segunda-feira, 27 de junho de 2022

SELMA JUSTINO - UMA ESCRITORA QUE BROTA NA MADRUGADA

Hoje, tenho a alegria de apresentar àqueles que visitam o meu blog, a escritora e poeta SELMA JUSTINO. Eu a conheci quando ela era criança, convivemos na mesma terra da infância, a Fazenda Santa Maria.  Seu cardápio literário contém crônicas, memórias, poemas, tudo guardado com carinho no baú da alma.  


Selma Justino ainda não tem livro publicado, mas não é por falta de produção textual.  Para apresentar Selma Justino aos meus leitores eu escolhi este texto: "Silêncio na Madrugada", uma crônica vestida de poesia. Ela tem o Ensino Médio e mora no sítio Maria Alves, no distrito de Tamanduá, município de Ceará-Mirim. Já trabalhou como professora, mas atualmente cuida do lar, o que significa que trabalha muito mais.

SILÊNCIO NA MADRUGADA

 No silêncio da madrugada, onde toda inspiração vem, onde nos sentimos livres, nossos pensamentos vagueiam e se complementam na mais perfeita sintonia. É no silêncio que nos sentimos livres , é no silêncio que sentimos as batidas suaves do nosso coração, é no silêncio que tudo se faz, esse silêncio me traz paz, liberdade, no silêncio que consigo ver tudo com leveza.

 É no silêncio que consigo me conectar com o meu eu, e sei quem sou, onde estou e aonde quero chegar, é no silêncio dessa madrugada fria que consigo sentir também o vazio que alguém deixou e que minhas artérias congelam e posso sentir o arrepio no meu corpo ao lembrar do passado, um passado não tão distante, mais um passado que não volta....é nesse silêncio, frio...que busco no presente os melhores momentos da minha vida....é nesse silêncio frio que não sei o que será o meu futuro....mais sei que meu futuro terá um enigma a ser desvendado ....na mesma intensidade que sinto o silêncio frio, também sinto meu coração que antes quente...também esfriando...antes querendo dominar meus pensamentos ficando quieto...na mais perfeita compreensão falando para o meu cérebro...consigo neste momento te entender....e  eu no meu silêncio frio .....também consegui entender.


Selma Justino terá outras postagens em meu blog. Aguardemos!

Francisco Martins
27 de junho 2022



CAÇADOR DE BOTIJAS



Julho vai chegar brevemente
Ele traz para mim meus 58 anos.
Ei de recebê-los com alegria e disposição.
Vou sair estrada à fora, sendo caçador de botijas.
Não faço questão que sejam de ouros.
É níquel pesado e cobiçado.
Quero botijas de histórias
Onde moedas de sentimentos  estão enterradas nas cinzas de antepassados.
Quero ser caçador de botijas.

Francisco Martins

domingo, 26 de junho de 2022

PROJETO DAS ARTES VAI REALIZAR EVENTO NA PRAÇA ALUÍZIO ALVES



 O Projeto das Artes, uma iniciativa popular, sem fins políticos, fruto da consciência de umas pessoas que reconhecem o quanto a cultura, em suas mais variadas formas de apresentações é importante para o prazer, formação e crescimento da cidadania, vai realizar brevemente, no dia 16 de julho, na Praça Aluízio Alves,  localizada no Jardim Aeroporto, bairro Emaús, em Parnamirim-RN, o SÃO JULHÃO DO PROJETO, tendo início às 17:30 h.

Muitas barracas com produtos alimentícios e artesanato, plantas, roupas, livros, cordéis, etc estarão disponíveis para o público, com preços especiais. Desta forma, o projeto une o útil ao agradável, trazendo alegria e promovendo a economia do bairro.

Como já escrevi acima, o Projeto das Artes vive exclusivamente das contribuições que a própria comunidade oferta, quer seja através das pessoas físicas e os estabelecimentos comerciais, sem receber nada do poder público, em qualquer esfera. Para poder alugar uma tenda, visando proteger os expositores, o Projeto está oferecendo às pessoas, bilhetes de um balaio julhino, ao preço de R$ 2,00 (dois reais, que será sorteado no evento).


Ontem à tarde, teve a reunião sobre essa ação e o local não podia ser outro: a Praça Aluízio Alves, afinal como escreveu o poeta Castro Alves, "A Praça é do povo".


Francisco Martins

26 de junho de 2022


terça-feira, 21 de junho de 2022

CURSO DE LIBRAS COMEÇA EM JULHO

 


Se você é professor da rede pública estadual ou municipal do Rio Grande do Norte e tem vontade de aprender o idioma dos sinais, Libras, a oportunidade vai se abrir no próximo dia 6 de julho. Veja as informações no cartaz.

domingo, 19 de junho de 2022

JORGE O'GRADY DE PAIVA

 

Publicado: 00:00:00 - 19/06/2022Atualizado: 15:02:34 - 18/06/2022
André Felipe Pignataro e Francisco Martins 
[Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte ([IHGRN)]

Jorge O’Grady de Paiva conseguiu, como poucos, conciliar a fé e a ciência. Natural de Ceará-Mirim, nascido em 26.05.1909, mudou-se muito cedo para o Rio de Janeiro, então capital federal, sendo, lá, conhecido, simplesmente, como padre Jorge.

Além de sacerdote e cientista, a política também despertava o interesse de Jorge O’Grady. Em telegrama de agosto de 1954, enviado ao jornalista Carlos Lacerda, eterno opositor de Getúlio Vargas, O´Grady afirma que parte da responsabilidade pelo atentado da Rua Toneleros, a que Lacerda sofreu e sobreviveu, era dele próprio, pela falta de respeito com que tratava o presidente da República. Dias depois, Vargas dava fim à própria vida.

Quando ele vinha a Natal, era comum fazer conferências sobre o espaço sideral. Além disso, o padre-astrônomo dava entrevista aos jornais de todo o país sobre a corrida espacial entre as duas superpotências da época: Estados Unidos e União Soviética.

Jorge O´Grady é o autor do “Dicionário Brasileiro de Astronomia e Astronáutica”, de 1969, obra teve boa aceitação em Portugal e em toda a Europa. "Um dicionário pioneiro em toda a bibliografia mundial da matéria", escreveu Tristão de Athaíde, pseudônimo de Alceu Amoroso Lima, famoso crítico literário carioca e membro da Academia Brasileira de Letras, em carta enviada ao padre Jorge, e que foi publicada no Diário de Natal, pelo jornalista Aderbal de França, que usava o pseudônimo Danilo.

Francisco Martins lembra que, certa vez, viu um sacerdote usando o clérgima no gabinete do arcebispo de Natal. Era o então cônego Jorge O’Grady de Paiva. A secretária Terezinha Villar tinha-lhe dito que o cônego era natural de Ceará-Mirim.

Teve vez, então, uma rápida conversa com o sacerdote, que muito o marcou. Ao dizer-lhe que tinha familiares naquela cidade, perguntou-lhe se iria lá rever os seus. A resposta, porém, veio vestida de saudades: “Não há mais nenhum parente meu em Ceará-Mirim”. Encerrada a conversa, Martins preparou a entrevista coletiva que o cônego daria à imprensa por ocasião de sua posse na Academia Norte-Rio-Grandense de Letras.

O Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte guarda, em seu museu, uma maleta com objetos litúrgicos e um solidel e uma sobrepeliz, vestes católicas, que foram do cônego Jorge O´Grady de Paiva, falecido em 24.01.2001. Este artigo faz parte da série “Nossas velhas figuras” do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN), coordenada por Gustavo Sobral e André Felipe Pignataro, alusiva às comemorações dos 120 anos da mais antiga instituição cultural potiguar, fundada em 29.03.1902.

FONTE: http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/jorge-o-grady-de-paiva/54097













quarta-feira, 15 de junho de 2022

ESPIANDO A CAPITAL

 



Estou sentado num banco de cimento na Avenida Rio Branco, em Natal. Coisa esquisita é a cidade grande. Já faz um bocado de tempo que vejo várias pessoas passando para lá e pra cá. Acreditem, ninguém carregando uma foice, uma enxada. Esse povo não trabalha? Aqui onde estou tem até uma carroça, mas pressinto que não serve para o burro. As luzes dos postes ficaram acesas de repente, sem quer ninguém tocasse no pitoco. Eu, heim!
São quase seis horas da tarde. Tem uma loja com umas bonecas grandes, brancas, sem um tiquim de sangue. Elas são do tamanho de gente grande. Fui lá e perguntei a moça:

-Boa tarde dona! Me diga quem brinca com boneca assim tão grande?

Ela riu e disse são manequins. Fiquei sem entender.


Olho pro chão e fico espantado com textura. Não tem areia, é duro que nem cimento. Num presta para plantar um pé de fulô, imagine um roçado de mandioca. Sinceramente, eu não sei que esse povo faz aqui na capital. Acabo de ver um ônibus todo lotado, é gente que nem abelha. Será que vão para uma festa? Tão fechando as portas das casas de comércio. Quando eu contar para minha mulher que as portas não são de madeira, mas de flandre, e descem desenroladas até o chão, eu sei que ela vai falar: "Deixa de mentira!". Levanto os olhos para o céu, buscando a lua. Cadê? Vejo não! O que consigo encontrar é uma ruma de prédio, bem alto, chega dá tontura só de espiar. É muita buzina, e não escuto um passarinho. Tem muita lambreta, e nenhum jumento. Muita gente andando com pressa e segurando a bolsa, ninguém dá "boa noite". É a vida na cidade...

Mané Beradeiro

15 de junho de 2022


PENSAMENTO POPULAR.

 "Há duas coisas no mundo que eu não posso entender: É padre ir para o Inferno, e doutor ter que morrer"

Fonte: Pequeno Manual do Doente Aprendiz, Luís da Câmara Cascudo.

terça-feira, 14 de junho de 2022

POR UM RIO DE LEITURA QUE NÃO SEJA ESTAGNADO

 

O Projeto Rio de Leitura, que funciona em Parnamirim-RN, nas escolas municipais e tem como objetivo principal formar leitores, tem sofrido perdas neste ano de 2022, quando a Secretaria Municipal de Educação retira da Biblioteca, o Professor Mediador de Leitura, que atua nas séries do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental II.

Diante disso, eu, Francisco Martins, escritor, poeta, cordelista, editor de livros cartoneros e outras coisas afins, veio me solidarizar com todas as pessoas envolvidas no Projeto Rio de Leitura e afirmar de forma contundente a não aceitação dessas ações que minam um dos projetos mais lindos do Brasil e que tantos frutos tem dado à cidade de Parnamirim-RN.

Senhores gestores, tenham a dignidade de dar aos munícipes portas abertas de bibliotecas, livros nas mãos de alunos, Mediadores semeando o prazer da Leitura e assim, somente assim, a comunidade terá a colheita de homens e mulheres que edificam uma sociedade.

 

Francisco Martins

14 de junho de 2022

 

sábado, 11 de junho de 2022

QUAL DESTES VOCÊ POSSUI?

 




CACIMBA DE SÃO TOMÉ



Em tempo: Cacimba de São Tomé é uma série de imagens com prosa e poesia que tratam sobre nossa História.
Assunto: 1ª casa de alvenaria de Parnamirim
No centro de  Parnamirim-RN, na Rua Otávio Gomes de Castro, existe a primeira edificação em alvenaria de Parnamirim. Devemos preservar a nossa história.

Ela é a mais antiga
Que na cidade foi feita
Otávio Gomes de Castro
Nela deixou a peleita
A cultura diz "é berço"
Nós queremos com apreço
Mantê-la a mais perfeita

Mané Beradeiro
11 maio 2022


quarta-feira, 8 de junho de 2022

BLOG COMPLETA 13 ANOS DE CRIAÇÃO

 Mês de junho é o aniversário do blog. Completou essa semana 13 anos de existência. É uma ferramenta que ajuda na cultura e principalmente a divulgar minhas ações, em tantas áreas que vivo a fomentar o valor da leitura, dos livros e coisas afins. Aqui é possível saber muito de mim, principalmente na página BIBLIOGRAFIA, onde sempre vou atualizando as informações.

Agradeço a todos vocês que tem me acompanhado ao longo desta jornada. Há pessoas que estão comigo mais de dez anos e outras vão chegando. Algumas permanecem, há aquelas que levantam voo e migram para outros blogs.

Não me assusto, tampouco fico triste. Os que ficam é porque gostam do que faço e escrevo e isso me basta.


Francisco Martins
08 de junho 2022


QUINTA CULTURAL NO IHGRN COM FLADEMIR DANTAS

 

Será amanhã, às 17h, no Salão Nobre do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte,  à Rua da Conceição, nº 622, Cidade Alta, que o pesquisador Flademir Dantas fará palestra e lançará seu livro  "Cidade em Chamas", que aborda os grandes incêndios que aconteceram em Natal, no período de 1917 a 1955.

As palestras do projeto Quinta Cultural são abertas ao público. Flademir Dantas entrou recentemente no IHGRN é militar, servido no Corpo de Bombeiros. O seu livro está circulando desde novembro de  2021, quando foi lançado por ocasião dos 104 anos de fundação do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte,  e é bem aceito pelos amigos e colegas da corporação. Agora, por ocasião da Quinta Cultural, o escritor e pesquisador vai apresentá-lo à comunidade literária.

segunda-feira, 6 de junho de 2022

RECEITA POÉTICA PARA CANJICA (CURAL)

 Sábado passado eu resolvi fazer canjica (cural). É um prato da culinária nordestina, indispensável à mesa neste período junino. Nossa! Fazia muito tempo que não preparava uma canjica. Dividimos as tarefas. Eu saí para comprar os ingredientes, minha esposa e um dos meus filhos deixaram o material no ponto de ser levado ao fogo. Ficou muito boa. Segue a receita poética para quem desejar fazer:



RECEITA POÉTICA PARA CANJICA (CURAL)


15 espigas de milho. Não podem ser verdes, nem maduras demais. Escolha-as no meio termo, assim como quem busca um amor que vai ficar para sempre.

1 caixa de leite condensado - pois  a canjica é como casamento - vão ter momentos que precisarão se sobrepor ao poder do açúcar.

4 colheres (sopa) de açúcar

720 ml de leite in natura, quente

200 ml de manteira de garrafa

Leite de 1 coco ralado

1 pedaço de canela

1 pitada de sal

Modo de fazer: Limpe as espigas, retire os grãos, triture no liquidificador com pouca água. Passe numa peneira e reserva na panela. Junte o leite de coco, a manteiga, o leite condensado e o açúcar ao líquido acima e leve ao fogo. Vá mexendo devagar e quando começar a engrossar acrescente aos poucos o leite in natura e o pedaço de canela. Continue mexendo. Canjica é como casamento, tem que ter calor, movimento, carinho, olhar constante para poder ficar cada vez melhor.

Não esqueça de cronometrar. Vai durar no mínimo 1 hora. A canjica começa a ganhar consistência depois dos 35 minutos. Não se engane, ela ainda não estará no ponto. Baixe o lume, mas não apague o fogo. Sem calor não há casamento saudável, nem canjica bonita e gostosa.

Depois de 1 hora de preparo e você sempre mexendo, ela começa a soltar das laterais da panela. Isso são as bodas de ouro. Veja como ela está amarelinha. Deite-a em um refratário e ponha canela em pó sobre ela.

Pronto! Canjica feita.

Boa lua de milho!

Francisco Martins

06 de junho de 2022


sábado, 4 de junho de 2022

VEM AÍ UMA ANTOLOGIA EM HOMENAGEM A CASCUDO

 


Final de junho ou em julho estarei com essa antologia, na qual participo com o cordel "As Ruas Cascudianas".


quinta-feira, 26 de maio de 2022

PEDRO COELHO - OLHAR MINERAL

 


    Eulália Duarte Barros, escritora, Conselheira do Conselho Estadual de Cultura do RN e Acadêmica da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras nos presenteia com mais uma obra: "Pedro Coelho - Olhar Mineral".
   Um livro que começa se abrindo para o leitor com imagens fotográficas que retratam o homenageado com família e amigos. Clichês em preto e branco que formam páginas do álbum da vida.
    Passam-se algumas folhas e o ledor vai esbarrar num poema de Zila Mamede, dedicado a Pedro Coelho, que traz o subtítulo do livro.
  Tem razão Ângela Almeida quando escreve: " o que poderia ser simples tornou-se complexo". E o leitor não veja isso como uma pedra literária criada pela autora, mas, sim, por causa das possibilidades  de prismas que o livro nos oferece.
    Eulália Barros passa a ser a própria voz da "Casa da Seridó". A personalidade da casa é o reflexo do próprio Pedro, caridoso e até certo ponto, senhor das dores, coração flamejante.
   A ficha catalográfica teima em querer que o leitor acredite ser esse um livro de memória, mas não é. Sua beleza, suas ilustrações me levam a afirmar: não, não é memória. Ele vai muito mais além, é prosa poética, é cântico de louvor é canção de amizade. 

Francisco Martins.



COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS COM MEDIADORES

 


LER CONTINUA SENDO A MELHOR ARMA PARA PROTEGER E CONSTRUIR CIDADANIA

 Carinho, reconhecimento, alegria, entusiasmo, dedicação,  foram coisas que estiveram presentes na manhã de ontem,  por ocasião da Sorvetada Literária -  tão bem organizada pela Escola Municipal  Maria de Jesus, no bairro Nova Esperança, em Parnamirim-RN. A Professora Mediadora de Leitura, Rozélia Alves da Silva trabalhou algumas obras do escritor Francisco Martins com os alunos e esses fizeram apresentações sobre as mesmas.

Rozélia e Francisco Martins
"Doutor Buti", "O Cuscuz nosso de cada dia", "Os Pilares do Caráter" foram alguns dos textos que os alunos conheceram de forma mais acentuada. Na ocasião, o escritor também deu sua contribuição, levando ao público o poema em cordel "Um Novo Rei", que tem a assinatura de Mané Beradeiro e convida o leitor a refletir sobre cidadania, política, eleição, servir, comunidade, afirmando que  ler continua sendo a melhor arma para proteger e construir cidadania.

"Um Novo Rei" - cordel de Mané Beradeiro
Participaram das coreografias os alunos do 1º ano "A"; 3º ano "A", alunos dos 5º anos "A" e "B". E como convidado especial esteve na abertura desse evento, o poeta Fillipe Rimador, que no estilo de Rap deu sua mensagem sobre a importância da leitura.


De parabéns estão professores e alunos da Escola Maria de Jesus que souberam de forma tão cativante apresentar uma culminância cheia de encantos e ludicidade.