sexta-feira, 30 de dezembro de 2022
UM ANO PARA SER E FAZER DIFERENTE: DEPENDE DE VOCÊ
quinta-feira, 29 de dezembro de 2022
COLEÇÃO DOS LIVROS DE JOSÉ MAURO DE VASCONCELOS TERÁ CAPAS PERSONALIZADAS
Muitos sabem que sou fã do escritor José Mauro de Vasconcelos, tenho todos os livros que ele publicou. Um dos mais famosos é o clássico "O Meu Pé de Laranja Lima". Só deste título eu possuo várias tiragens. Este ano, mais precisamente ontem, comecei a concretizar uma ideia que tive no início do ano, que é personalizar todas capas. Penso no futuro vender esses livros a colecionadores. Vejam o primeiro livro personalizado.
Para esse projeto eu usei papel, tecido, couro e papelão. O livro ficou com lombada arredondada e recebeu nervuras. Vejam o vídeo abaixo.
Aproveito a oportunidade para pedir que se ainda não está inscrito no meu canal que faça agora. Muito obrigado.
Francisco Martins
29 de dezembro 2022
sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
ONDE ANDARÁ MU?
quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
LIVRO SOBRE PATRONOS DOS LOGRADOUROS DA CIDADE ALTA
terça-feira, 20 de dezembro de 2022
RAIVA PARA CACHORRO
MARCO DE ALMEIDA EMERENCIANO, Acadêmico da ACLA - Pedro Simões Neto (memerenciano@yahoo.es)
O enredo da crônica de hoje tem notas surrealistas, parecidas aos traços do pintor Salvador Dali, para não me distanciar da Espanha. O protagonista da história é um simpático cachorro da raça ‘pequinês’, daqueles antigos, que quase não se vê nos dias de hoje. Atendia pelo nome ‘pope’, criado com todas as regalias na casa do casal Dr. João Barreto de Medeiros (in memorian) – um dos mais ilustres advogados que o estado conheceu – e de dona Tatá Barreto, cuja simpatia e educação transcendem os limites do imaginário.
O cenário é a cidade de Natal de trinta e cinco anos atrás. Pacata, mansa e sem pressa. Éramos todos pré-adolescentes, entre doze e treze anos. Vivíamos em função dos estudos no colégio Santo Antonio Marista, pelas manhãs. Estudar ali era motivo de orgulho e alegria. Ainda é até hoje. A formação religiosa também atraia. A educação era rigorosa desde os tempos dos irmãos Arthur, Welington e Kerginaldo.
Durante a tarde, alguma atividade extra-escolar, cumprimento dos deveres de casa e brincadeiras nos canteiros das espaçosas ruas Mossoró, Campos Sales, Açu e Rodrigues Alves. Ainda eram de paralelepípedo. Asfalto somente na Hermes da Fonseca, conhecida como ‘a pista’.
A ‘parada’ do dia sete de setembro era esperada ansiosamente. Movimentava toda a cidade. Acontecia na Prudente de Morais, como hoje em dia. A data cívica convertia-se em evento lúdico também, dado a carência de atividades na província. Ponta Negra era uma viagem, típica praia de veraneio. No caminho existia o zoológico de Natal, com poucas espécies. Entretanto era divertido.
Mas voltando ao assunto que nos ocupa, estudávamos todos na mesma classe: eu, Manoca (João Barreto de Medeiros Filho), Beto Costa (Herbert Costa Gomes), Boca (Roberto Alexandre Neves Fernandes) e Vovô (Carlos Magno do Nascimento). Numa tarde ensolarada nos dirigimos até a casa de Manoca para realização de um trabalho em grupo e a ele dedicamos o turno vespertino. Em um determinado momento fomos até a cozinha para fazer um lanche, gentilmente preparado para repor as energias. Naquele momento o protagonista ‘pope’ também fazia uma ‘boquinha’, tranqüilamente, em um recipiente posto no chão. Ao passar ao lado do simpático animal, eis que ele se assusta e avança no meu pé deixando a marca dos seus afiados caninos. A verdade é que os seus dentes provocaram um pequeno ferimento, com sangue.
O fato deixou-me apreensivo e nervoso. Recordo que Tiago (Xisto Tiago de Medeiros), irmão mais velho de Manoca, havia chegado em casa. Nos dirigimos todos à casa de Boca, na esquina da Campos Sales com a Açu. A idéia era que seu pai, o Dr. Almino Fernandes, visse o pequeno ferimento e dissesse alguma coisa. Pois bem, lembro-me de suas palavras, em voz mansa: - “não se preocupe, meu filho, o cachorro é da casa de Barretinho, bem criado e cuidado. Vamos observar a evolução do quadro”, sentenciou.
Para minha surpresa – ou desespero – o animal foi a óbito no dia seguinte. Por isso, tive que tomar dezesseis aplicações de injeção, na barriga. Me explicaram que eram catorze obrigatórias mais duas de reforço. Isso tudo no Hospital Giselda Trigueiro. Meu pai, pacientemente, me acompanhava todos os dias, de domingo a domingo, sem intervalos.
Tudo foi motivo de muita brincadeira entre os amigos e, até hoje, quando chego a alguma casa cujos proprietários criam cachorro digo: “pode deixar ele vir, não tenho medo! O último que me mordeu morreu”. Moral da história: passei raiva para cachorro. Será?
NOTA: Esta crônica foi publicada originalmente no periódico JH em 2012.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2022
FRANCISCO MARTINS VAI HIGIENIZAR LIVROS DO IHGRN
Francisco Martins, um homem que toca vários "instrumentos", vai prestar um serviço ao Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte - IHGRN, sendo voluntário. Ele vai fazer higienização e dentro do possível, restaurar algumas obras. O acordo foi firmado na manhã de hoje e vai ter início em Janeiro vindouro. O IHGRN tem um grande acervo carente desse serviço.
UM AUGUSTO FILHO DA TERRA
quinta-feira, 15 de dezembro de 2022
quarta-feira, 14 de dezembro de 2022
PROJETO "O PEQUENO PRÍNCIPE E UM GRANDE RIO" TEM CULMINÂNCIA NA ESCOLA CARLOS ALBERTO
Leituras em voz alta - com fala expressiva e fluente, dramatizações e a entrega do "Certificado de Aluno Leitor fizeram parte da programação da manhã, que contou com a participação do idealizador da editora e do projeto, o agitador cultural Francisco Martins.
"Quanto sentimentos e valores foram despertados! Eis o segredo pelo qual o “Pequeno Príncipe“ é um clássico!", disse a mediadora de leitura Erlane Silva, que desenvolveu o projeto junto a professora de Língua Portuguesa, Solange Nascimento. Com a possibilidade de ter o clássico em domínio público, foi possível que cada um dos alunos levasse, para casa, um exemplar para, ainda mais, poder desvelar valores necessários à adolescência. Por sua vez, Martins se comprometeu em disponibilizar a obra também no formato digital para os alunos da instituição. Que grandeza!
Quando estes alunos chegarem à universidade, lembrarão deste livro que tanto marcou a adolescência em uma biblioteca escolar da cidade de Parnamirim.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2022
PAI
12 de dezembro de 2022
sábado, 10 de dezembro de 2022
MARROCOS NAS SEMIFINAIS DA COPA 2022