segunda-feira, 31 de julho de 2023

ENCADERNAÇÃO DE LIVROS FEITAS POR FRANCISCO MARTINS E OUTRAS PEÇAS RECEBEM USO DE QUILLING

 Faz um certo tempo que eu venho me dedicando a encadernar livros, fazer higienização e na medida dos meus conhecimentos, arrisco até umas restaurações. Isso tem sido muito prazeroso.  Já prestei serviços para o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte-IHGRN, o Conselho Estadual de Cultura-CEC/RN, a Academia Ceará-mirinense de Letras e Artes-ACLA-Pedro Simões Neto, além de várias pessoas físicas.

Tudo é uma caminhada e são os passos dados que irão nos dizer se teremos ou não sucesso no projeto. Tenho buscado conhecimentos e agregado algumas artes à encadernação, como é o caso da técnica de Quilling, que faz uso de papel para criar inúmeras coisas.


Esta é a capa de um livro, revestida em dois tipos de tecidos, tendo apliques de quilling. Este tipo de arte é muito relaxante. Fiz também um primeiro quadro.


Recentemente, ao fazer alguns bibliocantos para a Biblioteca Municipal Dr. José Pacheco Dantas (Ceará-Mirim-RN) também pratiquei o que estava acabando de aprender. Veja como ficaram:




A tendência é melhorar a cada passo.


Francisco Martins

31 julho 2023

terça-feira, 25 de julho de 2023

ASSIM DISSERAM ELES ...

 


"Sem livros o mundo não teria histórias,sem escritor não haveria livros".

Francisco Martins

CURIOSIDADES SOBRE ESCRITORES E ESCRITORAS

 Hoje é o Dia do Escritor.  Conheça algumas curiosidades sobre eles e elas:

Honoré de Balzac (França) - passou mais de 21 anos escrevendo os livros da Comédia Humana

Ryoki Inoue (Brasil) é o romancista mais profícuo  do mundo, em 31 anos de atividades como escriba, já escreveu mais de 1100 livros. Assina suas produções com vários pseudônimos, já sendo contabilizados 39.

Câmara Cascudo (Brasil)  -  foi quem mais escreveu livro no Rio Grande do Norte - até o momento nenhum outro escritor potiguar  superou sua produção.

Muitos escritores e escritoras escreveram apenas um livro e se tornaram famosos, por exemplo:

Auta de Souza  (Macaiba-RN) - Horto

Manuel Antonio de Almeida ( Rio de Janeiro)  - Memórias de um Sargento de Milícias

Emylle Bronte  (Inglaterra)- O Morro dos Ventos Uivantes







segunda-feira, 24 de julho de 2023

MANÉ BERADEIRO HOMENAGEIA IAPERI ARAÚJO COM CORDEL

 O poeta Mané Beradeiro escreveu um cordel  no qual homenageia o escritor, médico, artista plástico, roteirista,etc Iaperi Araújo, um homem que tem grande colaboração no mundo das artes e da cultura. Iaperi Araújo completou 77 anos no dia 21 de Julho último.


O poeta teve como inspiração para o seu cordel, todos os contos que Iaperi Araújo publicou nas edições da Revista da Academia Norte-riograndense de Letras, compreendidas do número 38 ao 74. O texto do poema foi feito em estrofes de seis versos (sextilhas) e o autor aproveitou os títulos dos contos nas próprias  sextilhas. O título do cordel é: IAPERINÓPOLIS - A ENCANTADA CIDADE DOS CONTOS.

"Deixemos de arrodeio
E vamos nela entrar
Na casa  de Minervina
O portal desse lugar
Sentir o “Cheiro de Medo38
Você pode acreditar
.  "
                         

A parte em negrito corresponde ao titulo do conto e o número sobrescrito é a edição da revista, neste caso a 38.

Como ainda não foi feita a edição em folheto, o próprio poeta fez uma edição de apenas um exemplar, toda artesanal e manuscrita para presentear Iaperi Araújo.







GUTENBERG COSTA ESPERA POR VOCÊ EM SESSÃO DE AUTÓGRAFO

 

 O autor Gutenberg  Costa avisa que no próximo sábado, dia 29, a partir do meio-dia , estará no Lamas Bar, do Beco da Lama, Cidade Alta, autografando o seu mais recente livro de pesquisa. O referido bar é o primeiro, entrando na Rua Ulisses Caldas.  


HELOÍSA BRANDÃO LANÇA NOVO LIVRO


 

MANÉ BERADEIRO PARTICIPA DE EVENTO DA ACLA NA MANHÃ DO DIA 25 DE JULHO

 Amanhã, 25 de Julho, o poeta Mané Beradeiro (Francisco Martins) tem apresentação  dentro da programação   que a Academia Ceará-mirinense de Letras e Artes-ACLA-Pedro Simões Neto vai realizar,  por ocasião da Semana do Município.


O poeta vai declamar o cordel  "Guaporé - uma solidão restaurada" (novembro 2021).





62 ANOS DO ENCANTAMENTO DE JOSÉ PACHECO DANTAS


 José Pacheco Dantas , homem precioso ao seu tempo e patrono da Biblioteca Municipal de Ceará-Mirim, faleceu exatamente há 62 anos, no dia 24 de Julho de 1961.

BIBLIOTECA PACHECO DANTAS E ACLA REALIZAM EXPOSIÇÃO SOBRE AUTORES DE CEARÁ-MIRIM


 A Biblioteca Pública Municipal  Dr. José Pacheco Dantas e a Academia ceará-mirinense de Letras e Artes - ACLA- Pedro Simões Neto realizam de 31 de julho a 11 de Agosto, uma exposição de livros, onde os autores são naturais de Ceará-Mirim ou escreveram sobre a cidade.


O acervo da exposição cobre todos os gêneros: contos, biografias, ensaios, poesias, crônicas, etc. A  abertura vai acontecer dia 31 de Julho, sempre das 8 às 20 h, de segunda a sexta-feira. Nesta primeira etapa que vai até o dia 4 de Agosto, os autores agraciados são:

Adelle de Oliveira

Anete Varela

Armando Holanda

Francisca Lopes (ACLA)

Francisco Martins (ACLA)

Franklin Jorge

Guilherme Luiz Barbosa de Queiroz

Helicarla Morais

Hélio Dantas

Iran Costa (ACLA)

Izulamar Bezerra

Janilson  Dias de Oliveira (ACLA)

Jeane Araújo (ACLA)

Joventina Simões (ACLA)

Júlio Gomes de Sena

Leda Varela (ACLA)

Madalena Antunes

Margareth Pereira (ACLA)

Maria da Conceição Cruz Spineli (ACLA)

Maria das Graças Barbalho B. Teixeira (ACLA)

Maria Heloísa Brandão (ACLA)

Maria Lúcia de Oliveira Brandão 

Meira Pires

Mucio Vicente (ACLA)

Nilo Pereira

Pedro Simões  (ACLA)

Rodolfo Garcia

Ruy Lima

Vera Lúcia de Lima Barreto




sábado, 15 de julho de 2023

RIMA, MÉTRICA E ORAÇÃO: UMA CONVERSA ESCRITA SOBRE CORDEL

 


Em tempos remotos, nos primórdios da nossa literatura popular, mesmo que muitos versassem em composições mais simples, como por exemplo, em quadrinhas, percebe-se, quando vamos à literatura da época, que havia um cuidado desmedido com um elemento denominado métrica.

É certo que poderia ser que alguns sequer soubessem o que vinha a ser esse elemento, mas, automaticamente, ele aparecia pela sonoridade. Afinal, a poesia sempre andou em “par e passo” com a música.
Na cantoria, desde os trovadores medievais se percebeu que as frases postas para o recital ou para a cantiga careciam de uma “medida certa”. Quando faltava ou sobrava, isso interferia diretamente no compasso musical ou recitatório. Assim, ao longo dos anos, a poesia popular, as cantigas populares e principalmente a literatura popular em folhetos de cordão, ou para cordão, logo denominados com maior sonoridade de cordel, no mais português dos termos, foi se moldando a esse conjunto de regras, principalmente por se ter a necessidade de cantá-la em obediência a um compasso medido, mesmo que intuitivamente.
A literatura popular em folhetos de cordel é uma espécie de gêmea da cantoria nordestina (ou vice-versa), de forma que muitos cantadores foram ou são literatos dessa vertente, como muitos cordelistas também bebem, beberam ou beberão na fonte da cantoria. E ambas carecem de obediência às regras pré desen volvidas por esse ciclo evolutivo. Sem o rigor dessas regras, a poesia perde em encanto e qualidade, uma vez que em tudo que fazemos precisamos observar o regramento, que é matriz de toda ou qualquer invencionice humana.
Há de se admitir que a tarefa de escandir versos não é algo de fácil compreensão. Eu, por exemplo, por muito tempo não tive consciência desse regramento. Lia folhetos para cordel costumeiramente e absorvi a forma. Era, como é, algo que flui naturalmente na sonoridade. Mas, o mais desatento e desinformado dos leitores, logo percebe ou deixa perceber ao ouvinte, quando lê que algo está errado quando no texto lido há desmetrificação.
Como é desagradável ler poesia popular sem métrica.
Experimentamos dois exemplos rasteiros:
O Brasil está de luto,
O povo passando fome,
O emprego não existe,
A pátria perdeu o nome,
É muito certo o ditado:
Quem não trabalha, não come.
(Marcos Teixeira)
Ao ler essa estrofe setessilábica, o leitor desliza numa sonora lógica, logo cantante, sem empecilhos linguísticos ou dissonância rítmica.
Agora, experimentemos a mesma estrofe com uma desmetrificação proposital:
O Brasil está certamente de luto,
O povo passando fome.
O emprego não existe,
O nosso país perdeu o nome,
É muito certo o ditado,
Quem não trabalha não come.
(Marcos Teixeira).
A leitura ou a cantiga dessa estrofe com o acréscimo de sílabas nos primeiro e quarto versos, são suficientes para emaranhar a tônica dos versos na rítmica do leitor, percebe?
Tornou-se comum haver embate de escritores com pseudos escritores de literatura popular, principalmente da poética do Cordel, quanto a esse assunto. Enquanto alguns somos defensores das métrica e rimas corretamente aplicadas, há outros que, por desconhecerem ou desaperceberem essa gritante diferença, ignoram, desdenham e desusam a mais importante característica da literatura popular…
O cordelista potiguar Marciano Medeiros é um desses observadores contumazes da forma. Seus trabalhos são exemplos da perfeição técnica que reúnem o conjunto perfeito em harmonia: rima, métrica e oração. Esse é o tripé mágico da cantoria, como do cordel. Veja um exemplo na estrofe setessilábica em sextilha, de Marciano Medeiros:
No seu trabalho notório
Essa autêntica figura,
Gostava de poesia
Essa mensagem tão pura,
Escrevendo belos versos
Pra nossa literatura.
(Folheto: Diógenes da Cunha Lima nos trilhos da poesia – Marciano Medeiros)
São seis versos de sete sílabas poéticas compondo uma estrofe biográfica conforme propôs o autor.
Assim como em Marciano, que não é cantador, nos cordéis escritos por cantadores também, costumeiramente, se encontra a fidelidade formal defendida pelas regras dessa modalidade literária.
No caraubense José di Rosa Maria, exímio poeta das letras e da viola, achamos muita qualidade expressada e grafada em suas Obras, mesmo que aqui interesse apenas a forma. Vejamos:
Mesmo assim, meio confusa
Lembrou num certo momento,
De uma amiga que fez
Na sala de ensinamento,
Que residia sozinha
Num simples apartamento.
(Folheto: A Mãe do Filho do Lixo – José di Rosa Maria)
O exemplo acima repete a tônica do primeiro exemplo. Estrofe de seis versos em sete sílabas poéticas, com rimas rigorosamente dentro dos padrões predefinidos e sem repetição.
Parece-me que das minhas leituras habituais de literatura popular, extraio a seguinte observação: diferente da progressão natural de qualquer ciclo evolutivo, com o cordel ocorre uma espécie de contralógica, de tal forma que é nos trabalhos mais antigos onde encontramos maior fidelidade a essas regras.
Citaria muitos dos cordelistas contemporâneos e vários dos séculos XIX e XX, desde os notoriamente conhecidos, como Leandro Gomes de Barros e Manoel D’Almeida Filho em uma época, Patativa do Assaré e Antônio Teixeira em outra e Francisco Gabriel Ribeiro e Nando Poeta em dias atuais, todos como zelosos metrificadores em três momentos distintos desta literatura.
Os livretos de literatura popular em folhetos de cordel, ou mesmo essa modalidade literária impressa em livros, como é o exemplo de autores contemporâneos como Antônio Francisco e Marcos Teixeira, com os livros Dez Cordéis num Cordel Só e Uma Corda de Cordéis, respectivamente, a poesia ou o poema pode aparecer  em forma diversa da sextilha, sendo comuns a décima setessilábica e a décima decassilábica, vindo essas modalidades certamente da Cantoria nordestina de viola.
Merecendo destaque em ambas as variações, o olhar atento dos escritores para a forma e a obediência às métrica, rima e oração.
Assim como citamos bons exemplos de observância à norma, é possível citar inúmeros autores que a ignoram. Outros que até desdenham quando são confrontados ou simplesmente advertidos quanto ao tema.
Fato é que, com o advento da democratização da arte gráfica pela expansão da informática e dos computadores, perdeu-se o controle editorial de certos impressos. O folheto de cordel talvez seja o que mais sofreu essa mudança. Hoje, é bem possível um autor escrever, compilar e ele mesmo editar e publicar um trabalho. Assim, não raros são os exemplos de inobservância da norma, desde gramática e ortografia, até rima, métrica e oração, no caso do cordel.
Posiciono-me na defesa de uma linha editorial. Principalmente nas Academias e organizações formais, pois assim, necessariamente, antes da publicação o material deverá ser submetido à revisão ortográfica e, principalmente, formal. Assim, evitando-se deficiências várias de múltiplos pontos de vista.
A temática pode ser “modernista”, mas essa pretensa escola literária tem que ser trabalhada pela ótica de suas regras. Não deve ser feita unicamente pela vontade do escritor, mas necessariamente pela absorção das técnicas, como ocorre com toda ou qualquer arte.
Tenho me deparado com coisas que me assustam, sendo repassadas como cordel. Textos esdrúxulos do ponto de vista estético e ortográfico, com rimas apenas fonéticas e às vezes “monotônicas”.
É comum que os observadores das regras se sintam retraídos em observar algo dissonante no trabalho de algum colega, mas isso não deve existir. Observador e observado devem fazer do momento da observação um exercício de aperfeiçoamento da técnica e solidarizarem-se numa troca profícua de saberes para maior valorização crítica do que se produz.
Sabemos da importância da mensagem, do passar a mensagem, mas entendemos que sem essa busca pela técnica não nos firmaremos tão cedo enquanto escola literária e, ainda, não conseguiremos ocupar espaço nas searas didática, acadêmica e  editorial.
BIBLIOGRFIA
MOTA, Leonardo. Poesia e Linguagem no Sertão Cearense. A. J. de Castilho, Rio, 1921.
MEDEIROS, Marciano. Diógenes da Cunha Lima nos Trilhos da Poesia. Serra de São Bento, 2010.
ROSA MARIA, José di. O. A Mãe do filho do Lixo. Fundação Ving Tun Rosado. Mossoró. 2010.

Marcos Teixeira é poeta repentista, cordelista e escritor. Membro da Academia Norte-rio-grandense de Literatura de Cordel e da Comissão Norte-rio-grandense de Folclore. Autor de Uma Corda de Cordéis, O Dueto Ética e Moral à Luz da Filosofia, A Bomba da Salvação, O Julgamento do Machado, A Janela e outros...
Texto copiado de https://foque.com.br/rima-metrica-e-oracao-uma-conversa-escrita-sobre-cordel/

COMITIVA DO IHGRN REVISITA A VIAGEM DE LEÃO VELOSO DE 1861

 

1861. A província do Rio Grande do Norte andava a cavalo e a burro e, saindo pelo rio Potengi, em Natal, a navegação de cabotagem ligava as pontas do Rio Grande pelo litoral e daqui para fora pelos competentes serviços da companhia de navegação pernambucana.

 A província compreendia o que é hoje o Estado do Rio Grande do Norte com uma área de cerca de 53 mil quilômetros quadrados, 0,62% do território nacional, 23 municípios, 6 comarcas e 27 paróquias e uma população de mais ou menos 200 mil habitantes.

 O presidente da província, Pedro Leão Veloso, não só sabia disso como, no ano de 1861, partiu com uma comitiva para conhecer o sertão. Era subir a sela no cavalo e percorrer léguas, comendo poeira, seja sol a pino, à tardinha, à noite, ou mesmo viajando pela madrugada fria e tranquila, por caminhos ainda desabitados, em distâncias entre serras, açudes, rios perenes ou não, no meio da mata, repousando em fazendas hospitaleiras, recebidos festivamente nas cidades com fogos, girandolas e banda de música.

 A comitiva partiu de Natal no dia 16 de julho de 1861, às oito horas da manhã no vapor Jaguaribe. Além de Leão Veloso, sabe-se que formavam a comitiva, o inspetor da tesouraria provincial, João Carlos Wanderley; o engenheiro Ernesto Augusto Amorim do Valle; o ajudante de Ordens, Manoel Ferreira Nobre e o jornalista Francisco Othilio Álvares da Silva que registrou tudo em reportagens para o jornal O Recreio.

 Uma viagem que duraria 44 dias, passando por Assú, Príncipe (Caicó), Imperatriz (Martins), Mossoró, Jardim (Jardim do Seridó), Macau e as vilas de Apodi, Pau dos Ferros e Portalegre e que agora, 162 anos depois, em 2023,  Honório de Medeiros, André Felipe Pignataro e Gustavo Sobral, em uma comitiva do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN), pretendem refazer.

 Não vão à navio e nem a cavalo, tampouco na marcha cavalar dos 44 dias, vão de carro, em três etapas, em viagens de quatro dias, e aos mesmos pontos visitados pela comitiva de Veloso. A primeira etapa da viagem está marcada para 27 de julho, com saída de Natal rumo à Macau, seguindo o itinerário. O mais é aguardar os relatos da viagem.

 A comitiva

Em 1861, a Comitiva do presidente da Província Leão Veloso saiu para uma viagem de 44 dias pelo sertão do Rio Grande do Norte. Foram e voltaram de navio e percorreram o sertão a cavalo. Agora, em 2023, Honório de Medeiros, André Felipe Pignataro e Gustavo Sobral pretendem refazer o itinerário em uma Comitiva do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.

 Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN), mais antiga instituição cultura do Estado, fundada em 1902, abriga biblioteca, arquivo e museu.

Honório de Medeiros é professor de Filosofia do Direito e Direito Constitucional, ensaísta, escritor, autor de Poder Político e Direito, Massilon e História de Cangaceiros e Coronéis. 

André Felipe Pignataro Furtado de Mendonça e Menezes é advogado e pesquisador, diretor de pesquisa do IHGRN.

Gustavo Sobral é jornalista e escritor, tudo que escreve e publica está no site pessoal gustavosobral.com.br.

MANÉ BERADEIRO E SUAS HISTÓRIAS NO PROJETO DAS ARTES

 


domingo, 2 de julho de 2023

TORPEDO DE MANÉ BERADEIRO 050/2023


Dize-me com quem andas, que eu te direi quem és.

Grande semelhança com a citação abaixo:

1 Coríntios 15:33

"Não se enganem: As más companhias corrompem os bons costumes.”