quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

HOMENAGEM AO ANIVERSARIANTE QUE MAIS AMOU O RN



O INESQUECÍVEL

Ele amou esta terra como ninguém outro a conseguiu amar.
Quando chorou,  inda bem pequeno, teve o acalanto da poeta Auta de Souza.
Foi príncipe  numa época onde seu reino se espalhava por grandes chácaras do Tirol.
Teve  livros,  que lhe faziam as vezes de irmãos, e com eles conversando tornou-se sábio
(Menos para Anália que sempre o via estudar as noites inteiras).
Sua alma foi pespontada  ao solo potiguar, com fios tecidos  pelas rendeiras, ao som  dos folguedos populares  e  rematada com os raios do crepúsculo do Potengi.
Ah! Como ele nos  amou.  Com qual fita poderemos comensurar a grandeza desse sentimento?
Ele  foi a grande enciclopédia  viva, a  “Câmara sem deputados”,  a primeira universidade do  estado, um provinciano incurável, um brasileiro feliz!
Ele é Câmara Cascudo,  inesquecível, o homem que a morte escondeu!

Francisco Martins 29 dezembro 2016

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

PROPAGANDA DE ANTIGAMENTE

Vejam só como eram os fogões a carvão e a lenha. Claro que para a época ( 1941) era o que havia de mais moderno. Fonte: jornal A República, 6 de fevereiro de 1941.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

O NATAL DO POETA



Não há nada lá no Livro
Sagrado aos Cristãos
Que diga ter sido o galo
Um cantor de multidão.
Não existe naquelas páginas
Inerrantes de inspiração
Prova que foram três os Reis Magos
Da visitação.
Então, como poeta, que tem  completa permissão,
Convido o nobre leitor a  viajar na ficção,
Pensar no nascimento de quem trouxe Salvação
Misturar Bíblia e Poesia,  Anjos, José e Maria
Arrancar da tradição ibérica, a agonia, de que
No  Presépio havia neve em  demasia.
De tudo que nós sabemos, vai ficar neste poema,
Um jumento cansado, uma virgem escolhida e
Um José cheio de fé.
É verdade que o casal não encontrou nenhum local
Pra arriar seus apetrechos. 
A noite foi chegando,  temperatura caindo, 
A mulher de José,  gemendo  da gestação,
Disse ao marido: “-Se aveche meu José, encontre
Qualquer lugar, do jeito que a coisa tá, não demora Jesus chegar”
O jumento entendeu aquela situação e cansado da viagem deu rumo
A  condição, fez frecheira  na rodagem, invadiu  uma fazenda, rompeu cancela
Fechada, adentrou numa cocheira.
 José entendeu o fato,  deu um trato no recinto
Palha serviu de cama, boi dividiu ambiente
Estrelas deram  a Maria:brilho, coragem e força.
Corais de Anjos estavam com o glória entalado
E quando Jesus nasceu, ouviu-se choro sagrado
Do Céu desceu legião de seres celestiais,
Cantando glórias ao menino, esperado por demais!
Fuxicaram  aos pastores,  daquela região:
“-Corram agora, vão ver o Verbo  Criança, o Deus que se fez Homem,
A Estrela da Manhã, o Leão de Judá,  aquele que veio ao mundo
Para o céu escancarar”
E foi assim meu leitor, que o poeta lembrou
O nascimento daquele que só plantou o amor.

Mané Beradeiro – 19 dezembro 2016

BALA PERDIDA

Não existe bala perdida,
Todas atingem algo:
Uma árvore, uma ave, uma alma, a vida.
O que existe é bala ardida que fere na ida
Deixando quem  fica com com a dor maldita
Da perda querida.
Quisera que em meus poemas a bala perdida
Fosse aquela que cai da boca da criança.

Francisco Martins - 19 dezembro 2016

sábado, 17 de dezembro de 2016

DOUTOR BUTI - LIVRO INFANTIL DE FRANCISCO MARTINS

 Buti é um médico que se dedica a uns pacientes com sérios problemas. Há uma lagartixa que quer aprender a dizer não com a cabeça; um camaleão que não tem a mínima vontade de mudar de cor e uma barata que sofre bulling. Que solução dará Doutor Buti a eles? A resposta você saberá quando ler o primeiro livro de história infantil de Francisco Martins,  "Doutor Buti". O  livro foi feito atendendo um desafio do aluno Miguel, da Escola Luzanira Maria (Parnamirim-RN) que após ler os cordéis de Mané Beradeiro pediu para a Professora Ângela dizer a Francisco Martins que ele deveria escrever uma história infantil. Aceitado o desafio a promessa foi cumprida  quando na manhã de sexta-feira última, o escritor visitou a escola e leu a história às crianças do turno matutino. No próximo ano haverá o lançamento do livro.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

ASSIM DISSERAM ELES ....

Câmara Cascudo


Três coisas eu não discuto: guerra, gramática e amor.

Câmara Cascudo

Fonte: Acta diurna de 31 de setembro de 1940

PROPAGANDA DE ANTIGAMENTE

Para saber mais sobre a vida destas meninas clic no link:as cinco meninas
Fonte: jornal A República - 27 de novembro de 1940.

domingo, 11 de dezembro de 2016

DORIAN E NAVARRO JUNTOS NA REPÚBLICA

Dezembro sempre nos remete à festa do nascimento de Jesus. Este ano de 2016 eu quero  homenagear dois artistas maravilhosos, trazendo de um tempo distante uma ilustração de Dorian Gray e um texto de Newton Navarro. Já se foram 59 anos da ilustração, que foi capa do jornal A República e da publicação do artigo no mesmo jornal, em 25de dezembro de 1957.



 UM MENINO NA NOITE
Newton Navarro

Rezam as escrituras que foi à meia noite. Bandos celestes desceram pelos espaços e cantavam coisas estranhas. E os seus cânticos despertaram pastores que apascentavam sonolentos rebanhos pelas encostas sombrias. Uma luz purificou a noite densa e misteriosos ruídos se lastraram pela terra vestida de sono. Um rei feito menino havia nascido. Um rei sobre quem a glória dos Altos céus cobriu de beleza luminosa. Seu corpo aclarado foi bafejado pelo calor de um burro e de uma vaca. Seu reino não era deste mundo... o azul era de um mistério deslumbrante e uma grande estrela pousou sobre a terra longínqua da Judéia. É o que repete hoje a palavra sagrada...

                          ***
Ser humilde é o que nos custa tanto. Porque quanta vez a nossa humildade é vaidade decadente! Penso, profundamente, nessa noite misteriosa e rica de cânticos. Não tenho eu o direito de chegar ao limiar dessa gruta onde pastores pobres vão depor seus mais belos carneirinhos. Não ouso olhar a beleza desse pequeno Rei que choraminga. E longe, na solidão de um afastamento proposital penso no seu Reino e nas suas promessas. A noite também me aclara com a luz celestial do Menino. Ele veio até nós ensinar humildade e pobreza. E a Sua luz me faz feliz em meu degredo. Senhor, como sinto distante o Teu reino de Graça!
                                 ***
. . . veio para endireitar os caminhos e as tortas veredas do mundo. Festejemos esse Menino. A sua Casa, Ele mesmo vai dizer mais tarde, tem muitas moradas. Quem sabe se em algum canto não caberemos? . . .


Observação: O texto não está incompleto, no original as reticências fazem parte do artigo.
Referência: Jornal A República, edição de 25 de dezembro de 1957



quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

NOVO LIVRO DE DIOGENES DA CUNHA LIMA SERÁ LANÇADO AMANHÃ


A PALAVRA DA SEMANA

A  palavra mais proferida essa semana é: MONOCRÁTICA,  saiba o que ela significa.

Decisão monocrática consiste em decisão proferida por um único magistrado, de qualquer instância ou tribunal. Contrapõe-se às decisões colegiadas, típicas de casos em que o pedido jurisdicional esteja em fase de recurso. A decisão monocrática, em primeira instância, é a regra.

EXPOSIÇÃO FOTO POEMA DA SPVA

A Sociedade dos Poetas Vivos e Afins-SPVA fez uma homenagem a vários dos seus sócios. A Exposição Foto Poema está na Pinacoteca do Estado e no próximo ano irá circular pelas escolas da Grande Natal.



















ALEGRIA

Quando o poeta é lembrado, lido e imitado
Sua alma canta de alegria. Seu ser ferve de paixão pelas letras.
Quando o poeta se vê  na personificação de uma criança dando-lhe uma leitura de tudo quanto faz,
Ah! o poeta se derrete de felicidade.
Que haja leitores! Sempre, pequenos e grandes.
E que os poetas e escritores tenham constante o dom de conquistar corações e neles fazer morar seus versos e  prosas, dando cor à alma de quem os guarda.

Francisco Martins - 7.12.2016


O ELOGIO DE NEWTON NAVARRO À AGUARDENTE

Referência:  Tribuna do Norte , 10 de novembro de 1957.

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Quais são os países com melhor educação - e o que precisamos fazer para chegar lá

Mais uma vez os países da Ásia ocupam os primeiros lugares no ranking do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, na sigla em inglês) - e Cingapura, uma cidade-estado pouco maior que o Vaticano e Mônaco onde a maioria da população é de origem chinesa, é líder indiscutível.
A prova coordenada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) foi aplicada no ano passado em mais de 500 mil jovens de 15 a 16 anos em 70 países e territórios, incluindo o Brasil.
O Pisa mediu o desempenho em Ciências, Leitura e Matemática. Os dez lugares com os melhores resultados foram Cingapura, Japão, Estônia, Taiwan, Finlândia, Macau, Canadá, Vietnã, Hong Kong e China.
A avaliação acontece a cada três anos e oferece um perfil básico de conhecimentos e habilidades dos estudantes, reúne informações sobre variáveis demográficas e sociais de cada país e oferece indicadores de monitoramento dos sistemas de ensino ao longo dos anos.
Apesar de alguma melhora em Ciências e Matemática em lugares como o Peru e a Colômbia, os países da América Latina seguem apresentando um desempenho muito distante das nações que lideram a avaliação.
A melhor posição entre os latino-americanos foi para a cidade de Buenos Aires - um 38º lugar em ciências. A pior foi a da República Dominicana, 70º - e último - lugar em Ciências e Matemática.
A OCDE explicou que o Pisa não trouxe um resultado geral para a Argentina porque o pequeno número de colégios participantes da avaliação no país não permitiu que fossem obtidos resultados estatísticos consistentes.
Andreas Schleicher, diretor de educação da OCDE e coordenador das provas do Pisa, destacou À BBC Mundo, serviço em espanhol da BBC, cinco mudanças que o Brasil e a América Latina em geral devem fazer para melhorar sua educação.

1) Encarar a desigualdade

Muito pode ser melhorado na educação brasileira e latino-americana.
Mas Schleicher aponta um "elefante na sala", um problema grave e dominante falado por poucos.
Para Andreas Schleicher, responsável pelas provas do Pisa, "a desigualdade é o grande desafio da educação na América Latina"
Para Andreas Schleicher, responsável pelas provas do Pisa, "a desigualdade é o grande desafio da educação na América Latina"
Foto: PA / BBCBrasil.com
"Este problema é a desigualdade. E para dizer a verdade, a desigualdade na América Latina é, em sua maior parte, planejada", disse Schleicher.
"Basicamente, se você vem de uma família com recursos, vai frequentar um colégio talvez privado, se formar e depois o governo lhe dará muito dinheiro quando você conseguir uma das poucas vagas nas universidades públicas. Você se sairá bem", afirmou.
"Mas se você vem de uma família pobre, acabará em uma escola com menos professores preparados, dificilmente terá a oportunidade de alcançar a educação superior ou acabará em uma instituição privada de pouco prestígio, pagando do próprio bolso para ter um diploma medíocre."
Schleicher observa que "muito poucos países da América Latina têm a coragem de encarar essas desigualdades".
"O Chile vem tentando com muita dificuldade. E me impressiona o que o Peru está fazendo: colocando os colégios públicos e privados em um mesmo plano, de maneira que as escolas privadas não possam receber dinheiro público, devem escolher. Acho que é um enfoque corajoso."
O dirigente da OCDE destacou o caso de países que adotam políticas rigorosas - como aqueles que mandam bons professores para colégios que estão em desvantagem.
"Vou dar um exemplo. Na China, se você é vice-diretor de um colégio muito bom e quer virar diretor, primeiro terá que provar a sua capacidade em um colégio com problemas."
No Vietnã, que ficou em 8º no Pisa, também se quer assegurar que as crianças que precisam de mais oportunidades tenham acesso ao ensino de qualidade.
"Isso não existe na América Latina", disse Schleicher.
Mas ele cita um exemplo positivo que vem do Estado brasileiro do Ceará.
"Me impressionou muito o que estão fazendo lá. Se uma escola está no topo do ranking estadual, recebe mais dinheiro, mas o valor não pode ser gasto nessa escola: ela deve usá-lo para ajudar outra escola que tenha maus resultados."
"Dessa forma, a escola boa recebe mais verbas, prestígio, mais pessoal e programas, mas esse conhecimento vai para as escolas que realmente necessitam dele. Creio que é uma forma muito inteligente de encarar a desigualdade."

2) Tornar a carreira de professor mais atraente

E não se trata apenas de pagar melhores salários, segundo Schleicher.
"Alguns países da América Latina pagam muito bem os profesdores. Estou me referindo a fazer com que a profissão de professor seja muito mais atraente intelectualmente", explicou.
"Isso significa oferecer mais oportunidades para que os professores colaborem, investir mais na profissionalização."
Professores precisam ter mais oportunidades de desenvolvimento profissional, avalia coordenador do Pisa
Professores precisam ter mais oportunidades de desenvolvimento profissional, avalia coordenador do Pisa
Foto: Getty Images / BBCBrasil.com
Para Shleicher, faltam esses elementos na região.
"Na América Latina, cada professor é tratado da mesma forma, e os governos acham que sabem o que os professores deveriam fazer."
"Na maioria dos países latino-americanos, a profissão é muito estática. É uma espécie de trabalho industrial, como numa fábrica."
Nesse sentido, avalia, Brasil e vizinhos poderiam aprender muito com países como Cingapura, Vietnã ou China.
"Em Cingapura, por exemplo, se faz algo muito simples. Algumas aulas são gravadas em vídeo, e semanalmente os professores se reúnem, assistem aos vídeos, conversam, analisam e vão, eles mesmos, estabelecendo a melhor prática."
"Isso não gasta muito tempo nem dinheiro, mas tem um impacto profundo. Os professores são os donos da sua profissão. E quase toda escola tem uma comunidade profissional que colabora e aprende."
Cingapura também determina que cada professor gaste cem horas em atividades ou cursos de desenvolvimento profissional por ano.
"Ultimamente tenho visto que a maioria dos professores têm cursos de mestrado. Mas não se trata de aprender apenas na universidade", opinou o representante da OCDE.
"Na minha opinião, o melhor treinamento para eles acontece nos próprios colégios, observando boas práticas, aprendendo com os melhores professores. Creio que isso é o que falta na América Latina."

3) Ensinar a pensar como um cientista

"Creio que um grande desafio para a América Latina é afastar-se de um sistema centrado no ensino de conteúdos, quer dizer, priorizar que os estudantes aprendam a pensar como um cientista, um matemático, um filósofo ou um historiador", disse Schleicher.
É importante saber pensar como um cientista, criar hipóteses e planejar experiências, diz especialista da OCDE
É importante saber pensar como um cientista, criar hipóteses e planejar experiências, diz especialista da OCDE
Foto: Getty Images / BBCBrasil.com
"É importante que os estudantes compreendam realmente a essência da sua disciplina e se apaixonem por ela."
"Se eles são bombardeados com conteúdo, terão aprendido conhecimento. Mas na América Latina vejo grandes deficiências na capacidade de participação dos estudantes, de entusiasmar-se com o que aprendem."
No leste da Ásia também são usados métodos de ensino tradicionais, mas centrados na compreensão de conceitos.
Você é capaz de planejar uma experiência? Pode desenvolver sua própria hipótese e depois fazer uma experiência para prová-la? Consegue distinguir um fato de uma hipótese?
Tudo isso pode ser resumido, segundo Schleicher, em pensar como um cientista.
Um ensino de conteúdos significa apenas aprender quantas patas tem uma aranha ou a fórmula química da água.

4) Ensinar poucas coisas, mas em profundidade

Os sistemas de ensino com melhor desempenho focam em três coisas, afirma Shleicher.
Em primeiro lugar, demandam rigor - ou seja, o nível de exigência dos alunos é muito alto.
Em segundo, se concentram em aprender poucas coisas, mas "muito, muito bem".
E em terceiro está um elemento que Schleicher chama de coerência ou progressão na aprendizagem.
"Na América Latina, os livros de texto são maiores do que no Japão, onde o importante é ensinar pouco e em profundidade", afirmou.
"Geralmente, o que vemos na América Latina é que os estudantes não aprendem algo no quarto ano do ensino fundamental e aquilo voltará a aparecer, de maneira distinta, no quinto e no sexto ano."
"Coerência significa que primeiro se aprende algo muito bem, compreende-se e depois se avança para o passo seguinte."

5) Melhorar o ensino pré-escolar

De acordo com o especialista, existe um vínculo direto entre o ensino pré-escolar e o desempenho posterior dos alunos.
"Vi muito progresso na América Latina na educação para crianças maiores de três anos", disse Schleicher.
"Mas creio que novamente o desafio é a qualidade do ambiente de aprendizagem. O acesso à educação pré-escolar na América Latina avançou, mas a qualidade deve melhorar."
"Deve haver um componente de educação forte, e não me refiro apenas à aprendizagem tradicional, mas a competências sociais, emocionais. Sempre se deve assegurar que quem educa essas crianças seja qualificado."
Schleicher também falou sobre outro problema grave na educação secundária no Brasil e vizinhança: a evasão ou abandono escolar.
"A primeira coisa que deve ser perguntada aos países da região é por que os estudantes não estão completando sua educação. E o grande problema é: a relevância", opinou.
"Muitos jovens não veem que o aprendizado vai ajudá-los na vida. Esse problema deve ser encarado, não se pode manter os alunos na escola como se ela fosse uma prisão."
"Se você fosse dono de um supermercado e visse que, de 100 clientes que entram, uns 30 vão embora diariamente sem comprar nada, você passaria a se perguntar: por que as pessoas não querem ficar no meu supermercado?"
"Não costumamos fazer essa pergunta quando se trata de ensino. Acreditamos que a resposta é fazer uma escola obrigatória", afirmou Schleicher.
"A resposta está em garantir que as escolas realmente ajudem os alunos a ter um trabalho melhor, uma vida melhor." 

Fonte: https://noticias.terra.com.br/mundo/quais-sao-os-paises-com-melhor-educacao-e-o-que-precisamos-fazer-para-chegar-la,fc30055f79a9724fbc3068152a3cdc057mumxoix.html