sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
O HUMOR DE MANÉ BERADEIRO - HISTÓRIA DE BÊBADO
Deixe eu contar para você a história de um bêbado, ou melhor, vou deixar que ele mesmo narre. Leia o texto e entenda se for capaz:
"Fui à Água Doce Cachaçaria e tomei uma cachaça da boa, mas tão boa que resolvi levar dez garrafas para casa, mas Dona Patroa me obrigou a jogar tudo fora.
Peguei a primeira garrafa, bebi um copo e joguei o resto na pia.
Peguei a segunda garrafa, bebi outro copo e joguei o resto na pia.
Peguei a terceira garrafa, bebi o resto e joguei o copo na pia.
Peguei a quarta garrafa, bebi na pia e joguei o resto no copo.
Peguei o quinto copo, joguei a rolha na pia e bebi a garrafa.
Peguei a sexta pia, bebi a garrafa e joguei o copo no resto.
A sétima garrafa eu peguei no resto e bebi a pia.
Peguei no copo, bebi no resto e joguei na garrafa e bebi o resto.
O décimo copo, eu peguei a garrafa no resto e me joguei na pia.
Não me lembro do que fiz com a patroa!"
Em tempo: a parte itálica não é de minha autoria.
"Fui à Água Doce Cachaçaria e tomei uma cachaça da boa, mas tão boa que resolvi levar dez garrafas para casa, mas Dona Patroa me obrigou a jogar tudo fora.
Peguei a primeira garrafa, bebi um copo e joguei o resto na pia.
Peguei a segunda garrafa, bebi outro copo e joguei o resto na pia.
Peguei a terceira garrafa, bebi o resto e joguei o copo na pia.
Peguei a quarta garrafa, bebi na pia e joguei o resto no copo.
Peguei o quinto copo, joguei a rolha na pia e bebi a garrafa.
Peguei a sexta pia, bebi a garrafa e joguei o copo no resto.
A sétima garrafa eu peguei no resto e bebi a pia.
Peguei no copo, bebi no resto e joguei na garrafa e bebi o resto.
O décimo copo, eu peguei a garrafa no resto e me joguei na pia.
Não me lembro do que fiz com a patroa!"
Em tempo: a parte itálica não é de minha autoria.
sábado, 14 de dezembro de 2013
DOCE DE JAMBO
Ingredientes:
Jambos, lavados e fatiados ( 10 unidades)
1/2 quilo de açúcar
raspas de limão
Modo de fazer:
Numa panela ponha os jambos fatiados, derrame o açúcar e deixe descansar por aproximadamente uns 20 minutos. Depois leve ao fogo brando, mexendo sempre. Quando estiver perto de atingir o ponto de calda, acrescente as raspas do limão e continue mexendo. Baixe o fogo e deixe atingir o ponto de calda. Desligue o fogo e ponha em refratários de vidro. Sirva com creme de leite e lascas de queijos.
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
UM ROMANCE QUASE CINQUENTÃO
Quarenta e seis anos tem este livro, ele faz parte da segunda edição do maior romance de Jorge Amado, "Dona Flor e seus dois maridos", cuja primeira edição foi publicada em 1966. Foi andando pelos sebos de Natal que consegui encontrar esta pérola. O livro apresenta-se em bom estado de conservação. O histórico me diz que seu primeiro dono foi Clodoaldo de Carvalho, e a aquisição se deu em Natal no dia 29 de setembro de 1967.
Fico imaginando quantas pessoas pegaram neste livro, o leram, folhearam, e destas, quantas ainda estarão vivas? São perguntas que não poderei ter respostas, mas fascina-me saber que foram precisos quarenta e seis anos para eu tê-lo em minhas mãos.
Neste final de ano, estou aproveitando e relendo "Dona Flor e seus dois maridos", neste livro que tem quase a minha idade. Ele há de me mostrar uma nova leitura daquela que eu fiz na minha juventude. Os livros, os bons livros tem sempre esta magia.
Fico imaginando quantas pessoas pegaram neste livro, o leram, folhearam, e destas, quantas ainda estarão vivas? São perguntas que não poderei ter respostas, mas fascina-me saber que foram precisos quarenta e seis anos para eu tê-lo em minhas mãos.
Neste final de ano, estou aproveitando e relendo "Dona Flor e seus dois maridos", neste livro que tem quase a minha idade. Ele há de me mostrar uma nova leitura daquela que eu fiz na minha juventude. Os livros, os bons livros tem sempre esta magia.
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
GRAMÁTICA COM POESIA
Sem você eu sou apenas uma FRASE.
Com você conjugo viver, amar, existir...
Torno-me ORAÇÃO.
Francisco Martins
10.12.13
Com você conjugo viver, amar, existir...
Torno-me ORAÇÃO.
Francisco Martins
10.12.13
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
O HUMOR DE MANÉ BERADEIRO - A DEDADA
Num tempo
não muito distante, num povoado chamado Timbó, interior de Nísia Floresta-RN,
estava sendo realizada naquela noite o encerramento da Quaresma, com a tradicional
procissão da Cruz.
O povo acompanhava Roberto (nome fictício para nosso personagem) que com orgulho e devoção levava nas mãos aquela cruz grande, enquanto atrás de si, os fiéis entoavam cânticos de louvores, com lanternas de velas. A noite não tinha lua e tudo que se podia ver estava sendo iluminado pela pouca luz das lanternas.
Mulheres e meninos eram a maioria naquele grupo, e como é de se esperar, onde há meninos é provável acontecer estripulias. E aqui não foi diferente.
Roberto, jovem maduro, delicado, solteiro por vocação, que não gostava de andar se esfregando nas moças, de repente sentiu que alguém lhe deu uma dedada. Aquilo tinha sido um absurdo! Como alguém teve a audácia de fazer algo tão baixo com ele? Principalmente num momento tão sacro, como a Via-Crucis, em plena Quaresma. Onde estava o respeito?
Ele não deixou aquilo barato. Parou a procissão e gritou: __Quem foi o filho de uma égua que deu uma dedada em mim? Perguntou.
Silêncio total. As velhinhas abismadas com tamanha revelação. Os meninos segurando-se para não estourarem na gargalhada. E Roberto, bufando, segurando a cruz e exigindo que o autor daquela dedada se pronunciasse. Nada conseguiu, restou-lhe tão somente pegar a cruz pelo pé e girá-la ao redor de si, ao mesmo tempo em que gritava: __No rabo de Beto ninguém dá dedada e fica sem levar porrada.
Pense
numa cena hilariante. Velhas correndo para todos os lados, crianças passando
por baixos das cercas de arame e a devoção toda por água abaixo.O povo acompanhava Roberto (nome fictício para nosso personagem) que com orgulho e devoção levava nas mãos aquela cruz grande, enquanto atrás de si, os fiéis entoavam cânticos de louvores, com lanternas de velas. A noite não tinha lua e tudo que se podia ver estava sendo iluminado pela pouca luz das lanternas.
Mulheres e meninos eram a maioria naquele grupo, e como é de se esperar, onde há meninos é provável acontecer estripulias. E aqui não foi diferente.
Roberto, jovem maduro, delicado, solteiro por vocação, que não gostava de andar se esfregando nas moças, de repente sentiu que alguém lhe deu uma dedada. Aquilo tinha sido um absurdo! Como alguém teve a audácia de fazer algo tão baixo com ele? Principalmente num momento tão sacro, como a Via-Crucis, em plena Quaresma. Onde estava o respeito?
Ele não deixou aquilo barato. Parou a procissão e gritou: __Quem foi o filho de uma égua que deu uma dedada em mim? Perguntou.
Silêncio total. As velhinhas abismadas com tamanha revelação. Os meninos segurando-se para não estourarem na gargalhada. E Roberto, bufando, segurando a cruz e exigindo que o autor daquela dedada se pronunciasse. Nada conseguiu, restou-lhe tão somente pegar a cruz pelo pé e girá-la ao redor de si, ao mesmo tempo em que gritava: __No rabo de Beto ninguém dá dedada e fica sem levar porrada.
sábado, 30 de novembro de 2013
DITADOS POPULARES NA ARTE DE MATHEUS BONBEM
Matheus Bonbem |
O Artista Matheus Bonbem está trabalhando na produção de desenhos para Mané Beradeiro, que traduzam em imagens os ditados populares. Os desenhos farão parte de souvenirs e também irão compor uma nova edição sobre os ditados populares e as citações bíblicas. Estes acima são apenas uma parte do conjunto. Como sempre, as artes de Matheus tem um traço de humor, sem deixar de passar a seriedade da mensagem central.
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
CAFETERIA LITERÁRIA DA ESCOLA ROOSEVELT EM PARNAMIRIM
A Escola Estadual Presidente Roosevelt, em Parnamirim-RN realiza há seis anos, o projeto Cafeteria Literária, com os alunos do Ensino Médio. É uma forma didática que envolve todos os alunos que estudam a literatura ao longo do ano, fazendo várias apresentações artísticas que envolve trabalho de pesquisa e estudo, quando são apresentados à comunidade escolar com o nome de cafeteria. Quando chega o final do ano letivo, há um grande evento de culminância deste projeto. Hoje, pela manhã, tive a oportunidade de conhecer a Cafeteria Literária, um tesouro incomensurável da Escola Presidente Roosevelt.
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