quinta-feira, 17 de outubro de 2019

RARIOSVALDO: O POETA DA FONTE DE OLHO D'ÁGUA DO BORGES



Francisco Rariosvaldo de Oliveira, nasceu no dia 06 de janeiro de 1974 na cidade de José da Penha - RN, filho do mestre de obras, Raimundo Ferreira de Oliveira e da senhora Zulmira Maria de Jesus Oliveira, sendo o 4° filho de uma família de 6 irmãos.
Rariosvaldo Oliveira pouco lembra de sua vivência em José da Penha, pois a maior parte de sua infância foi nas cidades de Almino Afonso e Olho d'Água do Borges ambas do interior do RN.
Olho d`Àgua do Borges foi a cidade onde cresceu e estudou até cursar o Ensino Médio e depois se graduou em Pedagogia na UERN - Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, na cidade de Patu-RN, no ano de 2000. Em 2005 fez Pós graduação em Psicopedagogia pela FIP - Faculdades Integradas de Patos-PB.
Em Olho d`Àgua do Borges, trabalhou como professor do município por quase dez anos, quando em 2007 mudou-se para a capital, onde leciona pelo município de Natal e pelo Estado, sendo professor pedagogo.
Influenciado pelos poetas cancioneiros e violeiros, repentistas e cantadores, leitor assíduo de folhetos, em 2006 publicou seu primeiro cordel, sobre a cidade de Olho d'Água do Borges intitulado: De uma fonte à uma cidade.
A partir de então deu asas à sua imaginação e passou a escrever outros títulos.
Ainda em Olho d'Água do Borges, criou o grupo de xaxado “Os cabras da peste”, contribuindo para a cultura da cidade e, em sala de aula sempre enfatizou a poesia popular dos repentistas bem como os cordéis como recurso pedagógico.
Em Natal no ano de 2007, conheceu a casa do cordel onde se aproximou de vários poetas, daí, se sentiu mais estimulado à escrever e publicar alguns folhetos como:

Uma lição de vida;
Conselho ao eleitor;
100 anos de Luiz Gonzaga;
A Cura do Mal da Humanidade,
Ser poeta;
Racismo: por que te chamam de negro;
Falta, desgosto e saudade;
O encontro de Dorgival Dantas com Luiz Gonzaga;
A padroeira de Olho d`Àgua do Borges;
Político desonesto (em parceria com Jadson Lima);
Mourão a sete pés (em parceria com o professor Jonh Morais);
Os biomas do Brasil;
e o mais recente, O mundo ainda tem jeito.

Além de cordéis Rariosvaldo também escreve glosas, trovas e sonetos.
O poeta aspira servir bem mais à cultura, sendo membro da ANLiC na cadeira 18.

2 comentários:

Unknown disse...

O poeta escrevia sobre sua vida? Se não, sobre o que ele escrevia?

Anônimo disse...

Sou aluna dele e ele é muito dedicado eu acho que é um melhor professores e poeta que eu conheci tbm e muito divertido ensina agente como ninguém nunca ensinou