quinta-feira, 31 de outubro de 2019

HUMOR DE MANÉ BERADEIRO - DONA SALETE



Dona Salete saiu bem cedo de casa, colocou dentro da sua bolsa o frasco com o material colhido para os exames de fezes e urina,  tendo o cuidado de embrulha-los  com muito cuidado. Antes precisou passar no caixa eletrônico, onde sacou seu salário e quando saiu percebeu que estava sendo seguida. Ficou nervosa, apressou os passos, e o sujeito continuava lhe seguindo. Ela  deu uma corridinha e ele também. A adrenalina começou a fazer o corpo de Dona Salete tremer. O medo estava grande. Ela sentia que ele queria o seu dinheiro.
Teve então a ideia de entrar na Igreja de Santo Antonio. Com certeza ele não teria a audácia de entrar ali e roubá-la. Entrou. Sentou-se e começou a rezar. Pedia para Santo Antonio a proteger daquele meliante. Mal terminou sua oração, ela percebeu que ele estava  ajoelhado por trás dela e falava bem  pertinho dela:
-Eu vi quando a senhora tirou o dinheiro do caixa. Não quero lhe fazer mal nenhum. Ponha a mão na bolsa e me dê o pacote que a senhora enrolou.
Dona Salete sempre enrolava o seu salário. Foi chorando que ela obedeceu. O ladrão saiu em disparada. Ela também.
Quando chegou em casa,  aflita, a filha lhe deu água e pediu para ela contar tudo bem direitinho. Terminada a narração a filha pergunta:
-Mãe, mas a senhora foi pelo menos deixar o material dos exames?
-Que nada minha filha, está  tudo aí.
-Vou jogar fora então. 
E quando a filha vai até a bolsa, eis que o dinheiro estava todinho lá. O ladrão correu levando apenas fezes e urina.

Mané Beradeiro
31 outubro 2019

Obs: Este causo aconteceu de verdade. A pessoa que me contou pediu para mudar apenas os nomes.

JOANA-DE-BARRO

Eu
Joana-de-barro
Ajudo
A construir
Taperas de sonhos
Em árvores
Imaginárias.

Gizelda Braz

Livro: Riscos de Lápis, Editora Clima, 1988, p. 85

HELIO ALEXANDRE - UM POETA JOVEM COM QUALIDADE



Hélio Alexandre Silveira e Souza, filho da nação seridoense, nasceu em Caicó/RN, no dia 4 de junho de 1980. É neto de Elias de Zé do Padre, filho primogênito de Hélio Pedro Souza e Almira Francisca Silveira e Souza. Graduado em Direito  e Enfermagem e Obstetrícia, ambas pela UFRN. É ilustrador, conhece bem o valor de uma imagem e sabe que ela vale por mil palavras. Já realizou trabalho para livros de Junior Dalberto, Julian Cola, José de Castro, Marcos Medeiros, Antonio Francisco, Gisele Borba, etc. Atualmente trabalha como advogado.
Na escrita, Hélio Alexandre participou de coletâneas. Ganhou prêmios literários com os cordéis: “A Odisseia Nordestina na terra dos Bandeirantes” (Prêmio CTN) ,   “O Milagre da Energia sobre as terras potiguares” ( 1º lugar – COSERN – 2013) e “O brando sopro da vida nas armadilhas mundanas” (2º lugar – COSERN – 2014). O poeta Hélio Alexandre prova que filho de peixe é também peixe. É autor também dos poemas em cordel “O Político honesto vai ao Congresso das Lendas”, “Jacobino Pirilampo e o jegue conversador”;  “PM Joel – O Renascer da esperança”; “O Sopro de Outubro Rosa nas cores da Primavera”; “O Passeio da Esperança no Céu de Novembro Azul” ( estes dois últimos escritos em co-autoria com o seu pai  Hélio Pedro).
Participa do Clube de Trovadores do Seridó e é imortal na Academia de Trovas do Estado do Rio Grande do Norte.
Hélio Alexandre, candidato único à cadeira 11 da ANLiC, tem grandes chances de ser eleito. Méritos não lhe faltam.

ESCRITOR FRANCISCO MARTINS VAI DEIXAR DE FAZER ATIVIDADES CULTURAIS DIÁRIAS NAS ESCOLAS


Depois de 11 anos de atividades pela escolas e outras instituições no Rio Grande do Norte e até outros estados, o escritor Francisco Martins resolveu  fechar a agenda para as atividades culturais diárias que realizava junto ao seu público. Segundo ele, está na hora de descansar fisicamente e poder se dedicar mais intensamente à leitura e produção textual, isso inclui suas pesquisas. A data para bater o martelo já está definida: 4 de dezembro de 2019, exatamente quando ele celebra 15 anos de vida literária e será o aniversário da Biblioteca Escolar Jornalista Rubens Lemos, em Parnamirim, da qual ele é patrono.Breve daremos mais detalhes.

HELIO PEDRO - UM POETA QUE CONHECE A ENERGIA DO RAIO E A SONORIDADE DO TROVÃO



Dentro das apresentações bibliográficas dos candidatos às vagas da ANLiC vamos  trazer hoje aos leitores o perfil de HELIO PEDRO SOUZA,  filho de Manuel de Souza e Julia Fernandes Souza. Ele nasceu em 11 de dezembro de 1947, na cidade de Caicó/RN. Graduou-se em Geografia (UFRN), trabalhou no IBGE  (1973 a 1979) e depois ingressou no Banco do Brasil, onde encerrou suas atividades profissionais.
A infância e adolescência foram vividas no Sítio Pedra Branca, torrão que lhe deu muitas experiências sobre a vida sertaneja.  Deleitou-se com a beleza de uma noite de lua cheia e com o por do sol avermelhando o poente por trás da serra. Conviveu com o trovão ribombando no nascente, ao mesmo passo em que presenciou a tristeza da seca, que atormenta o homem e outros animais.
Hélio Pedro é admirador da poesia e de outros gêneros. Participa ativamente das instituições:
Academia de Trovas do Rio Grande do Norte
Clube de Trovadores do Seridó
Casa de Cultura de Caicó – Sobrado Padre Guerra
Sócio correspondente da Academia de Letras Teófilo Ontoni/MG.
O poeta Helio Pedro tem os seguintes trabalhos publicados:
Em livros: Retalhos do Meu Sertão; Quarteto em Sextilhas; Na  trilha dos Sete Pés; Doze em ritmo de sextilhas
Em folhetos de cordel:
Seca, Poeira e Sertão
Vida, Energia e Cordel
O caçador Zé da Onça e a imagem milagrosa
Versos no chão da Caatinga, no  compasso do baião e nos meandros do cordel (trilogia)
Assim fala meu Nordeste
Cidadania: uma conquista permanente
Meu pedacinho de chão
Forró, Nordeste e São João ( 1º lugar no concurso literário do Sindicato dos Bancários - 2009)
Mares, Conquistas e Cordel (3º lugar no concurso literário do Sindicato dos Bancário – 2011)
O empresário Energildo e as lições de um apagão ( 2º lugar no concurso de literatura de Cordel – COSERN – 2012)
A peleja de um velhinho contra o mosquito da dengue
O Gigante Potiguar: a trilha do cajueiro de Pirangi,
Uma caçada maldita em noite de assombração
Entre outros.
Hélio  Pedro Souza aspira fazer parte da ANLiC estando escrito para a cadeira 15.

DE QUANDO AS HISTÓRIAS ENCANTAM CRIANÇAS

Mané Beradeiro esteve na terça-feira última, em Ceará-Mirim/RN, onde foi participar do encerramento do projeto Biblioteca nas Escolas, uma ação promovida pela Biblioteca Dr. José Pacheco Dantas. sob a coordenação do Professor Gerinaldo Moura.

O Contador de histórias e poeta cordelista, Mané Beradeiro recebeu a plateia repleta de crianças que ouviram encantadas as histórias do repertório. Mané Beradeiro, 11 anos de atividades culturais, começou sua apresentação com "Os Martírios de Genoveva", de José Galdino da Silva Duda, um clássico do cordel. As crianças se prenderam tanto na narrativa que era tangível as suas espectativas pela próxima frase a ser dita pelo Mané Beradeiro.




terça-feira, 29 de outubro de 2019

ESCRITOR E EDUCADOR GERALDO TAVARES É CANDIDATO PARA A ANLiC



Geraldo Ribeiro Tavares reside num bairro que tem nome poético: Rosa dos Ventos, em Parnamirim. Licenciado em Pedagogia (UFRN 1997) e tem duas Especializações: em Literatura Brasileira (URCA/Crato/CE 2002) e Gestão Ambiental (IFRN 2012). Trabalha como professor da rede estadual e municipal ( Parnamirim). Suas experiências profissionais passam por ministração de cursos, palestras e atuações nos Seminários Prazer em Ler (2010 a 2018). Seu mérito foi reconhecido, recebendo homenagem da Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Parnamirim, em 30 de maio de 2017 e também sendo escolhido para ser patrono da Biblioteca Escolar Municipal Jussier Santos, inaugurada e 22 de novembro de 2017. Este ano, em abril, Geraldo Tavares foi agraciado pela Câmara Municipal de Vereadores de Parnamirim.
Como escritor, o poeta Geraldo Tavares estreou com um ensaio em 1996, sobre Família e Leitura, no Iº Seminário Educação e Leitura (Natal/RN). No ano 2000 publicou Perdas e Ganhos, poesias (Crato/CE). Mas foi em 2016 que o poeta acelerou sua produção de poemas no gênero de cordel, publicado Elogio à Leitura (coletânea com 10 cordeis), depois em 2017, Fadas São Reais (também com 10 cordéis) e é presença na antologia O Cordel da Nossa gente ( ANLiC 2017) . No mesmo ano lançou Viagens (Prosa, Infanto Juvenil OffSet 2017). Por ocasião da última Feira de Livros e Quadrinhos de Natal – FLIQ 2019, Geraldo Tavares publicou seu mais recente trabalho A Espada de Thanatos ( 6 cordeis, pela OffSet Editora 2019).
Geraldo Tavares está pretendendo ser membro da ANLiC com o olhar voltado para a cadeira 40.

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

BIBLIOTECA MUNICIPAL DE CEARÁ-MIRIM RECEBE AMANHÃ MANÉ BERADEIRO


ESCOLA SILVINO BEZERRA ENCERROU PROJETO O MEU PE DE LARANJA LIMA

Francisco Martins - 9 anos
Francisco Martins - 55 anos
Um dia eu quando era criança li  "O Meu Pé de Laranja Lima", foi o primeiro livro que teve a capacidade de me fazer chorar.  Identifiquei-me  com Zezé.  Nossas surras, nossos sonhos, nossas árvores, nossas travessuras, quantas coincidências  em vidas tão distantes! Daí  em diante a paixão por José Mauro de Vasconcelos nunca mais deixou de crescer em meu coração. O tempo passou -  cumprindo o seu trabalho  desde quando  Deus assim se expressou: "Haja Luz" (Gn 1:3). Hoje, passados  46 anos daquela leitura, aqui estou com meus 55. E devo confessar que o livro mais famoso e editado de José Mauro de Vasconcelos continua provocando grandes emoções em minha vida. 2019 está sendo o ano em que livro e escritor são divulgados com grande intensidade nas escolas municipais da cidade de Parnamirim/RN,  meu berço cultural.  Sim, meu berço, pois aqui eu fui reconhecido como escritor, poeta, contador de histórias,  cordelista, editor de livros cartoneros e outras ações  que venho fazendo ao longo de onze anos pelas escolas e outras instituições. É bem verdade que tenho ido a outras cidades do Rio Grande do Norte, mas Parnamirim, que não me viu nascer como homem, deu-me a naturalidade de escriba. Fui batizado nas águas de um rio, que não existe em nenhum mapa geográfico do município, um RIO DE LEITURA, guarnecido por homens e mulheres  que protegem suas margens ciliares dos óleos pesados que denigrem Oceanos. Ah, Parnamirim! Como é bom está aqui.  Sexta-feira última, dia 25 de outubro, pela manhã, estive pela primeira vez na Escola Municipal  Silvino Bezerra, bairro de Santa Tereza, para encerramento de mais uma ação do projeto O Meu Pé de Laranja Lima.  Começamos em fevereiro de 2019  ( o terceiro ano do projeto)  e diferente dos anos anteriores, tivemos a adesão de várias escolas. Cada encerramento é uma sessão de sentimentos que acelera meu coração.  Vi painel com várias frases de alunos declarando o que mais chamou a atenção no livro; batizamos um pé de laranja que até então era anônimo e passou a se chamar Minguinho; bolo, afinal era festa; palestra sobre a vida e a obra de José Mauro; poemas para Portuga; concurso de desenhos, etc.Tudo organizado com muito zelo e carinho pelas professoras Anne Catherine e Deneide Duarte Alves.







POETA GEORGE VERAS - UM BATALHADOR DA CULTURA





              GEORGE Antonio de Oliveira VERAS, filho de Antonio de Sousa Veras e de Maria Salete de Oliveira Veras (tio e sobrinha), nasceu na cidade de Alexandria, na chamada Tromba do Elefante ou Região do Alto Oeste potiguar, no dia 22 de agosto de 1968, uma quinta-feira.
               Viveu a infância e a adolescência na terra natal, onde cursou os ensinos primário e médio e, desde cedo, passou a marcar presença em atividades culturais, sociais, desportivas e cívicas, organizando, por exemplo, shows de calouros, gincanas e torneios de futebol.
               Na adolescência, foi eleito e reeleito presidente do Centro Cívico Valdemar Dias de Sousa, da Escola 7 de Novembro e,            dentre várias outras realizações, criou uma biblioteca e implantou o Jornal “A Voz Jovem”, que, quinzenalmente, constituía meio de comunicação da comunidade escolar, com publicações, principalmente, de crônicas e poesias de autoria de estudantes e professores.
               Juntamente com outros adolescentes da época, criou o Interact Club de Alexandria e, anos após, o Rotaract Club de Alexandria, ambos clubes de serviço vinculados ao Rotary Internacional, participando ativamente, como sócio e dirigente, de muitas ações em favor da comunidade, inclusive no campo cultural.
               Concluído o então denominado 2º Grau, com os cursos de Auxiliar de Escritório e Magistério, foi aprovado em vestibular e ingressou na  FURN, atual UERN, Campus de Pau dos Ferros, vindo a se bacharelar em Letras.
               Antes mesmo de colar grau na UERN, obteve aprovação na UFPB, para o Curso de Ciências Jurídicas e Sociais (Direito), o qual foi concluído em 20 de janeiro de 1996.
               Ainda na política estudantil, foi diretor da ACEUA (Associação Cultural e Esportiva Universitária de Alexandria), criando o jornal Avante ACEUA, que circulava com notícias e textos de interesse da comunidade acadêmica, além de trabalhos poéticos.
               Em 1988, após trabalhar, por alguns meses no hoje extinto jornal Diário de Natal, retornou a Alexandria e, aos vinte anos de idade, foi eleito o mais jovem vereador da história de Alexandria, obtendo reeleição em 1992.
               Como vereador, centrou suas atividades nos temas de mais importância para a comunidade, incluindo-se artes e cultura, sendo um fervoroso defensor do servidor público e elaborando diversas proposições de interesse coletivo.
               Na última década dos anos 90, assumiu a presidência do Conselho Comunitário de Escolas da Comunidade, ao qual era vinculada a então Escola Cenecista Dr. Gregório de Paiva, criando e instalando a biblioteca que ainda serve ao estabelecimento, hoje da rede municipal de ensino.
               É advogado militante, com inscrição na OAB, seções RN e PB, atuando, notadamente, nas áreas cível e administrativa, com escritórios nas cidades de Alexandria e Natal. Possui pós-graduação em Direito do Consumidor, outra área com constante atuação.
               Dentre os cargos públicos que já exerceu, destacam-se os de Chefe de Gabinete da Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania (SEJUC); de Sub-Coordenador de Assuntos Penitenciários do Rio G. do Norte; de Chefe de Gabinete da Prefeitura Municipal de Alexandria; e de Procurador do Município de João Dias e do Município de Frutuoso Gomes.
               No período de 2005 a 2008, atuou como secretário de Cultura, Meio Ambiente, Turismo e Cidadania, do município de Alexandria, havendo estabelecido um permanente calendário de eventos e apoiado os talentos locais, bem como criado mais uma biblioteca e implantado a Estação da Cultura, na qual, pelo menos quinzenalmente, promovia apresentações de artistas e poetas locais.
               Atualmente, integra a assessoria da vereadora Júlia Arruda (PSB), na Câmara Municipal de Natal, sendo responsável pela elaboração de proposições, muitas das quais voltadas ao setor cultural, como o projeto de lei que resultou na Lei Municipal promulgada nº. 471, de 14/06/2017,  a qual dispõe sobre a implantação de política de incentivo ao Cordel nas bibliotecas das escolas da Rede Pública Municipal de ensino.
             Já no ano de 2007, idealizou e criou o Instituto Zulmirinha Veras, entidade com forte atuação em prol da cultura, da cidadania e do esporte e que mantém, em funcionamento regular, o Museu Histórico de Alexandria, o Cineclube Alexandria, a Biblioteca Professor Dubas e uma cordelteca.     
                           Ainda no Instituto Zulmirinha Veras, do qual é presidente, criou a Coleção Poeta Vicente Lopes, através da qual publicou dois livros de poetas locais, bem como 19 (dezenove) cordéis de autores de Alexandria e de municípios vizinhos, sendo treze deles durante o I Encontro de Cordelistas do Oeste Potiguar, realizado em dezembro de 2010.
               Entre os anos de 2012 e 2014, coordenou através da entidade por ele presidida e mediante convênio com a Fundação José Augusto, o projeto Cultura nos Bairros, levando, semanalmente, aos vários pontos da cidade de Alexandria, apresentações de cantores, músicos e poetas, notadamente repentistas.
                Esse constante incentivo à poesia terminou despertando para uma produção própria, na literatura de cordel, resultando na publicação dos seguintes trabalhos de sua autoria:
               . Alexandria – Origem e História (1ª edição/2013), (2ª edição/2017).
              . Escola Estadual Waldemar de Sousa Veras – 80 anos educando Alexandria (2014).
              . Hospital Maternidade Guiomar Fernandes – 80 anos a serviço da Saúde (2016).
                            É autor, ainda, dos livros “Alexandria – Retratos de uma História” (2007) e “Séculos de Fé – O Catolicismo em Alexandria e Paróquia” (2017), além de haver organizado, em 2012, o livro “Patronos Escolares – Dados biográficos dos patronos de antigos grupos escolares do Rio Grande do Norte”, com textos do também alexandriense Manoel Jácome de Lima.
               Integra, como sócio, as seguintes entidades culturais:

              Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte; União Brasileira de Escritores (UBE-RN); Academia Apodiense de Letras; da Academia de Letras e Artes de Martins; Associação Cultural Casa do Cordel; e Instituto Zulmirinha Veras

              George Veras pretende fazer parte da ANLiC ocupando a cadeira 15.