Ontem, 30 de julho, é a data que marca a saída (material) de Câmara Cascudo deste mundo. Foi-se o corpo, elevou-se a alma, ficou a obra, e que obra! Gigantesca como o Brasil. 38 anos fez ontem do seu encantamento. Hoje, por coincidência, quando estava fazendo a minha leitura, deparo-me com esta curiosidade que Josué Montello registrou em seu diário, quando vivia no Peru, no ano de 1953, sendo professor de Literatura Brasileira, na Universidade de São Marcos.
Viva Cascudo!
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