terça-feira, 28 de setembro de 2010
O CACTO
O boi passava, via o cacto com seus espinhos, passava, pastava além.
O boi pastava, passava bem perto do cacto e sequer movia o pescoço em sua direção.
O cacto perguntava-se: “Por que?”
Desconfiou que os espinhos eram a causa da repugnação.
Os espinhos caíram...o boi percebeu, o cacto morreu.
Parnamirim – RN, 09 de maio de 2007
Moral da poesia: mantenha seus espinhos, eles ajudam a viver mais e mantém o boi a distância.
FRANCISCO MARTINS ACOMPANHA SESSÕES DO CEC
O escritor Francisco Martins Alves Neto foi designado para assumir o cargo de secretário das sessões do Conselho Estadual de Cultura do Rio Grande do Norte. O CEC-RN é um órgão consultivo que foi criado pelo Governador Monsenhor Walfredo Gurgel, em 4 de outubro de 1968.
As reuniões acontecem semanalmente, às 17 horas de terça-feira, em sua sede sito à Rua Mipibu, 443, Petrópolis, na Sala Onofre Lopes. A atribuição principal de Francisco Martins será redigir as atas das sessões e assessorar a secretaria geral do CEC-RN.
Os conselheiros atuais são: Paulo de Tarso Correia de Melo, Dorian Gray Caldas, Francisco Fausto, Iaperi Araújo, Jurandyr Navarro, Diógenes da Cunha Lima, Crispiniano Neto, Enélio Lima Petrovick, Sonia Maria Fernandes Ferreira, Isaura Rosado, Vicente Serejo, Deífilo Gurgel, Pedro Vicente e Nelson Patriota.
As reuniões acontecem semanalmente, às 17 horas de terça-feira, em sua sede sito à Rua Mipibu, 443, Petrópolis, na Sala Onofre Lopes. A atribuição principal de Francisco Martins será redigir as atas das sessões e assessorar a secretaria geral do CEC-RN.
Os conselheiros atuais são: Paulo de Tarso Correia de Melo, Dorian Gray Caldas, Francisco Fausto, Iaperi Araújo, Jurandyr Navarro, Diógenes da Cunha Lima, Crispiniano Neto, Enélio Lima Petrovick, Sonia Maria Fernandes Ferreira, Isaura Rosado, Vicente Serejo, Deífilo Gurgel, Pedro Vicente e Nelson Patriota.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
COMENTANDO MINHAS LEITURAS 30/2010
Livro: O TEATRO É UMA PAIXÃO A VIDA É UMA EMOÇÃO
Autor: Valdemar Pereira
Edição do autor. Ano 2010
Leitura: 12 a 23 de setembro de 2010
O que é a vida? Valdemar Pereira, escritor natural de Cabo-Verde, responde dizendo “ que a vida é uma emoção”. Tem inteira razão o escritor, quando assim define a vida, principalmente ele, que ao escrever suas memórias nos relata com tanta credibilidade e realismo o percurso feito por ele, desde quando rapaz na cidade de Mindelo (Cabo –Verde) até os dias de2003 em Tours (França).
Ler “O Teatro é uma paixão – A Vida é uma emoção” é como toda boa leitura uma viagem. Fi-la através das suas288 páginas, e confesso que não sei dizer qual a menos emocionante. Pois cada linha, cada parágrafo é um elo de uma história de vida, da vida de Valdemar Pereira, mas também das comunidades onde ele trabalhou. Ouso dizer que assim como o corpo precisa da alma para viver, Valdemar Pereira tem uma segunda alma, o teatro. Suas conquistas, suas idas, suas mudanças foram em sua maioria alimentadas pelo combustível do palco, na arte cênica.
A cultura liberta, expande, torna o homem senhor e cidadão do mundo. Senti isso ao terminar a leitura destas crônicas valdemarianas. O livro não é apenas um registro pessoal, é, e com muita probidade, um resgate da história de homem que precisou sair da Ilha (Cabo-Verde) para vê-la em sua totalidade e levar além daquelas praias sua cultura, seus artistas. Gostei imensamente da leitura. Pude com ela aumentar meus conhecimentos, crescer culturalmente, aprender mais. O livro foi fiel ao seu objetivo. Termino dizendo que "foi algo de belo e bom", como assim me ensinou Valdemar, neste ditado Malgaxe (Madagascar). Parabéns ao autor.
VALDEMAR PEREIRA: APLAUSOS SEM FIM
(fonte da imagem:http://liberal.sapo.cv/fotos/64/33149.JPG)
O senhor ao lado é o escritor Valdemar Pereira, homem que merece aplausos pelo modelo de vida. São homens desta estirpe que tornam o mundo melhor. Santos vivos e operantes. Leia acima o comentáro que faço sobre um livro escrito por ele, que li recentemente.
CEARÁ MIRIM ACOLHE MANÉ DIA 9 DE OUTUBRO
No próximo dia 9 de outubro, às 19 hs, na Estação Cultural das Artes "Prefeito Roberto Varela", em Ceará Mirim, Mané Beradeiro estará apresentando seu novo show. O evento recebe apoio da Fundação Nilo Pereira. Os ingressos custam R$ 10,00( dez reais) e estão sendo vendidos pela promotora cultural Patrícia Martins (fone 9420 6099). Na verdade, todos quantos forem presenciar Mané Beradeiro sairão de lá com o livro "Mané Beradeiro em Causos e Poesias" autografados, posto que, o bilhete da entrada é trocado pelo livro.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
UMA AULA COM CAUSOS E POESIAS
A ESCOLA DOM NIVALDO RECEBE HOJE MANÉ BERADEIRO
A Escola Estadual Dom Nivaldo Monte, em Parnamirim, acolhe hoje à noite, Mané Beradeiro para uma apresentação de causos e poesias matutas dos escritores potiguares. Foi nessa escola onde Mané Beradeiro se apresentou pela primeira vez, há um ano e sete meses. O evento acontecerá na Biblioteca Jorge Amado, daquela instituição.
sábado, 18 de setembro de 2010
UMA VOZ QUE EMBALA AS SEREAIS
TARDE DE AUTÓGRAFO NO PRAIA SHOPPING
A MAIOR DIVERSÃO DO HOMEM DO CAMPO
SINDIPETRO CONVIDA MANÉ BERADEIRO
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
E DAÍ?!
Recomendo a leitura do texto abaixo. Edilson Pinto tem a capacidade de prender o leitor em cada palavra e frase. Vale apenas ler. Confira.
“A vida é muito curta para ser pequena”
(Benjamim Disraeli)
É sempre a mesma história. Basta a Mega-Sena acumular para que os telefonemas não parem de tocar: “Edilson, já fez a sua fezinha?”. E a resposta não poderia ser diferente: “Claro que não. Já viu um raio cair duas vezes no mesmo lugar?! Minha ‘Mega-Sena’, eu tirei em 1994... Portanto, duvido que ganhe novamente”.
Pois é caro leitor, só conheço uma pessoa que ganha na Mega-Sena todos os dias, desde 1994, faça chuva ou faça sol: Viviane, minha esposa. Pense numa mulher de sorte. Pensou? Multiplique por mil e eleve a décima quinta potência, aí você terá o resultado de apenas 0,1% da sorte de Viviane. Dizem que quem tem sorte nasce com “aquilo” virado para a lua, então, acredito que Viviane nasceu mesmo toda virada para a lua. Pois, não acredito que exista mulher mais sortuda do que ela.
Mas, a verdade é que nós dois temos sorte – ela muito mais do que eu, é claro... e muito dessa sorte vem do fato de termos um filho maravilhoso. Lucas é uma criança bela, tanto por fora (é a cara do pai), como por dentro. Não é à toa que o considero como o meu sensor anti-vaidade.
O ano era 2005. Estávamos nós três, em Recife. Eu e Viviane brindávamos a defesa de minha tese de doutorado em cirurgia, pela UFPE. Aí Lucas me saiu com essa: “O que vocês estão brindando?”; “Meu filho, seu pai é agora um Doutor de fato!”, respondi cheio de empáfia. Ele olhou-me com espanto e disse: “E daí ser um Doutor?! Você nem sabe falar japonês...”. As palavras de Lucas penetraram, como uma lâmina fria de um bisturi, cortando a catarata de minha alma, que teimava em me manter cego.
Por favor, caro leitor, não me condene. Entenda que como professor de uma instituição de ensino superior, não poderia ter tido um comportamento diferente, afinal, não é lá mesmo, nas universidades, que encontramos as maiores vaidades de vaidades?
Se você acha que o meu caso é único, veja o que aconteceu com o professor João Batista Pinheiro Cabral, quando lecionava na UnB. Certo dia, chegando ao Departamento de história, encontra em todas as portas as mais diversas placas de identificação: “Professor fulano de tal - PHD pela Harvard University; Professor beltrano - Doutor pela University Paris-Sorbonne, etc. etc.” Cada um que colocasse uma titulação maior. Então, o estimado conterrâneo nosso, para não ficar atrás, - já que ele tinha pós-doutorado-, resolveu também fazer a sua placa: “João Batista Pinheiro Cabral – A-L-F-A-B-E-T-I-Z-A-D-O”...
Pois é, meu caro leitor, as universidades estão cheias de “doutores”, mas que são completamente analfabetos para a vida (E o danado é que o MEC considera este aspecto – número de doutores – como o fator mais importante para pontuar uma escola de ensino superior, como excelente ou péssima. Ainda bem que Cristo - e nem Deus-, quiseram ser pesquisadores do CNPq, pois seriam reprovados: o primeiro por nunca ter escrito nada em revista Qualis A - parece nome de margarina, não é mesmo?; O segundo, por só ter uma publicação, a bíblia, e o MEC quer que o professor publique e muito, todos os anos. Coitado do Cervantes se fosse professor da Universidade Brasileira, teria que publicar um “Dom Quixote”, a cada dois anos...).
“Doutores”, preocupados com provas, notas, chamadas, etc. etc., mas, esquecem o que ensinava o magnífico Paulo Freire: “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou sua construção... Quem ensina, aprende ao ensinar e quem aprende, ensina ao aprender”.
Portanto, ser professor é antes de tudo ser humilde - (Cristo, o mestre dos mestres, andou de jegue) – que não quer dizer subserviente-, mas sim, alguém capaz de aprender a aprender. “Quem se contamina com o vírus da auto-suficiência diminui a sua produção intelectual. Quem se embriaga com o orgulho está condenado a infantilidade emocional”.
Os romanos tanto sabiam disso - que o orgulho, a vaidade, a soberba eram sentimento extremamente danosos para os homens-, que quando um general retornava de uma dura batalha, com uma retumbante vitória, ele deixava o seu exército fora da cidade de Roma, subia numa biga (carro de combate com dois cavalos) e, dirigindo-se ao Senado, a cada quinhentas jardas, um escravo lhe soprava no ouvido: “lembra-te que és mortal!”... “lembra-te que és mortal!”...
Então é isso, caro leitor: mesmo com doutorado - e falando até japonês-, o homem nunca deixará de ser um cadáver adiado, como lembrava Fernando Pessoa.
Sorte minha – e mais ainda de Viviane -, ter o meu Lucas, para me ensinar que o buraco é mais em baixo.
Francisco Edilson Leite Pinto Junior
Professor, médico e escritor
“A vida é muito curta para ser pequena”
(Benjamim Disraeli)
É sempre a mesma história. Basta a Mega-Sena acumular para que os telefonemas não parem de tocar: “Edilson, já fez a sua fezinha?”. E a resposta não poderia ser diferente: “Claro que não. Já viu um raio cair duas vezes no mesmo lugar?! Minha ‘Mega-Sena’, eu tirei em 1994... Portanto, duvido que ganhe novamente”.
Pois é caro leitor, só conheço uma pessoa que ganha na Mega-Sena todos os dias, desde 1994, faça chuva ou faça sol: Viviane, minha esposa. Pense numa mulher de sorte. Pensou? Multiplique por mil e eleve a décima quinta potência, aí você terá o resultado de apenas 0,1% da sorte de Viviane. Dizem que quem tem sorte nasce com “aquilo” virado para a lua, então, acredito que Viviane nasceu mesmo toda virada para a lua. Pois, não acredito que exista mulher mais sortuda do que ela.
Mas, a verdade é que nós dois temos sorte – ela muito mais do que eu, é claro... e muito dessa sorte vem do fato de termos um filho maravilhoso. Lucas é uma criança bela, tanto por fora (é a cara do pai), como por dentro. Não é à toa que o considero como o meu sensor anti-vaidade.
O ano era 2005. Estávamos nós três, em Recife. Eu e Viviane brindávamos a defesa de minha tese de doutorado em cirurgia, pela UFPE. Aí Lucas me saiu com essa: “O que vocês estão brindando?”; “Meu filho, seu pai é agora um Doutor de fato!”, respondi cheio de empáfia. Ele olhou-me com espanto e disse: “E daí ser um Doutor?! Você nem sabe falar japonês...”. As palavras de Lucas penetraram, como uma lâmina fria de um bisturi, cortando a catarata de minha alma, que teimava em me manter cego.
Por favor, caro leitor, não me condene. Entenda que como professor de uma instituição de ensino superior, não poderia ter tido um comportamento diferente, afinal, não é lá mesmo, nas universidades, que encontramos as maiores vaidades de vaidades?
Se você acha que o meu caso é único, veja o que aconteceu com o professor João Batista Pinheiro Cabral, quando lecionava na UnB. Certo dia, chegando ao Departamento de história, encontra em todas as portas as mais diversas placas de identificação: “Professor fulano de tal - PHD pela Harvard University; Professor beltrano - Doutor pela University Paris-Sorbonne, etc. etc.” Cada um que colocasse uma titulação maior. Então, o estimado conterrâneo nosso, para não ficar atrás, - já que ele tinha pós-doutorado-, resolveu também fazer a sua placa: “João Batista Pinheiro Cabral – A-L-F-A-B-E-T-I-Z-A-D-O”...
Pois é, meu caro leitor, as universidades estão cheias de “doutores”, mas que são completamente analfabetos para a vida (E o danado é que o MEC considera este aspecto – número de doutores – como o fator mais importante para pontuar uma escola de ensino superior, como excelente ou péssima. Ainda bem que Cristo - e nem Deus-, quiseram ser pesquisadores do CNPq, pois seriam reprovados: o primeiro por nunca ter escrito nada em revista Qualis A - parece nome de margarina, não é mesmo?; O segundo, por só ter uma publicação, a bíblia, e o MEC quer que o professor publique e muito, todos os anos. Coitado do Cervantes se fosse professor da Universidade Brasileira, teria que publicar um “Dom Quixote”, a cada dois anos...).
“Doutores”, preocupados com provas, notas, chamadas, etc. etc., mas, esquecem o que ensinava o magnífico Paulo Freire: “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou sua construção... Quem ensina, aprende ao ensinar e quem aprende, ensina ao aprender”.
Portanto, ser professor é antes de tudo ser humilde - (Cristo, o mestre dos mestres, andou de jegue) – que não quer dizer subserviente-, mas sim, alguém capaz de aprender a aprender. “Quem se contamina com o vírus da auto-suficiência diminui a sua produção intelectual. Quem se embriaga com o orgulho está condenado a infantilidade emocional”.
Os romanos tanto sabiam disso - que o orgulho, a vaidade, a soberba eram sentimento extremamente danosos para os homens-, que quando um general retornava de uma dura batalha, com uma retumbante vitória, ele deixava o seu exército fora da cidade de Roma, subia numa biga (carro de combate com dois cavalos) e, dirigindo-se ao Senado, a cada quinhentas jardas, um escravo lhe soprava no ouvido: “lembra-te que és mortal!”... “lembra-te que és mortal!”...
Então é isso, caro leitor: mesmo com doutorado - e falando até japonês-, o homem nunca deixará de ser um cadáver adiado, como lembrava Fernando Pessoa.
Sorte minha – e mais ainda de Viviane -, ter o meu Lucas, para me ensinar que o buraco é mais em baixo.
Francisco Edilson Leite Pinto Junior
Professor, médico e escritor
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
AS CRIANÇAS OUVINDO HISTÓRIAS
sábado, 4 de setembro de 2010
CLUBE DE IDOSOS DE APARECIDA
Na quarta-feira próxima, Mané Beradeiro estará às 15 hs, alegrando a vida e levando risos para o Clube de Idosos, na comunidade Aparecida, Bairro de Mãe Luiza, em Natal. A apresentação de Mané acontecerá ná sala de reunião da Unidade de Saúde Aparecida.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
MANÉ BERADEIRO CONTA HISTÓRIAS AMANHÃ NO VARELA SANTIAGO
Na manhã desta sexta-feira, dia 3 de setembro, Mané Beradeiro estará tendo um encontro com as crianças do Hospital Infantil Varela Santiago, em Natal, dentro do programa de voluntariado daquela instituição. Quinzenalmente Francisco Martins visita o hospital, ora como Palhaço Leiturino e outra como Mané Beradeiro. Amanhã, os pacientes e acompanhantes ouvirão histórias, parlendas, travas-línguas, advinhações. Na foto acima, Mané Beradeiro e sua amiga Nina, incentivadora e colaboradora do projeto Momento do Livro, ao qual pertencem os personagens Mané Beradeiro e Leiturino.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
AMIGOS E FÃS DE MANÉ BERADEIRO NUMA NOITE DE ALEGRIA
sábado, 28 de agosto de 2010
NÃO ESQUEÇAM
Minhas comadres e compadres
Não se apoquentem comigo
Mas é, que uma leitora
Pediu pra eu lembrar
Quando faltase dois dias
para o show de Mané se realizar.
Entônce eu tô de volta
Dizendo mais uma vez,
que será segunda-feira,
Dia 30 deste mês.
Na Siciliano, num tá de
auditoro, logo depois da jantá.
Se arrume, se ajeite.
Tome banho com sabonete.
Passe talco e brilhantina
e venha ouvir e viver a literatura
campesina.
Um acôcho de Mané para todas
as muiés e aos homens, de longe,
com quase duas léguas, dou um ligeiro
aperto de mão, sem nenhuma restrição.
Não se apoquentem comigo
Mas é, que uma leitora
Pediu pra eu lembrar
Quando faltase dois dias
para o show de Mané se realizar.
Entônce eu tô de volta
Dizendo mais uma vez,
que será segunda-feira,
Dia 30 deste mês.
Na Siciliano, num tá de
auditoro, logo depois da jantá.
Se arrume, se ajeite.
Tome banho com sabonete.
Passe talco e brilhantina
e venha ouvir e viver a literatura
campesina.
Um acôcho de Mané para todas
as muiés e aos homens, de longe,
com quase duas léguas, dou um ligeiro
aperto de mão, sem nenhuma restrição.
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quarta-feira, 25 de agosto de 2010
PROMOÇÃO CULTURAL NO SHOW DE MANÉ BERADEIRO
Quem for assistir ao show ACONTECÊNCIAS, de Mané Beradeiro, na próxima segunda-feira, dia 30 de agosto, às 19 horas, no auditório da livraria Siciliano,em Natal, será beneficiado com a promoção cultural, pois o show juntamente com o primeiro livro de Mané Beradeiro sairá pelo valor de R$ 10,00 (dez reais). Os livros serão entregues ao final do show.
"Mané Beradeiro: em causos e poesias" é o primeiro livro do personagem que vem sendo sucesso nas escolas, congressos e eventos, vivido pelo escritor Francisco Martins. O livro é em tamanho de bolso, com 90 páginas, tendo causos, poesias e perfis biográficos. Mané Beradeiro é organizador da obra, e o livro foi feito atendendo ao apelo do público que gostaria de ver reunido os causos e poesias do show: Rir nunca foi tão bom e saudável, em cartaz há 1 ano e 6 meses.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
IMAGENS DAS AÇÕES RECENTES DE MANÉ BERADEIRO
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
UM NOVO SHOW DE MANÉ BERADEIRO
Se você já assistiu a um show de Mané Beradeiro sabe o quanto ele trabalha a cultura potiguar. Na próxima segunda-feira, 30 de agosto, às 19 horas, no auditório da livraria Siciliano, em Natal, haverá o novo show: ACONTECÊNCIAS, com causos e poesias. Quem desejar fazer a reserva do ingresso, pode ligar para Francisco Martins, através dos telefones 9956 4014 e 8719 4534, o preço é R$ 10,00 (dez reais). Em ACONTECÊNCIAS o público terá um encontro com causos de Armando Negreiros, Getúlio Teixeira, Veríssimo de Melo, além da poesia de Antídio de Azevedo, Renato Caldas, etc.
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