O boi passava, via o cacto com seus espinhos, passava, pastava além.
O boi pastava, passava bem perto do cacto e sequer movia o pescoço em sua direção.
O cacto perguntava-se: “Por que?”
Desconfiou que os espinhos eram a causa da repugnação.
Os espinhos caíram...o boi percebeu, o cacto morreu.
Parnamirim – RN, 09 de maio de 2007
Moral da poesia: mantenha seus espinhos, eles ajudam a viver mais e mantém o boi a distância.
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