domingo, 31 de janeiro de 2010

Iº LUAL JOVEM DA IBRE CONTOU COM MANÉ BERADEIRO



Foi realizado ontem à noite, na Igreja Batista Regular Emaús-IBRE, em Parnamirim-RN, o Iº Lual Jovem da IBRE. Além da parte de reflexão religiosa, os jovens reservaram também um espaço para a cultura, com brincadeiras, jogos, degustação. Mané Beradeiro foi presença, em seu traje social de matuto, conversando com os jovens sobre evolucionismo x criacionismo, jumento x fé, declamando poesias e trazendo alegria àquela noite iluminada pela lua e a fogueira.

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NOSSAS BELEZAS NATURAIS (PUREZA- NASCENTE DO RIO MAXARANGUAPE)







sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

COMENTANDO MINHAS LEITURAS 9/2010


Livro: Quatro Gigantes da Alma
Autor: Emílio MIra y Lopes
13ª Ed. 1988. Ed. Olympio. 224 páginas
Leitura: 11 a 29 .01.2010

Aprendi com este livro como a psicologia trata o Medo, a Ira, o Amor e o Dever. São realmente quatro gigantes que convivem conosco, em nossa alma. O autor faz um ensaio sobre as três emoçoes primárias do homem( Medo, Ira e Amor) e depois nos mostra como o Dever é uma lei repressiva das anteriores.

DOM BOSCO EM NATAL



NATAL RECEBEU HOJE A VISITA DE "DOM BOSCO"


Parece inacreditável, mas é verdade, os devotos de Dom Bosco ( 15.08.1815-31.01.1888), fundador da Ordem Salesiana, receberam hoje, em Natal, a visita das relíquias de Dom Bosco. O corpo veio embalsamado (seria este o termo?) numa urna de vidro. Fez peregrinação pelas ruas de Natal, passou pela Catedral Metropolitana e depois ficou à tarde, na Capela São José, do Colégio Salesiano, na Ribeira. Faz 122 anos que Dom Bosco morreu. A sensação que eu tive é que estava diante de uma imagem de cera. Veja as fotos acima.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

AS APRESENTAÇÕES DE LEITURINO E MANÉ BERADEIRO NA ESCOLA MUNICIPAL MARIO LIRA
















O evento foi realizado no final de 2009.Mas somente agora recebi as fotos. Compartilho com vocês o Momento do Livro, onde Leiturino e Mané Beradeiro fizeram a alegria das crianças e dos adultos, na escola municipal Mario Lira, em Natal -RN.

JD SALINGER FALECEU AOS 91 ANOS


Acabo de saber que o escritor JD SALINGER faleceu. Ele é conhecido no Brasil pelo sucesso do livro: O Apanhador no Campo de Centeio. Salinger vivia isolado do mundo e da imprensa. Dizem que na sua casa há um cofre com várias obras inéditas. Breve saberemos se isso é verdade.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

ASSIM DISSERAM ELES...

"Somente o homem é capaz de destruir-se metodicamente, de assassinar-se cientificamente, de anular-se mediante um plano a sangue frio".

Mira y Lopes

MANÉ BERADEIRO ENVIA CAUSOS POR E-MAIL

Mané Beradeiro avisa àqueles que gostam de ler os causos que são postados aqui, na coluna o Humor de Mané Beradeiro, que se desejarem poderão recebê-los por e-mail. Para isto, basta enviar um e-mail com a mensagem EU QUERO no endereço eletrônico: maneberadeiro@hotmail.com

67 ANOS DA CONFERÊNCIA DO POTENGI


Amanhã, 28 de janeiro, faz 67 anos que houve em Natal, a Conferência do Potengi, fato importantíssimo na história do relacionamento entre Brasil e os Estados Unidos da América.
Naquela data, em 1943, o Presidente dos EUA Franklin Delano Roosevelt se encontrou com o Presidente do Brasil Geúlio Vargas. Na pauta a participação efetiva do BR na IIª Guerra Mundial. Após o almoço, os presidentes foram de jipe conhecer as instalações do Exército, Marinha e Aeronáutica.

COMENTANDO MINHAS LEITURAS 8/2010

Livro: Fatos pitorescos de Cruzêta
Autor: Walcley de Araújo Azevedo
Edição: 2009 - 149 páginas.
Leitura: 26.01.2010

Walcley de Araújo Azevedo fez um trabalho interessante como historiador. Ele resgatou e registrou fatos do cotidiano e da comunidade de Cfruzêta. Fez isso com singularidade, ouvindo fontes e tendo a preocupação de trazer nas páginas do livro, uma grande exposição de fotos daqueles homens e mulheres que são personagens dos fatos contados.

É sem sombra de dúvida, um livro que não pode faltar nas estantes daqueles que pertencem a Civilização do Seridó. Afinal, a história acontece também nas pequenas coisas de um povo.

domingo, 24 de janeiro de 2010

O CRIADO CONTRA A CRIAÇÃO: A TRAIÇÃO DOS POLÍTICOS


Carta para Mel - IV




Por Flávio Rezende*

Ontem a princesa que torna os meus dias e os de Deinha e Gabriel mais felizes completou dois meses. Cumprimos a rotina das vacinas recomendadas, a fuga dos curiosos desavisados que buscam com mãos sujas o corpo ainda frágil da nova criatura e, voltamos para casa onde estamos reclusos esperando a ultrapassagem dos três meses sugeridos, para começar a mostrar de maneira mais tranqüila, o planeta que ela voltou a encarnar.

Neste universo caseiro a televisão e a leitura dos jornais revelam a indignação praticamente geral com a classe política. Diante de tantas histórias que mais parecem estórias, tamanha a ousadia dos personagens deste segmento social, fiquei pensando se daqui a 20 anos, quando Mel estiver no auge do entendimento de tudo que acontece, ainda existirá a classe de políticos.

Assim como estamos inventando muitas coisas na área de saúde, telefonia, bem estar, turismo, urbanismo e automobilismo, certamente algum gênio esfregará seu juízo do bem e nos brindará com um novo modelo de gestão, eliminando os predadores do tesouro público, tão precioso para o coletivo, mas, infelizmente, surrupiado por políticos insensíveis, muito egoístas em suas maldades, que desprezam as mortes advindas de seus desvios e de suas condutas malignas.

Com a popularização da internet e o acesso a esse fantástico universo tecnológico, bem que podíamos decidir tudo que nos diz respeito, votando através de um programa desses, eliminando assim intermediários, que já não são mais importantes e nem necessários, pois criados por nós, adquiriram imunidades e, contaminados pelo vírus da individualidade, se desprenderam da origem da necessidade, ficando isolados e infestados por ações que são opostas ao interesse coletivo das sociedades em geral.

Minha linda Mel pode ser que me pergunte ai no futuro, como eles surgiram. Acredito que o ser humano, nos primórdios de sua existência, era muito sujo, egoísta, não ligava para a necessidade dos demais, tendo um comportamento agressivo e que colocava em risco a sobrevivência da própria espécie.

Com o decorrer do tempo, foi ficando mais inteligente, procriando, começando assim a sentir a necessidade de escolher alguns dentro do próprio grupo para decidir algumas coisas, enquanto outros saiam para caçar ou depois, guerrear.

Uma série de fatores levou o ser humano naturalmente à eleição de uns para a manutenção da ordem, a elaboração de regras, a tomada de decisões. Ficava difícil todo mundo dar uma opinião, uns estavam fora, outros alheios. Com uns poucos assumindo o comando das coisas mais gerais, outros ficavam livres para caçar, colher frutos, construir abrigos.

E a coisa foi indo, com o tempo a inteligência foi aumentando mais ainda e foram sendo criados sistemas diferentes de gestão a esses seres eleitos para cuidar das coisas comuns a todos nós. Uns acharam que era melhor socializando tudo, outros democratizando e, tem até alguns, que querem a decisão sendo tomada por apenas um, o que chamam de ditadura, totalitarismo etc.

O problema é que de uma maneira ou de outra, a origem das coisas, o sentido de tudo, a filosofia da representatividade sumiu. Os que são eleitos para tomar decisões pelos demais, voltaram ao que éramos no começo, egoístas e, ganham de todos para atender somente seus interesses por mais dinheiro, carros, poder, sexo, comida, roupas, jóias, viagens, ações, aviões e mídia, deixando o planeta, países, estados e municípios mais pobres, fragilizando a espécie humana, degradando regras de conduta duramente talhadas ao longo de milênios, empobrecendo o debate e desumanizando tudo, posto que humilhados, roubados e aviltados em nossa fé numa perfeita representatividade, ficamos mais pobres de bens materiais e de espírito, jogados pelos cantos, reclamando, nos estressando, impotentes, assistindo ao desfile de carros cada vez mais imponentes, jantares que somam quantias superiores a dois, três mil reais, proseccos e uma proteção legal, através de leis lentamente criadas, para a salvação dos ricos e, rápida eficácia na condenação dos pobres.

Minha linda e doce Mel, espero que ao ler este artigo do seu pai, no ano de 2030, essa turma já não exista mais. Torço para que cada cidadão possa retomar, com ajuda da tecnologia, o poder de decisão. Hoje os políticos estão cegos e mergulhados num universo irreal de assessores, verbas indenizatórias, passagens aéreas, carros caríssimos, café toda hora, dinheiro na cueca, enredados em prostituição, desvio de verbas, conversas infindáveis de interesse de grupos partidários, curtindo a vida em iates, twitters, lojas de grife, Roma, Paris, Barcelona.

As pessoas de bem, os heróis que tem um olhar para o semelhante, que trabalham para que todos sejam ricos material e espiritualmente, não precisariam estar mendigando apoios por ai, se as riquezas estivessem sendo administradas por políticos sérios, por seres que realmente pensam no coletivo. Eles seriam esses heróis.

É verdade Melzinha que toda generalização é equivocada, dentro deste universo, almas boas militam, tentam, conduzem suas vidas e produzem seus atos de acordo com o verdadeiro espírito público. Por eles é que ainda não aconteceu uma grande convulsão, uma revolta e um quebra-quebra generalizado.

Seu pai é um otimista, um ativista social, convive com tudo e com todos e, sonha, sonha com a volta do real sentido da representatividade ou, com a união da tecnologia com a necessidade das decisões coletivas. Certamente todos nós teremos condições de resolver através de um programa de computador, qualquer assunto, seja ele municipal, estadual, federal ou terral.

Quando isso um dia acontecer e os que são egoístas sumirem, o planeta estará mais feliz, a riqueza melhor dividida e todos, do mais rico ao mais pobre, poderão ao menos perceber que a diferença de um para o outro, não é do zero para o infinito. Um dia as pontas estarão ao nível da visão e, só o fato de se enxergarem, será suficiente para promover a grande revolução: a do amor e do sentimento de que todos somos UM.

* É escritor, jornalista e ativista social em Natal/RN (escritorflaviorezende@gmail.com)

COMENTANDO MINHAS LEITURAS 7/2010


Livro: Revista do Conselho Estadual de Cultura do RN
Ano III, nº III, 2007
174 páginas.
Leitura: 21 a 23 de janeiro de 2010

Ilustrações de Dorian Gray Caldas
1ª parte um dossiê sobre Jorge Fernandes, com a participação de Nelson Patriota, Câmara Cascudo, Veríssimo de Melo, Luis Patriota, Humberto Hermenegildo, Maria Lúcia de Amorim Garcia, Dorian Gray e Francisco das Chagas. São textos indispensáveis para quem desejar se aprofundar na vida e obra de JF.
Ao longo da revista há também bons ensaios, poesias, resenhas.Em suma: os três números editados têm mantido a qualidade editorial e textual. Gostaria apenas de registrar que nesta última, na página 92, houve uma repetição de um texto na nota de rodapé nº 32.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

SHOW DE MANÉ BERADEIRO ABRIRÁ CALENDÁRIO ESCOLAR PARA O MOMENTO DO LIVRO 2010


Francisco Martins Alves Neto inovará este ano a abertura dos eventos referentes ao projeto Momento do Livro. Em março, com data e local a serem definidos, haverá um show de abertura com Mané Beradeiro, no qual durante aproximadamente uma hora, o cidadão da lendária e mítica São Sarauê contará causos, declamará poesias matutas e falará sobre coisas e costumes do sertão.
O show custará R$ 10,00 ( preço único) e quem desejar fazer um pré-reserva, já pode entrar em contato através do e-mail maneberadeiro@hotmail.com ou pelo telefone (84) 9178 0954. O público será limitado. Não perca esta oportunidade de conhecer o Momento do Livro e Mané Beradeiro.

VAI LONGE ESTE TEMPO


"Ração de cavalo é milho, de cantador é dinheiro, de homem que faz gosto a macho eu só conheço barbeiro, que esfrega o freguês na cara, passa pente e bota cheiro"

ASSIM DISSERAM ELES...


"Com dois D pode-se ir aonde quiser. Um D de dedo para apontar e o o outro D de dolar para pagar".

Major Theodorico Bezerra.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

COMENTANDO MINHAS LEITURAS 6/2010


Livro: A insustentável leveza do ser
Autor: Milan Kundera
19ª edição. Editora Nova Fronteira, 1985
314 páginas
Leitura: 14 a 20 de janeiro de 2010.

Neste livro tão cheio de interiorização, o autor Milan Kundera, nos faz refletir sobre a vida, seu peso e a realidade dos acontecimentos que fazem com que ela tenha uma leveza sem par. Através de Tomas, Teresa, Franz, Sabina, os personagens principais, conhecemos um pouco da história de Praga nos anos comprendidos de 1960 a 1970. É um romance para ser lido com calma, degustando das páginas onde o escritor mostra sua arte, quando retrata a vida e o lado sexual dos personagens. Tudo feito com maestria, equilíbrio, profundidade, arte.
Como é de praxe, coletei algumas frases. Ei-las:
"Aquele que quer deixar o lugar em que vive não está feliz"
"Não se brinca com as metáforas. O amor pode nascer de uma simples metáfora"
"Para que o amor seja inesquecível é preciso que os acasos se juntem desde o primeiro instante"
"Quando o coração fala, não é conveniente que a razão faça objeções".

O HUMOR DE MANÉ BERADEIRO


-Oremos! Sim, oremos, porque o causo que vou contar diz respeito a um homem santo, seu nome: Dom Manoel Tavares de Araújo, natural de São José de Mipibu, foi vigário em Angicos e Bispo da Diocese de Caicó (1959-1978). Dom Manoel infelizmente já não está no nosso meio, mas dele se sabe de muitas histórias hilárias, que o diga o Cônego José Mário.
O causo que vou contar hoje aconteceu durante um retiro espiritual, que Dom Tavares estava pregando para as freiras da Congregação do Amor Divino, em Emaús (Parnamirim-RN). Dom Manoel passou dois dias inteiro falando sobre a extrema necessidade de que a fé fosse vivida sobre uma realidade social concreta e não abstrata, que as orações deviam ser feitas pelas pessoas que passavam fome, estavam desempregadas, sem paz, sem saúde, marginalizadas, etc.

E para que isto entrasse no juízo das freiras, Dom Tavares não mediu esforços. Naquela época estava no auge a famosa Teologia da Libertação. Finalmente chega o último dia do retiro, Dom Tavares estava celebrando a missa de encerramento, dentro da liturgia, quando chega o momento das orações dos fiéis, ele deixa que cada freira faça em voz alta suas próprias petições e agradecimentos. Seria o momento de testar se verdadeiramente elas haviam absorvido seus ensinamentos. Uma das freiras reza:
-Quero agradecer a Deus pelo sol que hoje iluminou minha janela. Oremos ao Senhor!
Todos responderam: - Obrigado Senhor!
Outra freira:
-Eu quero pedir pelas margaridas que brevemente vão se abrir e tornar lindo nosso jardim.
E uma terceira freira assim se expressou:
- Senhor, olhai por todos os rios, bosques, campos...
Nesta hora, Dom Tavares já estava mais cheio que um baiacú, não suportou tamanha indiferença com o que havia ensinado e concluiu a oração dos fiéis, deste modo:
-Oremos por Lampião e Maria Bonita, que foram dois lascados e ninguém se lembra deles!
Não é preciso dizer que as freiras ficaram boquiabertas com esta petição.
***

Causos da nossa terra. Garimpado por Mané Beradeiro.
Fonte: Ouvido pelo próprio Dom Tavares, no Seminário de São Pedro, em Natal, em 1982.


terça-feira, 19 de janeiro de 2010

COM Z OU COM C?

Há uma história que circula pelo anedotário popular que certa vez, um prefeito de uma cidade interiorana mandou sua secretária preencher um cheque no valor de trezentos reais e pagar um prestador de serviço.
A secretária fica ali oscilando com a caneta na mão e pergunta ao prefeito:
-Prefeito, trezentos se escreve com Z ou C?
O prefeito que não sabia da resposta, sai com esta:
-Faça dois cheques de cento e cinquenta, mas pelas caridades pague ao homem!.
Parece até causo de Mané Beradeiro¹, mas não é. Na verdade o ato de escrever bem definiu Ascendino Leite: "escrever é alinhar palavras adequadas para lhes dar a expressão correspondente"². Entretanto, o que tenho descoberto nesta minha caminhada de leitor faminto é que nem sempre as coisas caminham tão bem. Vejamos alguns exemplos.
No livro "O Vendedor de Sonhos"³ de Augusto Cury, na página 184 há pleonasmo vicioso: subiu em cima, bradou alto. Nem mesmo Jean-Paul Satre escapou do pleonasmo, no livro "As Palavras", 6ª edição, Nova Fronteira, traduzido por J. Guinsburg, encontramos na página 45: "bastava-me subir em cima de uma toca". No romance "Dona de Olhos Azuis" o autor usou a palavra estadia, quando na verdade deveria ser estada (páginas 224 e 480). O que eu estranhei mesmo foi no livro "Os Contos de Belazarte", lançado pela Itatiaia, na 7ª edição, Mário de Andrade escreve literalmente xicra e chacra, quando deveria ser xícara e chácara ( páginas 99 e 137). O certo é que vendo estes erros eu aprendi que posso continuar escrevendo, aprendendo e aperfeiçoando meu português e meus conhecimentos gramaticais, necessariamente não preciso ter um cheque de trezentos reais na mão, dois de cento e cinquenta também atendem.

¹Mané Beradeiro, personagem criado por Francisco Martins, que faz parte do Momento do Livro e conta causos e declama poesias matutas.
²Os Dias Memoráveis, 1987, página 194.
³ Edição 2008

ASSIM DISSERAM ELES...

"Se a sociedade livre não puder ajudar os muitos que são pobres, não poderá jamais salvar os poucos que são ricos"

Presidente Kennedy, em 20 de janeiro de 1961, no discurso de posse.