, Sanderson Negreiros, Valério Mesquita e Woden Madruga. Não
compareceram à posse do Conselheiro Paulo de Tarso, os Conselheiros Woden
Madruga e Sanderson Negreiros.
Tinha
início a então jornada do Conselheiro Paulo de Tarso Correia de Melo que iria
se estender por vários mandatos. Em 29 de outubro de 2024, ele participou da XXXVª sessão ordinária, sendo a
última dentro desse mandato que se
encerrou no dia 14 de novembro de 2024.
Cumpriu cinco mandatos de Conselheiros, foi três vezes Presidente e quatro vezes Vice-Presidente do CEC. A sua dedicação a esse Conselho se estende desde 1996 até 2024, com pequenas lacunas entre as nomeações. Das 1009 sessões ordinárias, ele participou de 901 e serviu a Cultura do Rio Grande do Norte por 27 anos e três meses.
Na sessão do dia 19 de novembro, o CEC, através do seu Presidente Valério Mesquita fez uma homenagem especial ao amigo e Conselheiro Paulo de Tarso Correia de Melo. Conselheiros e Conselheiras deram depoimentos sobre a pessoa do Conselheiro Paulo de Tarso. Ele agradeceu com um discurso lido e recebeu, por parte do Conselheiro Presidente Valério Mesquita, uma plaquete, na qual está registrada as suas ações ao longo de quase três décadas no CEC.