O curso foi muito bom, pois o palestrante tem uma experiência de 12 anos no mercado, com a Editora Jovens Escribas. Sem dúvida, a Carolina Cartonera vai se enriquecer com os conhecimentos adquiridos.
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
CAPACITANDO-SE PARA MELHOR GERENCIAR
O curso foi muito bom, pois o palestrante tem uma experiência de 12 anos no mercado, com a Editora Jovens Escribas. Sem dúvida, a Carolina Cartonera vai se enriquecer com os conhecimentos adquiridos.
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terça-feira, 6 de outubro de 2015
FRANCISCO MARTINS COM OS MEDIADORES DE LEITURA NA SUA FORMAÇÃO MENSAL
O escritor Francisco Martins estará amanhã, 7 de outubro, às 7 hs, no auditório da UNP, em Parnamirim-RN< fazendo a abertura da formação mensal dos professores Mediadores de Leitura, oportunidade em que contará a história "A Botija das Letras". Depois haverá um bate papo com o escritor e jornalista Cefas Carvalho.
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
sábado, 3 de outubro de 2015
VIDA LONGA AO VELHO CHICO - O NOSSO SÃO FRANCISCO
Amanhã, 4 de outubro, o Rio São Francisco completa 514 anos que foi descoberto por Américo Vespúcio. O Velho Chico tem muitas histórias para contar. Viu expedições, homens explorando suas riquezas, nascimentos e mortes. Banha cinco estados, tem 2.830 km de extensão. Já foi cantado por trovadores, repentistas, cordelistas, músicos e temas de poesias diversas. Desde 2014 que o Velho Chico agoniza por falta de chuvas na Serra da Canastra.
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
132 ANOS DO PIONEIRISMO DE MOSSORÓ NA LIBERTAÇÃO DOS ESCRAVOS
A Lei nº. 30, de 13 de setembro de 1913, completa hoje 102 anos. O dia 30 de setembro é declarado feriado municipal em homenagem à data de libertação dos escravos no ano de 1883. É uma data que até os dias de hoje ainda é comemorado pelos seus habitantes com muito entusiasmo. Coube ao presidente da Sociedade Libertadora, Joaquim Bezerra da Costa Mendes, enviar mensagem à Câmara Municipal comunicando a proclamação solene de liberdade de Mossoró. Tudo aconteceu cinco anos antes que a princesa Isabel assinasse a conhecida Lei Áurea que acabava com a escravidão em todo território brasileiro.
Foi um dia muito festivo aquele 30 de setembro de 1883. O presidente da Sociedade, Joaquim Bezerra, reuniu todos os associados no prédio da Cadeia Pública onde funcionava a Câmara Municipal, e solenemente leu diversas cartas de alforria dos últimos escravos que residiam no município de Mossoró e, posteriormente, bastante emocionado, declarava "livre o município da mancha negra da escravidão".
A partir de então, com o território livre, Mossoró passou a ser bastante visitada por todos os escravos que conseguiam fugir de suas senzalas. Eles sabiam que aqui chegando, encontravam abrigo.
A propósito, Mossoró só tinha 153 escravos em 1862, para uma população de 2.493 pessoas. Era um percentual insignificante. A cidade não tinha engenhos, cuidava apenas do gado e conseqüentemente não precisava de muita força humana.
Se o número de escravos era muito baixo, o que justificaria o movimento abolicionista na cidade? É que em 1877, um ano tremendamente terrível em termos de seca, a população faminta procura o litoral e cidades como Mossoró, Areia Branca e Macau, no Rio Grande do Norte; e Aracati e Fortaleza, no Ceará; foram invadidas por grupos de flagelados.
Para amenizar os prejuízos, os fazendeiros começaram a mandar sues escravos para as cidades litorâneas e iniciou-se o comércio dos escravos. A idéia de libertação se iniciou no Estado do Ceará por volta de 1881.
No município de Mossoró, a idéia começou a tomar corpo a partir de uma homenagem prestada na Loja Maçônica 24 de junho ao casal Romualdo Lopes Galvão, líder da política e do comércio. Coube ao venerável Frederico Antônio de Carvalho, a idéia da fundação de uma sociedade cuja finalidade era a libertação dos cativos. A Sociedade Libertadora tinha um código que determinava o seguinte: "todos os meios são lícitos a fim de que Mossoró liberte seus escravos, independente de indenização".
Leia a íntegra do ofício que instituiu o dia de emancipação de Mossoró
O dia 30 de setembro de 1883 foi a data designada para a libertação geral de todos os escravos de Mossoró, e o objetivo foi plenamente alcançado. No dia 29 de setembro, o presidente da Sociedade Libertadora Mossoroense dirige à Câmara Municipal o seguinte ofício:
"Ilustríssimos Senhores Presidentes e Vereadores da Câmara Municipal".
A Sociedade Libertadora Mossoroense, por seu presidente abaixo assinado, tem a honra de participar a V.Sªs. que, amanhã, 30 de setembro, pela volta de meio-dia, terá lugar a proclamação solene de Liberdade em Mossoró. E, pois, cumpre-me o grato dever de convidar V.Sªs. e seus respectivos colegas, representantes do município, para que se dignem de tomar parte nessa festa patriótica que marcará o dia mais augusto da cidade e do município de Mossoró. A emancipação mossoroense é obra exclusiva dos filhos do povo; a esmola oficial não entrou cá.
Sua Majestade, o Imperador, quando lhe comunicamos a próxima libertação do nosso território, foi servido de enviar a dizer-nos pelo Senhor Lafayette, Presidente do Conselho do Conselho de Ministros, que nos agradecia. A libertação está feita e ninguém apagará da história a notícia do nosso nome. Os mossoroenses são dignos de ser olhados com admiração e respeito hoje e daqui a muito tempo, por cima dos séculos.
A Sociedade Libertadora mossoroense se congratula com V.Sªs. por tão falto acontecimento. Deus guarde a V.Sªs. Ilustríssimo Senhor Romualdo Lopes Galvão, digno Presidente da Câmara Municipal desta cidade de Mossoró.
"O Presidente Joaquim Bezerra da Costa Mendes, Sala das Sessões da Sociedade Libertadora Mossoroense, 29 de setembro de mil oitocentos e oitenta e três".
Fonte:http://www2.uol.com.br/omossoroense/130906/conteudo/cotidiano.htm
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IBCJ PROMOVE NOITE DE LITERATURA E CULTURA COM MANÉ BERADEIRO E COMPANHIA JEOVÁ NISSI
A Igreja Batista Cidade Jardim - IBCJ, que tem sua sede na BR 101 - Km 8 - Emaús - Parnamirim-RN, convidou o escritor Francisco Martins a fazer uma noite de Literatura e Cultura, dia 10 de Outubro, às 20 h. Na oportunidade o escritor e artista Francisco Martins fará um show de humor com o seu personagem Mané Beradeiro , em seguida haverá uma peça com a Companhia de Teatro .Jeová Nissi e logo depois, a sessão de autógrafos. com a venda dos livros: Seis Faces de Encanto (R$ 40,00); As Mulheres de Jesus (R$ 10,00) e Manuscrito do Amor (R$ 15,00).
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segunda-feira, 28 de setembro de 2015
ACADEMIA REALIZA CAFÉ DA MANHÃ COM JORNALISTAS
Na manhã de hoje, na Academia Norte-Rio-Grandense de Letras fez o lançamento do nº 44 da sua revista e também divulgou para a imprensa as duas comendas da Academia: Palmas Acadêmicas Câmara Cascudo e a Medalha Mérito Acadêmico Jornalista Agnelo Alves, que irão agraciar algumas personalidades durante os anos 2015 a 2016, quando a ANRL celebrará 80 anos de vida. O evento teve a participação de vários jornalistas, acadêmicos e autoridades. Após as informações e as palavras do Presidente Diogenes da Cunha Lima e do Prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, foi servido um café da manhã aos presentes.
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sexta-feira, 25 de setembro de 2015
PROPOSTAS DE HOMENAGENS A JOSÉ MAURO DE VASCONCELOS
A Revista nº 44, da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, referente ao trimestre de Julho a Setembro de 2015 será lançada na segunda feira próxima. O escritor Francisco Martins participa mais uma vez dessa revista, escrevendo agora, um artigo destinado a José Mauro de Vasconcelos, a quem ele tem se dedicado ultimamente fazendo pesquisa sobre a vida e obra literária. Clique na imagem e leia o artigo.
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quarta-feira, 23 de setembro de 2015
IIIº SARAU PRIMAVERA LITERÁRIA "AS ROSAS NÃO FALAM"
A Escola Municipal Rubens Manoel Lemos realizou na tarde de hoje, 23 de setembro, o IIIº Sarau Primavera Literária, que este ano teve como tema "As Rosas Não Falam". Conto, crônica, poesia, cordel e música estavam na programação do Sarau, tudo se referido as rosas. Todo o Sarau teve a participação dos alunos e professores da escola.
O auditório estava todo ornamentado para receber os alunos e convidados. Mesas com lembrancinhas e até mesmo sementes de plantas para jardins foram distribuídas pelos alunos. A primeira apresentação foi impactante, tão logo terminou o Hino Nacional, um grupo de alunos se levantou de vários lugares, com flores não mãos, distribuíram-se no meio do auditório, cantando "As Rosas não falam", música e letra de Cartola. Eram alunos do 6º e 9º ano.
Foram ao todo 19 apresentações culturais. Todas bem representadas pelos alunos e professores. O Sarau trouxe textos de escritores, poetas e músicos dos séculos XIX ao XXI, fazendo um passeio literário. A Escola está de parabéns, e a equipe composta por Claudiana Ferreira da Silva, Diretora, Rosemary de Oliveira Penha, Coordenadora Pedagógica, Maria da Conceição Costa de Oliveira, Coordenadora Administrativa e Joana D'Arc da Rocha, Professora da Sala de Leitura, mostraram que quando se trabalha em conjunto todos ganham.
terça-feira, 22 de setembro de 2015
A IMORTALIDADE ABRE AS PORTAS PARA MAIS UM(A) CANDIDATO(A)
Se você é escritor ou escritora, tem livros publicados na área de literatura, mora há mais de dez anos no Rio Grande do Norte, saiba que tem condições de pleitear uma vaga na imortalidade dos acadêmicos que pertencem ao quadro da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras- ANRL. O Edital foi aberto ontem à noite, 21 de setembro, por ocasião da sessão solene in memoriam a Agnelo Alves. Quem desejar se candidatar é só procurar a Secretaria da ANRL, na própria sede, sito à Rua Mipibu, 443, bairro Petrópolis, Natal-RN, de segunda a sexta, sempre no turno matutino. O telefone é 3221 1143.
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
AÇÃO DO MOMENTO DO LIVRO INCENTIVA CONHECER O ESCRITOR JOSÉ MAURO DE VASCONCELOS
Na sexta-feira última, as duas turmas do nono ano do Ensino Fundamental II , da Escola Municipal Maria Francinete, em Nova Parnamirim, na cidade de Parnamirim-RN fizeram com muito carinho o encerramento dos três meses do projeto "O Meu Pé de Laranja Lima", quando eles, incentivados e motivados pela Professora e Mediadora de Leitura, Vera Vilela, leram o livro, depois viram o filme e também fizeram pesquisa sobre a obra e a vida do escritor José Mauro de Vasconcelos. O projeto envolveu também os professores de educação artística e de história, que colaboraram trabalhando com os alunos em suas áreas.
Este projeto é uma das ações de um projeto maior, que está no seu 7º ano de existência, que se chama "Momento do Livro", tendo como gestor o escritor Francisco Martins, que sempre na cidade de Parnamirim é colaborador de um projeto magnifico "Parnamirim: um rio que flui para o mar de leitura". Na sexta-feira, alunos falaram sobre a obra lida, teve até quem fizesse poesia dedicada ao livro e depois, o escritor Francisco Martins, pesquisador sobre a vida e a obra de José Mauro de Vasconcelos, fez uma palestra encerrando aquela atividade. Veja mais um pouco nos links abaixo:
Algumas fotos deste evento:
Princípios básicos da cirurgia oncológica
“Senhor, sabemos o que somos,
Mas não sabemos o que poderemos ser”
(Hamlet)
Por Edilson Pinto, Professor, médico e escritor.
Eu sei que, para aqueles que têm mania de contar citações por texto escrito, eu não deveria abordar esse assunto. Mas, como professor e coordenador da disciplina de oncologia da UFRN, há mais de 10 anos, sinto-me na obrigação de esclarecer aos leitores sobre a importância do tema na vida de cada um de nós. Afinal, o câncer é a segunda causa de mortalidade no nosso país, segundo o Instituto Nacional de Câncer - INCA. (às vezes, penso que o INCA se engana... Na verdade, o câncer é a maior causa de mortalidade do nosso país, “matando” os nossos bens e, principalmente, os nossos sonhos).
Falar da cirurgia oncológica é falar do magnífico, visionário e extraordinário cirurgião americano William Halsted que, ainda no século XIX, estabeleceu a rigorosa técnica asséptica para os procedimentos cirúrgicos na doença cancerosa. Para Halsted, não adiantava nada operar um tumor maligno, sem estabelecer uma margem de segurança, bem ampliada, livre de doença.
Talvez, o leitor esteja um pouco confuso com esses termos técnicos. Mas vou tentar simplificá-los. Vamos pensar em um câncer bem agressivo. Não! Não estou falando do melanoma. Até porque existe hoje um câncer bem mais agressivo chamado CORRUPÇÃO na política pública do nosso país. Doença essa, que surgiu desde Colombo e as caravelas SANTA MARIA, PINTA e NIÑA... Só que o câncer-corrupção, do século XXI, ganhou níveis de agressividade, nunca vistos na terra do samba e pandeiro...
Disseminação em massa, com metástases extremamente nocivas, nos Correios, Bancos estatais, Petrobrás, etc, etc... Essas células malignas se multiplicam numa proporção estratosférica, de fazer bilhões e bilhões de dólares virarem um mero pixuleco... E, assim, não há cidadão que aguente tanta mandioca!
Pois bem! Para tratar essa doença, é inútil retirar apenas uma parte cancerosa, deixando a “outra” assumir o seu lugar. Os estudos mostram que, quando retiramos apenas uma parte do tumor - violando a sua cápsula, e disseminando células malignas nas áreas sadias, ainda livre de doença-, o câncer resurge de forma tão avassaladora - com Propagação de Movimentos Desordenados e Brutais-, que não há nada mais que possa conter a sua disseminação. Nem mesmo um antídoto, que me parece o único que ainda nos resta como esperança, chamado de SM (Sérgio Moro)...
Mas, SM sozinho não poderá deter tanta agressividade. Ele precisa de ajuda. E aí é que entra a cirurgia oncológica e os seus princípios básicos. Princípios esses, tenho certeza que Halsted se baseou nos ensinamentos de Cristo: “E se a tua mão direita te serve de escândalo, corta-a e lança-a fora de ti; porque é melhor que se perca um dos teus membros, do que todo o teu corpo ir para o inferno”.
Por isso, não adianta retirar apenas um dedo e permanecer a mão corrupta. Os outros nove dedos restantes agirão com a mesma agressividade... E haja pixuleco!
Agora, que fique bem claro, que a mão corrupta não é exclusividade dos partidos políticos. O câncer nem vem da mão esquerda e nem da mão direita. O câncer-corrupto é uma exclusividade do homem. E aí, Augusto dos Anjos foi feliz ao dizer: “Acostuma-te à lama que te espera! O homem, que, nesta terra miserável, Mora, entre feras/ sente inevitável, Necessidade de também ser fera... A mão que afaga é a mesma que apedreja”; E é por isso que o cancioneiro canta alto a sua dor e alerta: “A mão que toca um violão/ Se for preciso/ Faz a guerra/ Mata o mundo/ Fere a terra”...
Portanto, dentro dos princípios da cirurgia oncológica, é inútil tirar o câncer-corrupto se não modificarmos a fonte nutricional da corrupção, neste caso, o povo brasileiro... É o povo que vota errado, aliás, muitas vezes vota certo! Certo de obter vantagens: cargo comissionado, uma feirinha, um enxovalzinho... É o povo que bate nos peitos e grita: eu sou honesto e, na primeira oportunidade, compra recibo para sonegar o imposto de renda; é o povo que fura a fila do cinema; que assina a lista de presença do colega que faltou; é o povo que leva cola no celular para fazer a prova; é o povo que recebe diárias para viajar a serviço público, sem ter saído um milímetro da sua casa; é o povo que coloca um colega para ser seu auxiliar “virtual” em uma cirurgia, só para fraudar o convênio...
Ah! A humanidade... Sete milhões de anos - do Homo erectus ao Homo (e agora também mulher) sapiens-, e ainda não tomamos jeito... Continuamos imaturos! E nada melhor para começar a atingir essa maturidade do que buscar a AUTOÉTICA, que tanto nos ensina Edgar Morin: “Insisto sobre a necessidade de uma cultura psíquica permanente de autoexame e de autocrítica, pois que somos profundamente ignorantes ao nosso próprio respeito e, inconscientemente, mentimos com frequência”...
Termino esse artigo sobre cirurgia oncológica, com o belo diálogo, na cena I, no terceiro ato, de Hamlet: “Oh! Como isso é verdade! Como tais palavras fustigam minha consciência, como se fosse um duro chicote! O rosto de uma meretriz, coberto pela tinta sedutora dos enfeites, não é mais repugnante do que meu crime... SER OU NÃO SER, EIS A QUESTÃO! Que é mais nobre para a alma: sofrer os dardos e setas de um destino cruel, ou pegar em armas contra um mar de calamidades para por fim, resistindo? Morrer... dormir: nada mais! E com o sono, dizem, terminamos o pesar do coração e os inúmeros naturais conflitos que constituem a herança da carne! Que fim poderia ser mais devotamente desejado? Morrer... Dormir!... talvez sonhar! Sim! Eis a dificuldade!”.
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