terça-feira, 12 de novembro de 2019
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
ALUNOS DA ESCOLA HÉLIO GALVÃO CONHECEM A SEDE DA ANRL
O escritor Francisco Martins recebeu na manhã de hoje, um grupo de alunos da Escola Municipal Hélio Galvao (Parnamirim/RN) que vieram a Natal para conhecer a sede da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras - ANRL. Os estudantes, acompanhados pelas professoras, ouviram atentamente as explicações que foram dadas pelo escritor, que falou sobre a historia da fundação da ANRL, seus presidentes, patronos e ocupantes do atual quadro acadêmico. A ANRL completa dia 14 de novembro 83 anos de fundação.
CORDEIS DE MANÉ BERADEIRO SOBRE O NATAL
Se você quer presentear alguém com folhetos de cordéis, não perca esta oportunidade. O poeta Mané Beradeiro tem 4 poemas sobre o tema do nascimento de Jesus. São eles:
1) Um menino nos foi dado ( que narra o nascimento de Jesus sobre a ótica dos homens)
2) O primeiro Natal ( nele, o nascimento é contado pelos animais da manjedoura)
3) O natal dentro do céu ( os anjos contam como foi a festa no Céu com o nascimento de Jesus)
4) A infância de Jesus ( uma narração poética, na qual o poeta cria situações na infância do menino nascido em Belém)
Os 4 folhetos estão à venda pelo valor de R$ 10,00 (dez reais). Adquira o seu pelo whatsaap (84) 9.8719 4534. Enviamos para todo o Brasil.
domingo, 10 de novembro de 2019
PELA VOZ E AS MÃOS DE DUDA - "DOUTOR BUTI" É APRESENTADO NO PARÁ
Mediar leitura é uma arte, assim como contar histórias também é. A diferença entre uma e outra, é que na primeira, o objeto livro é indispensável nas mãos do mediador. Ele se torna o narrador da história e faz isso com esmero, levando à sua plateia as palavras e as imagens que o autor e ilustrador trabalharam.
Na semana passada, quarta-feira, MARIA EDUARDA JOUMBLAT, carinhosamente conhecida como DUDA, apresentou às crianças do Instituto Palavra da Vida Norte, na distante cidade de Benevides-PA, o meu livro "Doutor Buti". Duda fez brilhantemente. E eu fiquei emocionado em saber que um livro meu pode encantar crianças por alguns momentos.
Uma das coisas lindas que a Mediadora de Leitura - Duda - fez foi dizer às crianças que além de ler o livro, elas podem também ser amigas do escritor. E provou isso , pedindo-me um pequeno vídeo que ela apresentou aos pequeninos, no qual eu agradeço o trabalho dela e saúdo as crianças do grupo. Meu muito obrigado a você. Abraços.
Francisco Martins
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Notícia
“CONTOS DO MEU JEITO” - DO JEITO DE HAILTON MANGABEIRA
Cordel um
estilo de poema difícil de ser feito.
Não é à toa que o poeta que escreve o cordel é também conhecido por
poeta de bancada. Entenda-se por esta expressão, o significado de alguém que
tem a missão de burilar o seu texto, ler, reler, guardar e após dias e meses, se
preciso for voltar a analisá-lo para só
depois entregar ao público.
São poucos os
poetas que cumprem este ritual. Eu mesmo, quando comecei a trilhar nesta
literatura tinha uma ânsia de apresentar logo o poema. Soltava-o como criança
que brinca com pipa e somente depois que ele estava por aí, espalhado pelas
redes sociais e até mesmo impresso, é
que eu notava quanto ele podia está melhor e voar com mais intensidade e
beleza.
Ainda bem que
aprendi a lição. Meus primeiros folhetos estão desmetrificados, contém erros de
rimas e estrutura de estrofes (tanto na quantidade de versos como na quantidade
de estrofes). Pensava em não corrigi-los, deixá-los assim, mas o poeta que
cresce deseja ver sua obra qualificada, afinal é ela que vai falar por ele
quando não mais estiver por aqui. Hoje estou refazendo todos eles e os atuais
eu tenho uma preocupação maior antes de deixá-los
içar voo.
Faço essa
introdução para o leitor poder
entender a resenha do livro “CONTOS DO MEU JEITO”, do Poeta Hailton
Mangabeira. O livro foi lançado dia 12 de setembro pela Z-Editora. O poeta tem 46 anos, é natural de Macaíba-RN.
Seu nome civil é Hailton Alves Ferreira, mas adotou o artístico Hailton
Mangabeira, em homenagem ao distrito
rural em que nasceu.
Nosso poeta é
graduado em Pedagogia, Geografia, Especialista e Mestre em Educação. Atua como
professor da rede pública. É membro da
Academia Macaibense de Letras – AML. O
poeta já assinou 138 folhetos de cordéis.
Começou a escrever neste gênero em 2001 e seu primeiro folheto foi “ Macaíba – manancial
de nobreza”. Já publicou dois livros, além deste que estou resenhando e dedica-se
também ao teatro, cinema e música. Portanto, Hailton Mangabeira é muito mais do que
poeta, é uma riqueza cultural.
Debrucei-me no
livro acima e fiquei lendo desde o dia 29 de outubro até hoje, 10 de novembro.
Foram 13 dias. Li e reli. E depois voltei a folheá-lo com o olhar do leitor crítico. E como é chato ser crítico. Primeiro porque
nem todos valorizam a missão que ele presta à comunidade literária, segundo, se
tudo ele disser corre o risco de não ser entendido e perder colegas e amigos.
Mas, torço para que Hailton Mangabeira e outros mais que estou a ler e resenhar
tenham a maturidade de que faço pelo Cordel.
O livro tem um título que à priori pode causar certa estranheza
ao leitor de cordel: “Contos do Meu Jeito”. Mas não há nada de errado aqui, afinal
cada texto é na verdade um conto, narrado não em prosa, mas em poema. Hailton
Mangabeira participa com 12 poemas e os
outros 2 são participações de dois convidados: Juliano José Alcântara de
Oliveira e Sebastião Palhares de Freitas.
No tocante ao
tema das histórias cordelizadas, o livro apresenta uma beleza de criação. Destaco
aqui “O Livro Amarelo”; “O caderno mais bonito”; “Carta para Lindóia”. Quando o
poeta opta em escrever um texto de gracejo, também tece a trama do cordel com elementos e
cenas que atingem o objetivo: “Ojuara, o
homem que levou chifre do Lobisomem” e “O homem que matou a geladeira” são dois
cordéis que atestam o que afirmo.
“Contos do Meu
Jeito” é um livro que não ofende, ao contrário faz bem ao leitor que não possui
um olhar tão profundo. Até aqui é a parte boa do livro. Quero, entretanto, chamar a atenção do poeta para a experiência
que relato nos três primeiros parágrafos desta resenha. Nota-se tangivelmente
que houve uma pressa em ter o livro pronto, e o autor que montou o conjunto de textos com poemas já
publicados anteriormente, não teve a preocupação de revê-los.
A consequência
é que temos uma série de erros, tais quais:
décimas com estruturas diferentes na sequência dos versos; rimas repetidas numa mesma estrofe, rimas
perdidas, muitos versos desmetrificados, erros de revisão. Tudo coisas que poderiam não estar presentes
no livro e que agora, indelevelmente,
mancham a beleza de “Contos do Meu Jeito”.
Não vou
mostrar aqui os erros que consegui encontrar. Até porque isso não vem corroborar a ligação entre o
leitor e o autor. Mas fica a dica, para
que nos próximos ele espere um pouco
mais e entregue seu material para ser
lido por alguém da sua confiança e que tenha competência no
assunto. Fora isso, penso que foi
proposital o título do livro, ele contou
suas narrativas poéticas do SEU JEITO e zé-fim-nim!
Mané Beradeiro
10 de novembro
de 2019
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Resenha
quinta-feira, 7 de novembro de 2019
O MAIS NOVO CORDEL DE MANÉ BERADEIRO JÁ CHEGOU NA ESCOLA ANTONIO BASÍLIO
A Cordelteca Mané Beradeiro, que está instalada dentro da Biblioteca Drika Duarte, na Escola Municipal Antonio Basílio, em Parnamirim;RN, foi a primeira a receber exemplares do cordel " A Infância de Jesus", da autoria de Mané Beradeiro. Ontem, a Professora Socorro Castro, Mediadora de Leitura, enviou esta foto onde as crianças estão conhecendo o texto.
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Poesias
ESCOLA CARLOS ALBERTO RECEBE HOJE O PROJETO DA SPVA: POETAS NA ESCOLA
Esta semana o escritor Francisco Martins está participando do projeto da Sociedade dos Poetas Vivos e Afins - SPVA: Poetas na Escola. Ontem, o evento foi na cidade de Brejinho/RN, na Escola Municipal Avelino Matias e hoje, quinta-feira, às 13 h, o escritor estará na Escola Municipal Carlos Alberto, em Parnamirim/RN. Através deste projeto a comunidade escolar toma conhecimento sobre as obras dos escritores, além de conhecê-los pessoalmente. Na visita, a SPVA promove um sarau e os alunos juntos com os professores selecionam um título dos autores para ser estudado em sala de aula.
Ontem, em Brejinho, Francisco Martins conseguiu registrar este momento em que uma senhora se deliciava com a leitura do cordel "A avó com a saia de merinó - a poética história de Dindinha", autoria de Mané Beradeiro ( heterônimo do escritor).terça-feira, 5 de novembro de 2019
sábado, 2 de novembro de 2019
AO PÉ DO TÚMULO
Auta de Souza
Eis o descanso eterno, o doce abrigo
Das almas tristes e despedaçadas.
Eis o repouso, enfim.. E o sono amigo
Já vem cerrar-me as pálpebras cançadas.
Amarguras da terra! eu me desligo
Para sempre de vós...Almas amadas
Que soluçais por mim, eu vos bendigo,
Ó almas de minhalma abençoadas.
Quando eu daqui me for, anjos da guarda,
Quando vier a morte que não tarda
Roubar-me a vida para nunca mais...
Em pranto escrevam sobre minha lousa:
"Longe da mágoa, enfim, no Céu repousa
Quem sofreu muito e quem amou demais"
Eis o descanso eterno, o doce abrigo
Das almas tristes e despedaçadas.
Eis o repouso, enfim.. E o sono amigo
Já vem cerrar-me as pálpebras cançadas.
Amarguras da terra! eu me desligo
Para sempre de vós...Almas amadas
Que soluçais por mim, eu vos bendigo,
Ó almas de minhalma abençoadas.
Quando eu daqui me for, anjos da guarda,
Quando vier a morte que não tarda
Roubar-me a vida para nunca mais...
Em pranto escrevam sobre minha lousa:
"Longe da mágoa, enfim, no Céu repousa
Quem sofreu muito e quem amou demais"
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Textos coletados
MORRER
O homem morre a prestações. A velhinha que visitei hoje, de sessenta e oito anos, está há meses na cama, morrendo. Morreu-lhe a mocidade, morreu-lhe a vista, o ouvido agoniza, a memória e a inteligência morrem aos centímetros. A carcaça que sobrevive à linda criatura que ela foi, é ela? Não, apenas resíduos, resto que ainda não morreu. Falta-lhe morrer o coração. A morte arrecada as vidas a prestações...
Fonte:Lobato, Monteiro. Mundo da Lua. São Paulo: Editora Brasiliense, 1946, páginas 39 e 40.
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Textos coletados
quinta-feira, 31 de outubro de 2019
HUMOR DE MANÉ BERADEIRO - DONA SALETE
Dona Salete saiu bem cedo de casa, colocou dentro da sua bolsa o frasco com o material colhido para os exames de fezes e urina, tendo o cuidado de embrulha-los com muito cuidado. Antes precisou passar no caixa eletrônico, onde sacou seu salário e quando saiu percebeu que estava sendo seguida. Ficou nervosa, apressou os passos, e o sujeito continuava lhe seguindo. Ela deu uma corridinha e ele também. A adrenalina começou a fazer o corpo de Dona Salete tremer. O medo estava grande. Ela sentia que ele queria o seu dinheiro.
Teve então a ideia de entrar na Igreja de Santo Antonio. Com certeza ele não teria a audácia de entrar ali e roubá-la. Entrou. Sentou-se e começou a rezar. Pedia para Santo Antonio a proteger daquele meliante. Mal terminou sua oração, ela percebeu que ele estava ajoelhado por trás dela e falava bem pertinho dela:
-Eu vi quando a senhora tirou o dinheiro do caixa. Não quero lhe fazer mal nenhum. Ponha a mão na bolsa e me dê o pacote que a senhora enrolou.
Dona Salete sempre enrolava o seu salário. Foi chorando que ela obedeceu. O ladrão saiu em disparada. Ela também.
Quando chegou em casa, aflita, a filha lhe deu água e pediu para ela contar tudo bem direitinho. Terminada a narração a filha pergunta:
-Mãe, mas a senhora foi pelo menos deixar o material dos exames?
-Que nada minha filha, está tudo aí.
-Vou jogar fora então.
E quando a filha vai até a bolsa, eis que o dinheiro estava todinho lá. O ladrão correu levando apenas fezes e urina.
Mané Beradeiro
31 outubro 2019
Obs: Este causo aconteceu de verdade. A pessoa que me contou pediu para mudar apenas os nomes.
HELIO ALEXANDRE - UM POETA JOVEM COM QUALIDADE
Hélio Alexandre Silveira e Souza,
filho da nação seridoense, nasceu em Caicó/RN, no dia 4 de junho de 1980. É
neto de Elias de Zé do Padre, filho primogênito de Hélio Pedro Souza e Almira
Francisca Silveira e Souza. Graduado em Direito
e Enfermagem e Obstetrícia, ambas pela UFRN. É ilustrador, conhece bem o
valor de uma imagem e sabe que ela vale por mil palavras. Já realizou trabalho
para livros de Junior Dalberto, Julian Cola, José de Castro, Marcos Medeiros,
Antonio Francisco, Gisele Borba, etc. Atualmente trabalha como advogado.
Na escrita, Hélio Alexandre
participou de coletâneas. Ganhou prêmios literários com os cordéis: “A Odisseia
Nordestina na terra dos Bandeirantes” (Prêmio CTN) , “O Milagre da Energia sobre as terras
potiguares” ( 1º lugar – COSERN – 2013) e “O brando sopro da vida nas
armadilhas mundanas” (2º lugar – COSERN – 2014). O poeta Hélio Alexandre prova
que filho de peixe é também peixe. É autor também dos poemas em cordel “O
Político honesto vai ao Congresso das Lendas”, “Jacobino Pirilampo e o jegue
conversador”; “PM Joel – O Renascer da
esperança”; “O Sopro de Outubro Rosa nas cores da Primavera”; “O Passeio da
Esperança no Céu de Novembro Azul” ( estes dois últimos escritos em co-autoria
com o seu pai Hélio Pedro).
Participa do Clube de Trovadores
do Seridó e é imortal na Academia de Trovas do Estado do Rio Grande do Norte.
Hélio Alexandre, candidato único
à cadeira 11 da ANLiC, tem grandes chances de ser eleito. Méritos não lhe
faltam.
ESCRITOR FRANCISCO MARTINS VAI DEIXAR DE FAZER ATIVIDADES CULTURAIS DIÁRIAS NAS ESCOLAS
Depois de 11 anos de atividades pela escolas e outras instituições no Rio Grande do Norte e até outros estados, o escritor Francisco Martins resolveu fechar a agenda para as atividades culturais diárias que realizava junto ao seu público. Segundo ele, está na hora de descansar fisicamente e poder se dedicar mais intensamente à leitura e produção textual, isso inclui suas pesquisas. A data para bater o martelo já está definida: 4 de dezembro de 2019, exatamente quando ele celebra 15 anos de vida literária e será o aniversário da Biblioteca Escolar Jornalista Rubens Lemos, em Parnamirim, da qual ele é patrono.Breve daremos mais detalhes.
HELIO PEDRO - UM POETA QUE CONHECE A ENERGIA DO RAIO E A SONORIDADE DO TROVÃO
Dentro das apresentações
bibliográficas dos candidatos às vagas da ANLiC vamos trazer hoje aos leitores o perfil de HELIO
PEDRO SOUZA, filho de Manuel de Souza e
Julia Fernandes Souza. Ele nasceu em 11 de dezembro de 1947, na cidade de
Caicó/RN. Graduou-se em Geografia (UFRN), trabalhou no IBGE (1973 a 1979) e depois ingressou no Banco do
Brasil, onde encerrou suas atividades profissionais.
A infância e adolescência foram
vividas no Sítio Pedra Branca, torrão que lhe deu muitas experiências sobre a
vida sertaneja. Deleitou-se com a beleza
de uma noite de lua cheia e com o por do sol avermelhando o poente por trás da
serra. Conviveu com o trovão ribombando no nascente, ao mesmo passo em que
presenciou a tristeza da seca, que atormenta o homem e outros animais.
Hélio Pedro é admirador da poesia
e de outros gêneros. Participa ativamente das instituições:
Academia de Trovas do Rio Grande
do Norte
Clube de Trovadores do Seridó
Casa de Cultura de Caicó –
Sobrado Padre Guerra
Sócio correspondente da Academia
de Letras Teófilo Ontoni/MG.
O poeta Helio Pedro tem os
seguintes trabalhos publicados:
Em livros: Retalhos do Meu Sertão;
Quarteto em Sextilhas; Na trilha dos
Sete Pés; Doze em ritmo de sextilhas
Em folhetos de cordel:
Seca, Poeira e Sertão
Vida, Energia e Cordel
O caçador Zé da Onça e a imagem
milagrosa
Versos no chão da Caatinga,
no compasso do baião e nos meandros do
cordel (trilogia)
Assim fala meu Nordeste
Cidadania: uma conquista
permanente
Meu pedacinho de chão
Forró, Nordeste e São João ( 1º
lugar no concurso literário do Sindicato dos Bancários - 2009)
Mares, Conquistas e Cordel (3º
lugar no concurso literário do Sindicato dos Bancário – 2011)
O empresário Energildo e as
lições de um apagão ( 2º lugar no concurso de literatura de Cordel – COSERN –
2012)
A peleja de um velhinho contra o
mosquito da dengue
O Gigante Potiguar: a trilha do
cajueiro de Pirangi,
Uma caçada maldita em noite de
assombração
Entre outros.
Hélio Pedro Souza aspira fazer parte da ANLiC
estando escrito para a cadeira 15.
DE QUANDO AS HISTÓRIAS ENCANTAM CRIANÇAS
Mané Beradeiro esteve na terça-feira última, em Ceará-Mirim/RN, onde foi participar do encerramento do projeto Biblioteca nas Escolas, uma ação promovida pela Biblioteca Dr. José Pacheco Dantas. sob a coordenação do Professor Gerinaldo Moura.
O Contador de histórias e poeta cordelista, Mané Beradeiro recebeu a plateia repleta de crianças que ouviram encantadas as histórias do repertório. Mané Beradeiro, 11 anos de atividades culturais, começou sua apresentação com "Os Martírios de Genoveva", de José Galdino da Silva Duda, um clássico do cordel. As crianças se prenderam tanto na narrativa que era tangível as suas espectativas pela próxima frase a ser dita pelo Mané Beradeiro.
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