No Rio Grande do Norte ele é homenageado como: patrono da cadeira 27 da ANL; patrono da cadeira 5 da Academia Macauense de Letras e Artes; nome de rua no Bairro Vermelho, em Natal; foi patrono do concurso de ficção literária realizado pela Fundação José Augusto e a Prefeitura Municipal de São José de Mipibu, em maio de 1985, cujo ganhador foi Francisco Sobreira, com a novela "Material de que são feitos os sonhos"; tem seu nome em uma escola de Macau.
Hoje quero dizer que Aurélio Pinheiro foi um dos fundadores da Academia Amazonense de Letras-AAL, fundada em 1 de janeiro de 1918. Tinha Aurélio 36 anos e vivia na região Norte, trabalhando como médico. Aurélio foi o fundador e primeiro ocupante da cadeira 3. Escolheu para patrono Raul Pompeia. Quando Aurélio Pinheiro se mudou para o Rio de Janeiro, a cadeira foi ocupada por Agnelo Bitencourt, que optou para ter como patrono o poeta Gonçalves Dias . Na linhagem da família Bitencourt vieram depois os filhos Ulisses e Agnelo Uchoa, seguidos de Anísio Melo e em 16 de dezembro de 2011 foi a cadeira ocupada por Arthur Virgílio Neto.
Por enquanto é isso.
Francisco Martins
26 de outubro de 2020
2 comentários:
Legal!
Gostei do resgate da história de Aurélio Pinheiro. Parabéns por sua dedicação, amigo Francisco Martins.
Avante!
Ótimo trabalho, amigo. O RN precisa de mais gente como vc, tão preocupado em dar a "César o que é de César e a Deus o que é de Deus". Ave, Francisco Martins!
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