250 léguas, o que é igual a 1500 quilômetros
foi o que o escritor José Mauro de Vasconcelos percorreu em 1953 para
juntar material e escrever o livro ARRAIA DE FOGO. O livro foi lançado
em 1955 e é uma obra muito interessante para tomar conhecimento sobre a
cultura indígena, na forma romanceada. Foi lendo este livro que recebi uma aula sobre os costumes dos índios Caiapós, também conhecidos por Txucarramães. O livro faz referência aos irmãos Vilas Boas (Cláudio e Orlando), dois grandes batalhadores da causa indígena neste Brasil. Mas, além disto, o livro tem como objetivo conforme as palavras do próprio autor: Quero apenas apresentar o que realmente existe sobre a dureza da selva, sobre a solidão da vida, que muitas vezes nos pode levar à loucura. A selva nua, sem fantasias jornalísticas ou sensacionalismo de manchetes. Em Arraia de Fogo aprendemos até algumas palavras da língua carajá , tais quais:
Máitire -> bonito
Quiarré êp -> tomar banho
Puericó -> boa tarde
Pô erê criê -> está com medo
Para mim, vejo no livro a mais linda das lições que pode existir num relacionamento de amizade, a saber: a fidelidade, brilhantemente retratado entre Canoá ( o menino índio) e Caiá ( o homem branco). Sobre isto nada mais direi pois desafio você a ler Arraia de Fogo.
Referência:
VASCONCELOS. José Mauro de. Arraia de fogo. São Paulo: Melhoramentos, 1973.
Máitire -> bonito
Quiarré êp -> tomar banho
Puericó -> boa tarde
Pô erê criê -> está com medo
Para mim, vejo no livro a mais linda das lições que pode existir num relacionamento de amizade, a saber: a fidelidade, brilhantemente retratado entre Canoá ( o menino índio) e Caiá ( o homem branco). Sobre isto nada mais direi pois desafio você a ler Arraia de Fogo.
Referência:
VASCONCELOS. José Mauro de. Arraia de fogo. São Paulo: Melhoramentos, 1973.
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