Dê-me uma sandália que tenha a magia de me levar até você, mesmo quando ninguém souber onde você está.
Dê-me uma bermuda que tenha bolsos grandes onde eu possa guardar as recordações dos nossos momentos.
Prenda-me com cinto, no qual a fivela seja dourada e que cada passante, melimetricamente pregado, lembrem as datas que marcaram nossa vida.
Vista-me com uma camiseta, branca e básica e pode tatuá-la com marcas de beijos.
Por fim! Tire tudo e vista-me com seu ser!
21 de junho 2007
Francisco Martins
Obs: este poema estava perdido no meio de tantas outras folhas, em minha biblioteca.
Dê-me uma bermuda que tenha bolsos grandes onde eu possa guardar as recordações dos nossos momentos.
Prenda-me com cinto, no qual a fivela seja dourada e que cada passante, melimetricamente pregado, lembrem as datas que marcaram nossa vida.
Vista-me com uma camiseta, branca e básica e pode tatuá-la com marcas de beijos.
Por fim! Tire tudo e vista-me com seu ser!
21 de junho 2007
Francisco Martins
Obs: este poema estava perdido no meio de tantas outras folhas, em minha biblioteca.
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