sábado, 31 de março de 2012

ASSIM DISSERAM ELES

"Fazer barulho pode, cultura, não"
Carlinhos Zens
Ontem à noite na "Cesta Cultural" realizada pela SPVA  no IFRN.

sexta-feira, 30 de março de 2012

A PÁSCOA DE ANANIAS

Se depender do jumento Ananias, o coelho da Páscoa está com os dias contados. Leia o cordel e descubra o motivo.
A PÁSCOA DE ANANIAS
Autor: Mané Beradeiro

Ananias, meu jumento,

meu bichim de estimação
não quis comer capim
e nem tocou na ração.
Perguntei o quê ele tinha
e me deu a explicação.

Mané eu estou triste

por falta de educação
 o povo é enganado
e não busca solução
o comércio manipula
a festa da Ressurreição!

Eu, curioso, quis saber

Me diga de que se trata
pois entre eu e você
nada nos maltrata
e se puder ajudar
eu serei um diplomata.

Ananias foi falando

de tudo o que sabia
da maior festa da vida
que na história havia
coisa do povo de Deus
que Moisés registraria.

Ele falava da Páscoa

que todos conhecem
da ilusão comercial
que nada nos apetecem
com propaganda enganosa
que as almas adoecem.

Eu disse ao meu jumento

fingindo que não entendia:
-Me responda sem dar coice
se você souber Ananias
omotivo é o ovo
ou há outra idolatria?

Com aquele jeito meigo

de olhar angelical
Ananias deu dois pulos
e falou bem pontual:
-O negócio é bem pior
que o bicho folharal.

E com muita paciência

Superando Abraão e Jó
Ananias me contou
a razão daquele nó
que na sua garganta
não passava pão de ló.

-Vejam só o que fizeram

da Páscoa verdadeira
permutaram seus sinais,
símbolos de nação inteira
abandonando o Cordeiro
Isto é grande baboseira.

O coelho nada fez

O Cordeiro deu a vida!
O seu sangue foi sinal
de trato na saída
da terra do pecado
à glória prometida           (Êxodo 12:13)

E ainda tem mais

que é uma perdição
O ovo de chocolate
que desvia o cristão
de pensar seriamente
na maior libertação.

Eu defendo uma luta

e ao povo adianto
venha unir-se nesta festa
debaixo de um só manto
prá resgatar na Pàscoa
O Cordeiro sacrossanto.

E se é pra ter bicho

que seja comercial
vamos tirar o coelho
e por o fenomenal
o jumento Ananias
pois outro não há igual.

O jumento é seu irmão

nunca força lhe negou
Tá na Bíblia que foi ele
que a lenha carregou
Para o Monte Moria
Onde a fé se provou            (Gênesis 22:3-6)

Eu refresco sua mente

lembrando de Balaão
homem que viu na terra
o que não tem explicação
conversou com minha tia
arriada naquele chão                       (Números 22:28-30)

Se isto ainda é pouco

Deixe eu lembrar Sansão
que com uma queixda
derrotou foi um montão
diz o Livro que eram mil
e não discorde dele não.

Foi queixada sim senhor

de jumento, antecessor.
nada de pé de coelho.
Reconheça meu valor.
É por isto que afirmo:
Com Deus não há terror.

Dê razão à história

que Jesus, pixototinho,
nos braços de sua mãe
no Egito fez seu ninho
e naquela viagem
o jumento fez caminho.

Mas tarde João Batista

primo de Nosso Senhor
botou nele um apelido
que os judeus apavorô
Era Cordeiro de Deus                  ( João 1:29)
de sangue libertador.

E finalmente o Cristo

em seus dias finais
quis entrar na cidade
de plantas olivais
montando num jumento
como não se viu jamais               (Lucas 19:30-35)

Por tudo isto eu luto

brigo, dou coice e mordo
e quero sua ajuda
neste grande transbordo
paa fazer do jumento
o melhor dos acordos.

Lei a Bíblia e verá

em cada livro um consolo
mas aposto que não tem
coelho, ovo e bolo
pois na Páscoa do Senhor
Não tem nem um dolo.

Eu prefiro vê o mundo

Com os olhos de um cristão
Nem que prá isto sofra muito
e tenha decepção
mas a Palavra de Deus
não causa alienação.

Meu bom Mané

que parece um querubim
eu peço o teu voto
e faça agindo assim
elegendo Ananias
o jumento de cetim.

29 de março de 2012


quinta-feira, 29 de março de 2012

MANÉ LANÇA 7º CORDEL BÍBLICO NO SÁBADO

Mané Beradeiro vai lançar seu 7º Cordel Bíblico, sábado próximo, dia 31, às 20 horas, na Igreja Batista Regular Emaús, em Parnamirim. O Cordel tem como título "As Desculpas de Moisés". O evento é aberto para o público em geral. Na oportunidade, antes do lançamento, Mané Beradeiro fará uma pequena apresentação com seu jumento Ananias (foto), falando sobre a Páscoa. Quem gosta vai. Os Cordéis e Poesias Cristãs de Mané Beradeiro são encontradas nas Livrarias Gilgal e no Mundo dos Evangélicos.

UM CASARÃO PARA UMA GRANDE MULHER

Foi ontem prestigiar a inauguração do Museu Nísia Floresta. A casa onde foi instalado o museu, que na verdade funcionará mais como Casa de Cultura, é um casarão antigo, pertencente ao patrimônio da Paróquia de Nossa Senhora do Ó, que durante 20 anos sediará o museu. Há várias salas temáticas, sobre Nísia Floresta, sua obra e as mulheres. Um passeio imperdível e ideal para aulas de campo.

sexta-feira, 23 de março de 2012

UMA HOMENAGEM A UMA GRANDE MULHER

Dia 28 de março, às 16 hs, será inaugurado o "Museu Nísia Floresta", na Praça Coronel José de Araújo, 135, na cidade homônima. O Museu tem como proposta ser um espaço vivo da memória e da identidade do povo daquela cidade, além de funcionar como espaço dinâmico de atividades culturais. O projeto se tornou real graças a aprovação no programa Mais Museus, do Ministério da Cultura.  A entidade será administrada pelo Centro de Documentação e Comunicação Popular - CECOP.

quarta-feira, 21 de março de 2012

ANANIAS E O COELHO DA PÁSCOA

Ananias (foto), o jumento de Mané Beradeiro, tirou a manhã de hoje para refletir sobre a presença do coelho como animal que lembra a Páscoa, principal festa cristã. O Ananias firmou alguns argumentos e começará uma campanha contra o coelho. O texto será disponiblizado amanhã, aqui, no blog. Acompanhe e tome partido nesta luta.

A FALSA BARONESA

Este causo aconteceu de tanto Mané ouvir, uma senhora jurar e sacramentar que ele não gostava da sua pessoa. Nos últimos encontros que Mané tinha com ela, o assunto era sempre o mesmo. Parecia uma goteira pingando em dia de chuva. Aquilo foi enchendo, enchendo, até que num dia , ou melhor, 14 de março, Mané a saudou todo alegre, como é próprio dele. E foi recebido com a maior das friezas poláticas, daquelas que são capazes de congelar dinosauros, em plena era glacial. Aí Mané se  embriquitou, para não briquitar. E quando a viu disse para ela a poesia abaixo:




A FALSA BARONESA

Já se vai muito tempo
Que passou a escravidão
Mas ainda tem gente
Que não notou isto  não!

Vive esticando o pescoço
Como ganso que quer ser cisne.
Pisa no chão  à força,
Orgulhosa  e sem temor

Não sabe a entritescida
Que da terra nada levará
E sua carne tão “nobre”
Carniça se tornará.

Ainda tem a desculpa
De falar em alto som:
“eu vim de berço”
Como se isso valesse.

O maior do Universo
Quando quis vir ao mundo
Deitou-se em manjedoura,
E  é Rei da Salvação.

Agora, em pleno 21,
Século da Liberdade,
Tu véns dizer a mim
“Sou Baronesa  sim”

És, nada, e podes
Ser, pois o reino
Que almejas ter
Nem engenho que moer.

Vê se tira da cabeça
Ou dentro do coração
Esta raiz amarga
Que se chama ilusão.
 
Baronesa, sem proeza
Poeta, sem solidão.
Eu não sou burro de carga
E te dou o meu perdão.

Mané Beradeiro, 20 de março de 2012


Ps: Em tempo, este é um texto de ficção, qualquer semelhança com fatos ou pessoas terá sido coincidência.

terça-feira, 20 de março de 2012

A TRAIÇÃO DE DONANA

Donana, moradora do Engenho Diamante, casada com Chico Bento, homem de valor consideral, procurou o velho padre, para contar um problema, coisa que homem não entende e sacerdote poder saber.
Tudo foi dito e falado, depois dela ter se ajoelhado, e com o dedo polegar feito o "pelo sinal", sem soltar da mão esquerda, um rosário de contas azuis, trazido do Juazeiro, bento pelo Padre Cíço. Isso foi lá na Matriz, da Igreja Conceição.
Pois bem, meu camarada, preste bem atenção, ao fato que eu vou narrar.Não é lenda, nem estória, conversa de ouvir falar. É parte, sim, deste vale, onde os anjos passam as férias, os santos estagiam e vez ou outra vem um diabo manchar o verde canavial.
Como eu estava dizendo, Donana, lá no confessionário, tendo a cabeça coberta com manto preto, escutou o padre falar:
-- Conte seus pecados minha filha.
Aquelas palavras soaram como lâminas das foices cortando as varas da cana de açúcar. Sua alma se abriu e assim ela narrou:
--Sou filha de Coronel, da Guarda Nacional, tenho parentes importantes, irmãos que são doutores, outros advogados, gente de muitos recursos, que ajudou esta Igreja, Dando sinos, cruz inglesa, mesa de comunhão, altar-mor e sacrário, pia batismal, etc e coisa e tal.
O padre ouvindo aquilo, deu um urro sem igual, tão forte e animal, que Santa Maria Goretti, a menina virginal, pulou do seu altar e foi se esconder debaixo da saia de Santa Rita.
Donana entendeu o recado que o padre deu. Deixou seu arquivo financeiro e se pôs a relatar seu pecado por inteiro.
--Estava eu no meu banho, no rio de água azul, jogando água por sobre o corpo, que a terra há de comer...
Interrompeu o padre (falando bem baixinho)
--Se Chico Bento deixar algo para apodrecer
--Perdão, falou algo sacerdote?
--Não minha filha, continue, continue
--Então, como estava dizendo, no meu banho sossegada, jogando cuiasnd'águas na cabeça, quando de repente eu vejo à  minha frente...
--O quê? Perguntou o padre com muita curiosidade.
--Eu vi uma barata. Mas logo a matei.
--Tá perdoada minha filha.
--Mas, padre, meu pecado é bem maior
--Então, diga, criatura. Deus tudo perdoa, e o sacerdote o que ouve silencia.
--Continuava eu no banho, quando ouço passos fortes. Meu corpo corpo estremece, minha alma se queima, e...
--E o quê filha! Pelas cinco chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo conte logo este pecado!
--Tem certeza padre que serei perdoada?
--Tenho, cristã, conte de uma vez!
E Donana assim fez, narrou tim-tim por tim-tim o caso que aconteceu com ela e João da Traíra, no banho que sucedeu. Disse tudo, nada escondeu, da traição que meteu crifres em Chico Bento. Era o tempo da Quaresma, do ano do nunca-mais, do mês que se tem medo do bicho canavial, e tão logo quis o padre saber porque com João Traíra, ouviu a resposta mais tirana e paroquial:
-- E não estamos na Quaresma? Oxente! Traíra é peixe.
Tão logo soube o marido, vingou-se do acontecido, passando faca no "peixe" e deixando a "traíra" do tamanho de uma piaba que ninguém mais ofendeu. E durante muitos anos, este fato se contou dentro do mercado velho que Coronel Onofre edificou.

Mané Beradeiro - 15 de março de 2012

DEÍFILO GURGEL É LEMBRADO HOJE NO CEC

O escritor, poeta, folclorista e conselheiro Deífilo Gurgel, que faleceu no dia 6 de fevereiro deste ano, será lembrado hoje, de forma especial, na sessão do Conselho Estadual de Cultura do Rio Grande do Norte. Deífilo Gurgel era membro desse Colegiado. A homenagem será feita pela escritora e também conselheira, Anna Maria Cascudo Barreto. A sessão acontecerá às 17 horas, na Sala Onofre Lopes, sito à Rua Mipibu, 443, Petrópolis, em Natal. Um soneto inédito de Deífilo, a ser publicado brevemente na Revista do CEC/RN, assim diz: " Um dia a morte, monja silenciosa, me levará também, só, entre rosas, para a outra margem desta solidão".

segunda-feira, 19 de março de 2012

A MORTE DO PESCADOR

Jorge Jiménez era rude
Tinha a força do mar
Dentro de suas entranhas
Havia muito a contar
Somente Rita Jiménez
Sabia o decifrar.

Esta história se passa
Numa vila bem distante
E Mário Gerson, escritor,
Novelista irradiante,
Narra num livro sério
Fato emocionante.

Logo nas primeiras linhas
Tem o leitor um encontro
Com frases bem montadas
Em oito vidas e um conto
Sem falar do cachorro
De olhar tão afronto.

Rita Jiménez é mulher
Que traz em sua vida
Um pouco de cada fêmea
Que entre casa, cama e lida
Aprende a conviver
E em tudo é combalida.

Murilo e Marquito Jiménez
Naquela vila do mar
Amam duas mulheres
Sem se preocupar
São as filhas de Frederico
Que atendem o assobiar.

E a vida vai cessar
Ou quem sabe mutilar
Uma família inteira
Uma vila a pensar
Quando Jorge Jiménez
Nas dunas vai rolar.

Não chame João Bolina
Um conselho eu lhe dou
Se  for para construir
Algo que guarde a dor
Pois é possível que haja
Confussão, sim senhor.

Leia o livro meu amigo
"A Morte do Pescador"
Escrito uma treze vezes
Assim diz o seu autor
E vera que a novela
Tem muito valor.

Termino este cordel
Dizendo que vida e morte
Andam de mãos dadas
E prá isso não há sorte
Viva intensamente
Use o passaporte.

Mané Beradeiro, 18 de março de 2012

MINHAS LEITURAS 007/2012

Livro: A Morte do Pescador
Autor: Mário Gerson
Editora: Queima Bucha/Jornal Plural
Ano: 2008
Página: 60
Leitura: 18 de março de 2012

Quando o Acadêmico Manoel Onofre Junior fala sobre a obra de um escritor, o leitor pode mergulhar sem medo na leitura, que certamente ele terá um encontro com um texto bem produzido e uma obra encantadora. Foi assim que na tarde de ontem, domingo, eu tive a oportunidade de me deleitar com a vida de Jorge Jiménez, sua esposa Rita, seus dois filhos  Murilo e Marquito, além de conhecer também Frederico Batista, Rosalina e Rosalita e o Juan Bolina. Com nomes tão distantes dos nossos tradicionais João, Maria e José, o escritor Mário Gerson (Mossoró-RN), nos leva a uma  vila de pescadores e em 60 páginas conta com muito esmero e leveza os últimos 6 anos da vida de Jorge Jiménez. É uma novela para ser lida de um só fôlego, sem querer soltar o livro. Parabéns ao autor e parafraseando Lívio Oliveira, digo que me deixei ser pescado por Mário Gerson. Para curiosidades dos leitores, até pedi ao Mané Beradeiro, poeta e cordelista, que em nove estrofes falasse um pouco sobre o livro, o que ele protamente me atendeu. Leiam acima.

sexta-feira, 16 de março de 2012

SURGE UMA NOVA VAGA NA ACADEMIA NORTE -RIO-GRANDENSE DE LETRAS

Estão abertas as inscrições para a vaga da Cadeira 4, da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras. A Cadeira  tem como Patrono Lourival Açucena, o primeiro poeta do Rio Grande do Norte, sendo seu fundador Virgílio Galvão Bezerra da Trindade e segundo ocupante Enélio Lima Petrovich. Quem desejar concorrer deve apresentar curriculum vitae, exemplares de obras publicadas e prencher um  requerimento socilitando sua inscrição à eleição. Podem participar qualquer escritor ou escritora que seja natural do Rio Grande do Norte.  O prazo é de trinta dias a contar da data de publicação do edital. A Academia tem sua sede à Rua Mipibu, 443, Petrópolis, natal-RN, telefone (84) 3221 1143.

terça-feira, 13 de março de 2012

NECROLÓGIO DE ENÉLIO LIMA PETROVICH

O escritor Enélio Lima Petrovich, falecido no dia 6 de janeiro de 2012, será homenageado amanhã, 14 de março, às 17 horas, na sede da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, quando esta entidade  realiza o necrológio, uma cerimônia que é feita por todo acadêmico falecido, necessária à abertura de vaga da cadeira que era ocupada pelo homenageado. Enélio Lima Petrovich ocupava na Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, a Cadeira 4, sendo seu segundo ocupante. Sua posse foi em 7 de dezembro de 1973. Durante 42 anos pertenceu ao quadro dos  "imortais morríveis", como ele mesmo gostava de dizer. O necrológio será proferido pelo Acadêmico Jurandyr Navarro, amigo de Enélio por mais de 50 anos.

quinta-feira, 8 de março de 2012

VIVA A MULHER

A praia é mulher, a areia é mulher,a água é mulher, a palavra é mulher, a letra é mulher, a tinta é mulher, a tela é mulher, a vida é mulher, a morte é mulher, a adolescência é mulher, a juventude é mulher, a atmosfera é mulher, a terra é mulher, a religião é mulher, a Bíblia é mulher, a Graça é mulher.... Feliz 8 de Março! Abraços de Mané Beradeiro ( UM HOMEM!!!!)

terça-feira, 6 de março de 2012

DIA 8 DE MARÇO TEM LANÇAMENTO DE ANTOLOGIA POETRIX

A escritora e poeta Gilvânia Machado é a responsável pela organização da Antologia de Poesias "Fagulhas Poéticas", que reúne poetrix de 21 poetas. O lançamento acontecerá na noite de 8 de março, quinta-feira, na Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, dentro do calendário de atividades culturais da União Brasileira de Escritores-UBE/RN. A noite promete congregar muita gente no salão de recepções da "Casa Manoel Rodrigues". Salvo engano, creio que este seja o primeiro livro em antologia  no Estado, sobre este estilo de poesia (poetrix). Quer saber mais? Visite os links abaixo:
http://www.movimentopoetrix.com/visualizar.php?idt=300339
http://www.movimentopoetrix.com/index.php
http://www.goulartgomes.com/
 

E POR FALAR EM MULHER ....

É preciso que se diga que América Rosado amou infinitamente Vingt-Un Rosado, em ações, gestos e palavras, principalmente em palavras, pois de todos os seus livros, muitos livros, pode-se afirmar que 95% são referentes aos trabalhos desenvolvidos pelo seu marido. Viva  a mulher. América Rosado foi  também a terceira ocupante da Cadeira 38, na Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, que antes pertenceu ao seu esposo. Com a morte de América Rosado a cadeira permanece vaga. Agora, em março, haverá o necrológio a ser feito por Anna Maria Cascudo Barreto.

MARIO IVO AGORA FAZ PARTE DO CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA DO RN

O mais novo membro do Conselho Estadual de Cultura do Rio Grande do Norte, jornalista, poeta e editor Mario Ivo Dantas Cavalcanti, tomou posse hoje, à tarde, na sede do CEC-RN, sito à Rua Mipibu, 443, na Sala Onofre Lopes, por ocasião da Iª Sessão Ordinária de 2012. Mario Ivo entra no CEC-RN, na qualidade de representante oficial da Fundação José Augusto-FJA, entidade cultural que é membro nato daquele colegiado. O novo membro foi saudado pelo Presidente do CEC-RN, escritor Iaperi Araújo e pelos  demais membros presentes do Conselho.