O escritor Edgar Barbosa escreveu: " A morte é quem redime tudo, é quem perdoa tudo, é quem alivia tudo: tem a magia paradoxal dos guindastes invisíveis" ( Revista CIGARRA, abril 1929). Tem razão, a morte abraçou nesta manhã de 11 de julho a poeta Lúcia Helena. Grande colaboradora das entidades culturais das quais fez parte. Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, Academia Cearamirinense de Letras e Artes - Pedro Simões Neto; Academia Feminina de Letras, União Brasileira de Escritores - UBE/RN. Parte a poeta, ficam os versos. As flores e as rosas hão de sentir saudade dessa mulher que tanto as amou. Nilo Pereira, seu primo, também já encantado, disse: "Morrer não é apenas perder a vida: é ter uma saudade para sempre" ( Revista da ANL, nº 12, p. 103)
"As luzes se apagaram...
Fecho os olhos...
Nenhuma imagem restou...
Apenas sombras...sombras...sombras!"
(Vitrine, Lúcia Helena)
"As luzes se apagaram...
Fecho os olhos...
Nenhuma imagem restou...
Apenas sombras...sombras...sombras!"
(Vitrine, Lúcia Helena)
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