Nelson Gonçalves , na música "Quando eu me chamar saudade", canta: "Por isso que eu penso assim/Se alguém quiser fazer por mim/ Que faça agora. Me dê as flores em vida/ O carinho, a mão amigo ..." E é nesse pensamento, com o qual eu concordo plenamente, que venho agradecer a nota que foi data no jornal Tribuna do Norte, edição do dia 25 dezembro último, onde o jornalista Wodem Madruga, em sua coluna assim registra:
Poesia O poeta cordelista Mané Beradeiro (Francisco Martins Alves Neto) está com dois folhetos novos na praça: “Nas Veredas de Veríssimo” e “Guaporé-Uma Solidão Restaurada”, ambas com capas revestidas em tecido ilustradas com cactos do sertão nordestino. Beleza.
Em “Nas Veredas de Veríssimo”, o poeta celebra o centenário de nascimento do grande folclorista – Veríssimo de Melo (09/07/1921). Começa assim: “Corro o lápis no caderno/Na missão de apresentar/A imagem de um homem/Figura espetacular/Que no barco da cultura/Soube com desenvoltura/No oceano navegar. ”
Jornalista Wodem Madruga |
Nenhum comentário:
Postar um comentário